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Em Porto Alegre, mais de mil pontos já receberam manutenção asfáltica

A Operação Tapa-Buracos da Prefeitura de Porto Alegre já realizou manutenção viária em 1.133 pontos da Capital desde junho, quando foi registrado por alguns dias um grande volume de chuvas, aumentando a quantidade de danos nas ruas da cidade. O governo tem implementado ações para amenizar os problemas. A primeira medida do Executivo Municipal foi a repactuação das dívidas com as empresas importantes para a produção do asfalto e, após negociação, foi possível acelerar as chamadas operações tapa-buracos.

A partir do início das obras, a segunda etapa foi garantir a transparência do trabalho realizado com a divulgação de um cronograma de ações publicado semanalmente. “Com a divulgação do calendário, a intenção da atual gestão é garantir transparência e permitir que a comunidade fiscalize a atuação das equipes. A população pode apontar a necessidade de um serviço e auxiliar na fiscalização enviando informações pelo Fala Porto Alegre – telefone 156”, destaca o secretário municipal da Infraestrutura e Mobilidade Urbana (Smim), Elizandro Sabino.

A terceira medida foi notificar as empresas responsáveis por recapeamento asfáltico na cidade, cujas obras apresentaram problemas. Esta é a forma encontrada pelo governo municipal para que essas empresas cumpram a garantia prevista nos contratos firmados e executados nos últimos cinco anos.

A manutenção viária é realizada atendendo a critérios de emergência e priorizando vias arteriais e de grande fluxo de trânsito e, a partir de demandas do 156 e de vistorias realizadas pela Divisão de Conservação de Vias Urbanas (DCVU) da secretaria. A DCVU trabalha permanentemente nesse serviço para garantir fluidez e segurança viária. No asfalto, as equipes realizam, atualmente, a conservação emergencial em pontos críticos, cobrindo os buracos existentes. A prefeitura ressalta que na divulgação da programação de serviços constam os nomes das ruas que recebem a manutenção a cada dia, no entanto, os trabalhos acontecem em locais críticos e específicos, não abrangendo toda a via.

De acordo com o supervisor da Divisão de Conservação de Vias Urbanas, engenheiro Carlos André Matos, o cronograma de manutenção pode sofrer modificações devido ao clima ou ao surgimento de outros serviços de urgência. “Em dias de chuva, por exemplo, não é possível a produção e aplicação da massa asfáltica, que é o Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), pois o material é aplicado em uma temperatura de 150 graus. Situações climáticas e possíveis emergências alteram a programação de trabalho”, explica.

 

 

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Texto de: Isabel Lermen
Edição de: Ari da Silva Teixeira
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