Pressão da oposição, reação do PT e das centrais sindicais e popularidade em baixa levaram a presidente Dilma Rousseff recuar nas mudanças que pretendia fazer em benefícios trabalhistas como seguro-desemprego e pensões. Dilma percebeu que teria dificuldades de aprová-las no Congresso Nacional – só nas duas primeiras semanas de início do Legislativo amargou sucessivas derrotas – autorizou técnicos do governo a refazerem as contas e encontrar outras formas de negociar com o Congresso.
Só no PT foram apresentadas 66 emendas contrárias às medidas provisórias da presidente Dilma que muda as regras das pensões e do auxílio-doença, segundo informa O GLOBO. A Executiva Nacional do PT também não silenciou diante das medidas e divulgou documento dizendo que Dilma deve cumprir suas promessas de campanha.
Mais informações em O GLOBO desta quinta (12)