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Governo tucano apresenta boletim que aponta perspectiva de crescimento acima da média nacional para o RS

Mesmo em um contexto desfavorável, com redução nas exportações e fragilidade na retomada da atividade econômica brasileira, o Rio Grande do Sul manteve ao longo do primeiro semestre taxas de crescimento superiores às do país. A perspectiva, de acordo com o Boletim de Conjuntura divulgado nesta quarta-feira (23/10) pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE), vinculado à Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), é de que os índices se mantenham acima dos registrados no Brasil também na segunda metade do ano.

O documento elaborado pelos técnicos do DEE analisa as questões mais importantes da conjuntura internacional, nacional e regional observadas até mês de setembro, com foco no Rio Grande do Sul.

A alta de 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado no primeiro semestre foi a maior dos últimos seis anos e acima da registrada no país (0,7%), sendo impulsionada pelo desempenho positivo da agropecuária (7,2%) e da indústria de transformação (5,5%).

A despeito da queda das exportações gaúchas (16,2% no acumulado do ano entre janeiro e setembro) e da dificuldade de recuperação da economia brasileira, o segmento metalmecânico se destaca com crescimento da produção de veículos, produtos de metal e máquinas e equipamentos.

“A retomada dos investimentos no Brasil impulsionou a produção de bens de capital, segmento em que o Rio Grande do Sul é especializado” afirma a chefe da Divisão de Indicadores Estruturais do DEE, Vanessa Sulzbach. Outros segmentos como derivados de petróleo, produtos do fumo e couro e calçados também contribuíram para o crescimento do ano.

*Texto com informações do Palácio Piratini.

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