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Trabalhador paga a conta do ajuste fiscal enquanto governo Dilma aumenta despesas com a máquina

O governo Dilma Rousseff exige que o trabalhador brasileiro pague a conta do ajuste fiscal mas não vem fazendo a sua parte. Estudo mostra, segundo revela O Estado de S. Paulo desta quinta (14), que as despesas correntes do governo – os gastos com a máquina – cresceram 4%, graças a despesas pendentes do primeiro mandato da petista.

Segunda a reportagem, o levantamento foi feito pelo economista e especialista em contas públicas, Mansueto Almeida. Pelo estudo, das cinco despesas que mais cresceram no governo Dilma – de janeiro a abril deste ano – todas, todas foram “sobrecarregadas” graças às pendências herdadas do primeiro governo.

Essa conta a mais de despesas soma R$ 12,7 bilhões. Impressiona o crescimento de gastos com “indenizações e restituições”, entre elas as transferências atrasadas do FGTS: 221%, gerando um adicional de R$ 2,5 bilhões. “Despesas de exercícios anteriores” mais que dobraram, segundo a reportagem: alta de 105,7%. O estudo destaca, ainda, pendências com fornecedores na área de saúde e com bolsas de estudos, entre elas as do programa Brasil Sem Fronteiras.

* Íntegra da reportagem no jornal O Estado de S. Paulo

 

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