Em um novo ato contra os brasileiros mais desfavorecidos, a presidente Dilma decidiu, nesta segunda- feira (14), fazer um corte de R$ 26 bilhões nas contas públicas, que atinge em cheio os programas sociais como o PAC, que perdeu R$ 3,8 bilhões, o Minha Casa, Minha Vida, com menos R$ 4,8 bilhões, e a saúde pública.
Com a medida, o governo busca cobrir o saldo negativo de R$ 30,5 bilhões previsto na proposta orçamentária quando na realidade o mercado aponta déficit muito superior. Um rombo causado por uma presidente que não teve limites na aplicação de recursos públicos para sua reeleição.
A conta veio agora. Com uma crise econômica devastadora, a população é chamada a pagar os prejuízos causados pela má gestão Dilma Rousseff.
O pacote de maldades da presidente Dilma, no entanto, não para com os cortes de diversos programas sociais. O governo vai ainda aumentar impostos, como IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e tentar recriar uma nova CPMF, em um país que é considerado um dos campeões de cobrança de tributos.
As oposições vão combater as medidas que levem a mais sacrifício dos brasileiros e não vão aceitar de forma alguma a volta da CPMF. Além de sacrificar ainda mais a população, as decisões vêm de um governo de baixa credibilidade, vacilante e que perdeu as mínimas condições de tirar o Brasil de uma profunda crise política e econômica.
Deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), líder da Oposição