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The Economist: desempenho da economia brasileira decepciona

Brasília – As críticas à política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff extrapolaram as fronteiras da imprensa nacional e, agora, chegam também de publicações estrangeiras, incluindo a The Economist, uma das revistas mais prestigiadas e respeitadas do mundo. Intitulada “Números errados”, a reportagem da edição que saiu esta semana na Europa classifica o cenário brasileiro atual como “decepcionante”.

Os números maquiados para amenizar os péssimos resultados do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no estão entre as críticas da revista. “O governo admite que só atingiu a meta de superávit primário omitindo algumas despesas em infraestrutura, antecipando dividendos de estatais e atacando o fundo soberano”, destaca um trecho.

A inflação é outra questão abordada pela The Economist. A revista avalia que os resultados são não foram mais desastrosos e a inflação não atingiu 6,5% — teto da meta estabelecida pelo governo – porque Dilma ordenou que não houvesse aumento nos preços da gasolina e dos transportes públicos, o que deve acontecer em 2013.

PIB preocupa
Confirmando a análise pessimista da The Economist, matéria publicada na edição desta sexta-feira (18) do jornal Valor Econômico revela que o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) está projetando um crescimento do PIB em 2013 entre 2,8% e 2,9%. Esses valores estão abaixo da expectativa do mercado e preocupam investidores.

Ainda segundo a reportagem, o risco de a economia ter índices mais pífios, mais perto de 2% ou 2,3% no ano, não está descartado. “Uma recuperação dos serviços com uma indústria ainda parada levaria a esse quadro”, afirma a coordenadora técnica do Boletim Macro, Silvia Matos, em entrevista ao Valor.

Do PSDB Nacional

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