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“Educação é a base para todo o desenvolvimento”, diz Pimenta da Veiga

aecio-pimenta-anastasia2-300x220Belo Horizonte (MG) – Diante de uma plateia de cerca de seis mil pessoas, o presidente do ITV-MG, ex-ministro Pimenta da Veiga, aceitou o “chamado ao serviço de Minas Gerais” para suceder o tucano Antonio Anastasia no governo do estado. O mineiro foi apontado como pré-candidato por um consenso entre o PSDB e 20 partidos aliados (PP; DEM; Solidariedade; PSB; PPS; PDT; PTB; PSD; PR; PV; PTdoB; PHS; PRP; PSC; PSDC; PEN; PMN; PSL; PTC e PTN).

“O faço na convicção de que sei quais os rumos que o estado deve seguir e que prioridades deve observar”, disse.

Para ele, após os sólidos alicerces construídos pelos governos de Aécio Neves e Antonio Anastasia, um dos focos que merecem mais atenção é a educação, “base para todo o desenvolvimento”.

“Haveremos de cuidar das escolas. Vamos equipá-las com o que houver de mais moderno. Vamos discutir e implantar as mais modernas técnicas de ensino. Mas o que queremos, com grande expectativa, é firmar uma parceria fraternal, solidária e indestrutível com os professores, para que sejam cada vez mais respeitados e valorizados”, afirmou.

“Com a educação, a ciência e tecnologia, que são variações do mesmo gênero, nós haveremos de estabelecer em Minas o tempo da inovação”, acrescentou.

Ilha
Ainda assim, o tucano acrescentou que Minas Gerais não pode ser vista como um oásis em meio a um país desestruturado. Ele criticou a condução do governo federal em setores como economia, segurança e mobilidade.

“Minas não pode ser uma ilha em um país que está estagnado. Cujos números da inflação são profundamente preocupantes. Os juros estão crescendo, as contas externas estão no vermelho e a administração pública está vacilante. Não fizeram sequer um metro de metrô em Belo Horizonte, em uma atitude arrogante e de desprezo pelo morador da região metropolitana. Esse deboche com Minas Gerais precisa acabar”, considerou.

O tucano instou os presentes a se unirem na luta por melhores condições para o país:

“Quero a companhia dos sindicatos, dos trabalhadores, das mulheres de Minas. Quero a companhia do Tucanafro e de todos aqueles que lutam pela igualdade racial. Quero a companhia dos professores e daqueles que trabalham na saúde. Mas quero, com enorme entusiasmo, a companhia da juventude tucana e de toda a juventude mineira, destinatários de tudo o que queremos fazer por Minas Gerais”, completou.

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