O PSDB tem muito a mostrar aos brasileiros no Dia Mundial da Saúde, comemorado nesta sexta-feira (7). A área é prioridade das gestões tucanas no Poder Executivo, tanto nos estados quanto nas cidades. Um dos maiores resultados desta preocupação foi divulgado nesta semana pela administração de João Doria (PSDB) na capital paulista. Em apenas três meses, o prefeito de São Paulo conseguiu cumprir uma de suas principais promessas para o mandato: acabar com a fila de espera por exames na cidade.
Por meio do Corujão da Saúde, a gestão do tucano atendeu 99,65% dos 485.300 exames que estavam acumulados desde o ano passado. Iniciado em 10 de janeiro, o programa é responsável por mais de 342 mil procedimentos, o que equivale a um paciente atendido a cada 20 segundos. Mas não é somente na maior cidade do país que os governos do PSDB se destacam com ações fundamentais para a melhoria da saúde pública.
Entre as marcas das medidas implementadas pelas gestões tucanas nos municípios e estados está o combate ao Aedes aegypti, mosquito traz temor a milhões de brasileiros em razão das epidemias de zika, febre chikungunya e dengue. Por meio de ações preventivas e da atenção com a limpeza urbana, diversas administrações do PSDB conseguiram frear o avanço dessas enfermidades de forma expressiva.
É o caso, por exemplo, de Goiás, estado governado por Marconi Perillo, no qual os primeiros meses desse ano registraram uma redução de 75% nos casos de dengue em relação ao mesmo período no ano passado. Em comparação semelhante, o governo do Pará, comandado por Simão Jatene, reduziu em 73% o número de casos de dengue no início deste ano. Na capital Belém, também sob o comando de um tucano com o prefeito Zenaldo Coutinho, entre janeiro a de março de 2017, o número de casos de dengue caiu 95% na comparação com 2016.
Situação similar foi vista em Mato Grosso sob a gestão de Pedro Taques. De acordo com dados de janeiro, a incidência de dengue, febre chikungunya e febre pelo vírus zika caiu 91% na comparação com a mesma época em 2016. O governo do tucano também é destaque com a Caravana da Transformação, que conta com uma estrutura formada por profissionais de saúde e unidades móveis adaptadas para a realização de procedimentos oftalmológicos, diagnósticos, vacinação e cirurgias. Em março, o programa atingiu a marca de 12 mil cirurgias realizadas em suas cinco edições.
Com a administração de Beto Richa, o governo do Paraná também vem apresentando importantes avanços na saúde pública. No ano passado, a gestão do tucano retirou da fila de espera por procedimentos cirúrgicos não emergenciais, tais como catarata, hérnia de disco, cirurgias ortopédicas e ginecológicas, mais de 50 mil pessoas de todas as regiões do estado com o projeto Mutirão das Cirurgias.
Em Maceió, o governo do prefeito Rui Palmeira é destaque com o programa Saúde na Escola, que visa a integração e articulação permanente entre educação e saúde, proporcionando formação integral aos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde. Neste ano, as ações terão foco no combate ao mosquito Aedes aegypti.
Secretário de Saúde em Minas Gerais durante o governo estadual do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, entre 2003 e 2010, o deputado federal Marcus Pestana ressalta que a atenção do PSDB com o setor é um dos maiores símbolos da história do partido.
O parlamentar citou a participação decisiva da legenda em episódios como a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) durante o governo de Fernando Henrique Cardoso e a elaboração da Lei Orgânica de Saúde – sancionada em 1990 e relatada pelo então deputado federal Geraldo Alckmin – como exemplos da “larga tradição” tucana no cuidado com a saúde pública.
Na visão de Pestana, o fato de os governos estaduais e municipais do PSDB apresentarem avanços significativos no setor em um momento de duras restrições orçamentárias e financeiras comprova a boa utilização dos recursos públicos por parte dos gestores do partido.
“É verdade que os recursos financeiros no Brasil são muito menores que a necessidade da população. Há um claro subfinanciamento. Comparado com outros países ou com a saúde privada, fica evidente que os recursos que o SUS tem disponível por habitante a cada ano são claramente escassos, insuficientes. Mas ao gestor não cabe ficar lamuriando e colocando a culpa nas questões estruturais e na deficiência de financiamento. Cabe ao bom gestor fazer mais e melhor com cada real, e é isso que os prefeitos e governadores tucanos fazem, dando o exemplo de que é possível aumentar a qualidade do gasto, a produtividade, e fazer mais e melhor com cada real”, disse o deputado.
Estrutura
Os tucanos também vêm mostrando avanços na estrutura física do setor de saúde em seus estados e municípios. Com o prefeito Firmino Filho, apenas em 2016, foram entregues 47 Unidades Básicas de Saúde e duas Unidade de Pronto Atendimento (UPAs) em Teresina, além da reforma dos principais hospitais da cidade.
Em todo o primeiro mandato à frente da capital do Piauí, o tucano também fez a quantidade de leitos de internação nos hospitais da prefeitura passarem de 653 para 905 – o que representa um aumento de 40,27% – número que não considera os 117 leitos de estabilização e observação existentes em todos os hospitais e nas duas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Também em 2016, o governo Beto Richa ampliou a atuação do transporte aeromédico no Paraná. Atualmente, todo o território do estado é coberto pelo atendimento de helicópteros por meio de bases instaladas nos municípios de Cascavel, Maringá, Londrina e Curitiba, além de um avião exclusivo que fica baseado na capital e atende a todas as regiões.