
Ainda segundo Romano, a partir de 2012, o ex-ministro da Previdência Carlos Gabbas passou a ser beneficiado pelo esquema.As informações são do jornal “Folha de S.Paulo”, na edição desta quarta-feira (21).
De acordo com investigadores da Lava-Jato, os desvios no Ministério do Planejamento somam R$ 51 milhões desde 2010. Foi nesse ano que a pasta contratou, sem licitação, a empresa Consist responsável pela avaliação da capacidade financeira de funcionários da pasta para tomarem empréstimos consignados. Na época, Bernardo era o ministro.
A reportagem da “Folha” diz ainda que, segundo outro delator da Lava Jato, o lobista Milton Pascowitch, a Consist pagou R$ 10,7 milhões a Vaccari para conseguir o contrato no Planejamento.