O Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Vander Loubet (PT-MS) pelo suposto recebimento de R$ 1,028 milhão em propina no esquema de corrupção na BR Distribuidora. Agora réu, o petista responderá por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
De acordo com reportagem do portal Metrópoles sobre o tema, os ministros Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Dias Toffoli, Celso de Mello e Gilmar Mendes concluíram que existem elementos suficientes para o seguimento das investigações. Também se tornaram réus pelo mesmo motivo Ademar Chagas da Cruz, advogado e cunhado de Loubet, e o empresário Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos.
O relator da Lava Jato no STF, o ministro Edson Fachin, destacou que a relação entre os envolvidos possui “nítidos contornos de organização criminosa”. Segundo o MPF, Vander Loubet era o interlocutor do PT na organização que atacava a BR Distribuidora.
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