São Paulo (SP) – Mudança. É a palavra mais empregada pelos parlamentares tucanos para descrever o sentimento na Convenção Nacional do PSDB, realizada neste sábado (14), em São Paulo (SP). Na convenção será oficializada a candidatura do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, à Presidência da República.Para o líder do PSDB na Câmara, deputado federal Antonio Imbassahy (BA), o momento é de aclamação à candidatura de Aécio à Presidência.
“Acho que o Brasil quer mudar. Cansou de tanta mentira, tanta enganação, de um governo incompetente, que frustrou a população brasileira. Agora, Aécio é a esperança, é a mudança. Mudança que o Brasil necessita e merece. Uma mudança que possa permitir crescimento econômico, combater a inflação, melhorar a saúde, a segurança pública, tantas coisas que foram deixadas para trás”, disse.
“Esse governo que está encerrando agora, de uma maneira melancólica, foi como uma cigarra. Cantou o tempo todo na televisão, mas nada produziu. Quem trabalhou foram os brasileiros, como formigas durante 12 anos sem parar. Agora é a hora da mudança. Chega de um governo que nada plantou para o futuro”, acrescentou.
Alternativa
Para o secretário-geral do PSDB, deputado federal Mendes Thame (SP), o nome de Aécio Neves oferece uma alternativa “concreta e confiável, que realmente possa concorrer, ganhar e dar um novo rumo ao país”.
“É uma escolha que vai nos colocar no patamar de possibilidade de vitória. Acima de tudo, a população brasileira quer ter uma alternativa”, salientou.
O deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT) destacou que o tempo é de “esperança renovada”.
“Acredito que essa convenção é um ponto de partida para um Brasil novo, um Brasil que está clamando por mudança, por mais ética, por mais respeito, cidadania, moral com a política. Não é um sentimento de ‘já ganhou’. É um sentimento de que essa mudança pode transformar o Brasil, e fazer da política a verdadeira razão porque ela nasceu: transformar a vida das pessoas”, afirmou Leitão.
O tucano completou: “É o momento de olhar novos caminhos. Olhar para frente e olhar para um Brasil que precisa de um governo que tenha cumplicidade com o povo”.