
A diretora da ANP destacou que a Bacia de Pelotas é “olhada com novos olhos” e pode ter grande procura. “Já foi ofertada anteriormente, mas agora, com os estudos sismológicos mais avançados e com resultados positivos, deve ter atenção especial das empresas que participarão do processo ”, disse Magda Chambriard.
Em terra, serão oferecidos sete blocos na Bacia do Amazonas e 22 na do Parnaíba, consideradas como novas fronteiras, com vocação para gás natural. Em bacias maduras, foram incluídos 71 blocos na Bacia Potiguar e 82 na do Recôncavo. O total de blocos terrestres é de 182.
No mar, a rodada vai oferecer áreas em bacias sedimentares da margem leste brasileira. Na Região Nordeste, serão 10 blocos na Bacia de Sergipe-Alagoas, quatro na de Jacuípe e nove na de Camamu-Almada. Na Região Sudeste, foram incluídos sete blocos na Bacia do Espírito Santo e três na de Campos. Na Região Sul, 51 blocos na Bacia de Pelotas. O total de blocos marítimos é 84. A ANP continua com a estratégia de diversificar áreas exploratórias no país, além de atrair empresas de diferentes perfis.
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Minas e Energia