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Brasil fecha 104,6 mil vagas de emprego na pior queda dos últimos 24 anos

Imagem-desemprego-1Brasília (DF) – A crise econômica do governo Dilma Rousseff fez desabar a oferta de emprego no país. Apesar da petista ter colocado como uma das prioridades de sua gestão o combate ao desemprego, o mercado formal de trabalho registrou, em fevereiro, o pior resultado dos últimos 24 anos.

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Previdência, foram fechadas 104.582 vagas de emprego no mês. Nos últimos 12 meses, o país já perdeu 1,7 milhão de postos com carteira assinada. Desde 1992 o país não atingia números tão negativos de oferta de emprego.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a fraqueza da economia deverá refletir ainda mais na taxa de desemprego. Até o final de 2016, a projeção de analistas é que cerca de 1,5 milhão de postos de trabalho sejam perdidos.

Para Rodolfo Torelly, do site especializado Trabalho Hoje, o cenário é ainda mais pessimista. Segundo ele, mais de 2,5 milhões de trabalhadores devem perder o emprego este ano. “ A crise no mercado de trabalho só se acentua, e não há no horizonte indicadores econômicos que possam reverter esse quadro”, afirmou ao jornal.

Com o aumento da dispensa de trabalhadores, o desemprego cresceu de 7,6% em janeiro para 8,2% em fevereiro nas seis maiores regiões metropolitanas do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde maio de 2009.

Os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) ficaram acima do esperado por especialistas consultados pela reportagem, que previam um aumento para 8,1% no mês.

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