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Mercado prevê redução da inflação e alta do PIB em 2017

Brasília (DF) – Em meio à retomada do crescimento da economia brasileira no 1º trimestre, o mercado financeiro voltou a reduzir a previsão para a inflação em 2017, de 3,95% para 3,90%. De acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (5) pelo Banco Central (BC), as projeções dos analistas para a alta do Produto Interno Bruto (PIB) também melhoraram, passando para elevação de 0,5%. As estimativas foram coletadas pelo mercado na semana passada. As informações são do portal G1.

No último boletim, produzido com base em projeções coletadas na semana retrasada, o mercado havia reduzido a previsão para o crescimento do PIB em 2017, de 0,50% para 0,49%, e elevado a previsão para a inflação neste ano, 3,92% para 3,95%.

Segundo a reportagem, para o fechamento de 2018, o mercado manteve a previsão de inflação em 4,40%, mas reduziu a estimativa de crescimento do PIB de 2,48% para 2,40%.

Pela oitava semana seguida, as estimativas para a taxa básica de juros, a Selic, não mudaram e, segundo os analistas, o indicador deve chegar ao final do ano em 8,5%. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) voltou a cortar a Selic em 1 ponto percentual e a taxa agora está em 10,25% ao ano.

Os analistas Top 5 de médio prazo reduziram suas projeções para o aumento do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano, de 3,70% para 3,64%, assim como do ano que vem, de 4,30% para 4,20%. A expectativa para a Selic ao fim de 2017 saiu de 8,63% para 8,38% e para 2018 continuou em 8%.

Balança

Ainda de acordo com a matéria, os analistas ouvidos pelo BC preveem que a diferença entre o que o Brasil vende para o exterior e o que ele compra seja ainda maior. A estimativa para o superávit (exportações maiores que importações) da balança comercial aumentou de US$ 56,2 bilhões para US$ 56,4 bilhões.

Já a previsão para 2018 é de um superávit de US$ 43,06 bilhões. Na semana passada, o mercado estimava um superávit de US$ 43,12 bilhões.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria do G1.

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