Brasília – O senador Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu na noite desta segunda-feira (25), em São Paulo, mais eficiência e rigor na aplicação dos recursos públicos. Ele criticou a forma como o PT conduz o governo federal. “Queremos eficiência com ética; já o PT, não”, disse.
A declaração foi dada ao final da palestra ““PSDB: uma agenda para o desenvolvimento do Brasil”, proferida no diretório do PSDB paulista. Para o senador, o PT deixou de ter projeto de governo para ter um projeto de poder. Com isso, perdeu o foco das ações voltadas ao bem estar da população: “cito como exemplo a reforma ministerial da presidente Dilma, que visou apenas ganhar alguns segundos na propaganda eleitoral de 2014″, afirmou.
Aécio também ressaltou que continuará percorrendo o país para apresentar propostas para os problemas atuais, como os gargalos da infraestrutura e o baixo crescimento da economia. O senador mineiro disse que São Paulo pode dar uma grande contribuição nesse processo. “Não tenho dúvidas de que, pela importância que tem na história do partido, São Paulo terá um papel fundamental na discussão do Brasil que todos nós queremos ter”, enfatizou.
“O diretório do PSDB em São Paulo é um exemplo para todo o Brasil. A reunião que estamos fazendo agora é o começo de uma trajetória que colocará o partido na direção do futuro e na direção da vitória”, declarou o presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE). O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), acrescentou: “o PSDB não medo de cara feia. Vamos mostrar que o governo do PT é fraco e conquistaremos uma grande vitória em 2014″.
A palestra lotou o auditório do partido. O senador chegou acompanhado do governador Geraldo Alckmin, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, sendo recepcionado pelo presidente estadual da legenda, deputado estadual Pedro Tobias. A atividade mobilizou a militância do PSDB em São Paulo, com caravanas de várias cidades da região metropolitana e do interior. O evento reuniu mais da metade de parlamentares tucanos estaduais e federais e outros líderes, como José Anibal, Bruno Covas, Duarte Nogueira, Alberto Goldman, Andrea Matarazzo, Aloysio Nunes, Cícero Lucena, Domingos Sávio, Marcus Pestana, Nilson Leitão, Márcio Bittar, Vanderlei Macris, Emanuel Fernandes, Marcus Pestana, Antônio Imbassahy, Otavio Leite, Paulo Abi-Ackel, Domingos Sávio, Luiz Fernando Machado, Carlos Sampaio, Vaz de Lima , Edson Aparecido, Silvio Torres, Rodrigo de Castro, Mara Gabrilli, Júlio Semeghini, Ricardo Tripoli, Walter Feldman e Bruna Furlan.