
Em algumas casas de câmbio cariocas, a cotação da moeda americana no cartão superava a do euro em espécie. As cotações já consideram a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que é de 0,38% no papel-moeda e de 6,38% no plástico.”
O assunto é destaque na edição desta sexta-feira do jornal O Globo.
Conforme a matéria, “tal valor foi constatado nas agências de câmbio do banco Bradesco, por exemplo. Pelo dólar turismo em espécie, eram cobrados R$ 3,75. Lá, o euro era negociado a R$ 4,09 em espécie e a R$ 4,28 no cartão. Já no Banco do Brasil, o dólar foi cotado a R$ 3,65 (papel-moeda) e R$ 3,84 (plástico), enquanto o euro saía a R$ 3,99 e R$ 4,19, respectivamente.”O jornal informa ainda que “na corretora Cotação, o dólar também fechou a R$ 3,94 no cartão, contra R$ 3,76 em espécie. O euro, por sua vez, ficou cotado a R$ 4,11 no papel-moeda e R$ 4,32 no cartão. Na Ultramar Viagens, o câmbio encerrou a R$ 3,70 (espécie) e a R$ 3,91 (plástico), e o euro, a R$ 4,05 e R$ 4,24, respectivamente.Quem foi à TOV Corretora atrás de moeda estrangeira, pela manhã, teve de pagar R$ 3,85 pela recarga de dólar no cartão, quase o preço do euro em espécie (R$ 3,86).”