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Construção civil volta a contratar após 33 meses de queda

Após 33 meses de queda, a construção civil voltou a contratar, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O setor registrou em julho o primeiro mês de abertura de vagas formais. Reportagem da revista Veja desta quinta-feira (10) revela que a atividade registrou 724 contratações a mais que demissões. O país teve um saldo de 39.500 vagas no período.

A construção civil é tida como uma das grandes empregadoras do país e já começa a refletir a recuperação da economia brasileira, que chegou ao fundo do poço após 13 anos de governos do PT. No entanto, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, acredita que o dado ainda é pequeno e que as dificuldades para expansão decorrem devido ao baixo nível de investimentos, taxas de juros e falta de capacidade de investimento do setor público – heranças deixadas pela gestão Dilma Rousseff.

Indústria

O pesquisador do Ibre/FGV, Bruno Ottoni, acredita que a indústria da transformação mostra uma trajetória mais consistente. Segundo o especialista, o segmento foi responsável pela criação de 12.594 vagas formais em julho.

A contratação na indústria causa o chamado “efeito multiplicador”, benéfico para a geração de empregos. “Se uma indústria contrata, ela está produzindo mais, vai precisar de transporte, é possível que o comércio já tenha notado demanda e feito pedidos”, explica Ottoni.

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