O rebaixamento da nota de crédito do Brasil nas agências Standard & Poor’s e Fitch, resultado direto da desastrosa política econômica implantada por Dilma Rousseff, foi alvo de severas críticas do economista Marcos Lisboa. Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo publicada nesta quinta-feira (17/12), o ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda afirmou que “a escolha populista dos últimos anos adiou o enfrentamento dos problemas”.
Lisboa creditou a perda do grau de investimento do Brasil nas duas agências de classificação de risco à deterioração que o país tem vivido. O economista citou, ainda, a recorrente dificuldade fiscal brasileira que, segundo ele, vem de muitos anos. “O problema resulta no crescimento continuado do gasto público obrigatório acima do PIB. Nos últimos anos, foi agravado pela política de concessão de subsídios e outras políticas expansionistas que acabaram piorando ainda mais o problema”, afirmou.
Em relação a capacidade do o país se recuperar no futuro, o especialista também se mostrou preocupado. “A reconstrução do País vai tomar muito tempo. Enquanto o resto do mundo fez reforma da Previdência, se preparando para uma população que está envelhecendo, por exemplo, o Brasil se recusou a fazer isso”, examinou.
Para ler a entrevista completa, clique aqui.
