A possibilidade do governo aumentar as alíquotas do Imposto de Renda (IR) na tentativa de reduzir o rombo nas contas públicas gerou repercussão negativa no empresariado nacional.Representantes de entidades, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), FecomercioSP, Fiesp e Firjan se manifestaram.O presidente da CNI, Robson Andrade, considerou a medida “absurda.”Já a FecomercioSP acredita que a intenção reflete a “ausência de sensibilidade política” e representa o “prolongamento da recessão”.Paulo Skaf, presidente da Fiesp, disse que os empresários não “admitirão esse ônus.”
As informações constam em matéria publicada no jornal “Folha de S.Paulo”, nesta quinta-feira (10).
A Folha relata que “o setor privado defende que o reequilíbrio das contas públicas venha do corte de gastos. “Ainda conforme a reportagem, para a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), “a ideia de aumentar impostos mostra que a equipe econômica está adotando a forma “mais cômoda” de promover o ajuste.”
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