Brasília (DF) – As avaliações das agências de classificação de risco são um importante termômetro para o mercado e têm impacto sobre o custo da dívida de países e empresas, segundo a Folha de S. Paulo na sua edição desta terça-feira (25).
Quando a nota de um país é cortada, a tendência é que ele tenha de pagar taxas de juros mais altas para atrair investidores dispostos a comprar os títulos da sua dívida.
No caso do Brasil, mesmo que a S&P tivesse tirado o grau de investimento, o país continuaria com o selo de “bom pagador”. Isso porque essa permanece sendo a avaliação de Moodys e Fitch e muitos investidores consideram que o aval de 2 das três agências é suficiente.