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‘Rolezinhos’ vêm desde 2011, quando Dilma chegou à presidência

'Rolezinho' de Dilma na charge de Cabral/PSDB
‘Rolezinho’ de Dilma na charge de Cabral/PSDB

Jornal Folha de S. Paulo desta quarta-feira (29) informa que as “escalas passeios” da presidente Dilma Rousseff (PT) no exterior, a exemplo da que ocorreu recentemente em Lisboa, vêm desde 2011, primeiro ano de governo da petista.

Aproveitando as paradas técnicas, a presidente visita museus e vai a restaurantes. Em alguns casos, pernoita em hotéis e sua agenda é mantida em sigilo.

A exemplo do que ocorreu em Lisboa, Portugal, a presidente Dilma Rousseff aproveitou um pouso técnico, em 2012, na Sicília (Índia), para almoçar com ministros. Fez o mesmo na Espanha, segundo revela a FSP.

As cobranças para que a presidente esclareça os gastos com os “rolezinhos técnicos”, como faz o PSDB em representação enviada nesta terça (28) à Procuradoria-Geral da República (PGR), são classificados pelos assessores da petista de “pegação de pé”.

Ocorre que essas “escalas técnicas” da presidente custam caro. A Folha de S. Paulo revela que um levantamento do Itamaraty somou, somente com as paradas de Dilma em Atenas e Granada e preparativos para a visita a Praga (que terminou sendo cancelada), R$ 433 mil reais.

Para o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), o comportamento da presidente Dilma reflete uma conduta do PT que “sempre teve dificuldade de separar o que é público do que é pessoal e partidário”.

“A história se repete. A presidente ter escolhido ficar numa suite cuja diária custa mais de 30 salários mínimos em uma viagem sem qualquer compromisso oficial, carregando um séquito de dezenas de pessoas, agride o país e ofende os brasileiros”, afirmou o senador.

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