Publicado no Blog do Noblat – 29/03/2017
Abril está prestes a ter início com os olhos do mundo voltados para a França. Está em curso a reta final da campanha a presidente cujo resultado, a exemplo de outros momentos históricos do país, pode servir de referência e de inspiração para outras nações – inclusive para o Brasil –, principalmente depois de uma nebulosa ofensiva populista e retrógada vista nos últimos meses nas mais diferentes partes do planeta. Contra os grilhões do anacronismo, nada mais libertador que a força da inovação e a inspiração da liderança.
Essas virtudes têm se mostrado presentes na plataforma de Emmanuel Macron, provável candidato no segundo turno contra a ameaça da extrema-direita capitaneada por Marine Le Pen. Aos 39 anos, o ex-ministro simbolizou o enfrentamento contra as corporações e o anacronismo sindical que travaram o crescimento e o aumento da produtividade do trabalho na França.
Ao mesmo tempo, tem credibilidade para prometer um ousado plano de investimentos da ordem de 50 bilhões de euros em 5 anos de mandato, redução da carga tributária para a classe média e incentivo ao empreendedorismo.
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