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Plano Real recuperou a economia e abriu caminho para as conquistas sociais, destacam tucanos de Pernambuco

1898037_597156400363573_1681834149_nPernambuco – Mais do que a estabilização da moeda, o controle da inflação e o fortalecimento da economia brasileira, tucanos pernambucanos destacam, nesses 20 anos do Plano Real, os avanços sociais que o plano gerido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) proporcionou ao Brasil.

Uma inflação galopante que beirava os 10% ao mês tirarava, principalmente das pessoas mais pobres, o poder aquisitivo de produtos essenciais, como os alimentícios.

E foi graças ao Plano Real – sob a “liderança, competência e firmeza do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso”, como destaca o presidente do PSDB de Pernambuco, deputado federal Sérgio Guerra – que a população brasileira conseguiu dobrar sua renda.

“Com o Plano Real, o PSDB, sob à liderança do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, encarou os desafios que o Brasil precisava superar naquela ocasião. Com isso, construímos um novo País cujos avanços ninguém pode desconhecer. Mas precisamos tomar novos rumos. O Brasil pede isso!”, sugere o deputado Sérgio Guerra.

“O Plano Real é o responsável pela maior distribuição de renda da nossa história. Atendeu a todos, mas de modo especial a população mais sofrida que não tinha como se proteger da inflação”, destaca o primeiro vice-presidente nacional do PSDB, deputado federal Bruno Araújo (PE).

Da mesma opinião compartilha a deputada estadual Terezinha Nunes, presidente do Instituto Teotônio Vilela seção local.

“O Plano Real que o PSDB deu ao País foi o plano que recuperou a economia, que deu um novo rumo ao Brasil, mas principalmente foi um plano econômico que permitiu todos os avanços (sociais) que vieram depois disso”, frisou a parlamentar.

Para a vereadora do Recife, Aline Mariano, “o Plano Real é a prova de que união entre planejamento,  excelência técnica e empenho político podem mudar um país”.

“O início de um novo ciclo que permitiu o fortalecimento do poder aquisitivo do trabalhador brasileiro e uma mudança no modo de gerenciar as finanças públicas, com base na responsabilidade fiscal. Sabemos que o país ainda tem um longo caminho a percorrer. Mas estou certa de que esta caminhada teve seu pontapé inicial em 27 de fevereiro de 1994”.

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