PSDB – RS

Paulo Kruse: por uma gestão mais profissional em Porto Alegre

Artigo publicado em Zero Hora do dia 29 de dezembro de 2016 pelo Presidente do Sindilojas Porto Alegre

 

Ao longo dos anos, Porto Alegre foi perdendo o seu profissionalismo. Éramos exemplo de gestão, com altíssimos níveis de educação e cultura, segurança e saúde invejáveis, e iluminação e arborização, que serviam de exemplo para outras cidades do Brasil e do Mercosul. Hoje, não possuímos mais muitas das nossas qualidades e os nossos defeitos estão sobressaindo para a população. Como chegamos aqui? A forma como a política vem sendo conduzida no Brasil fez com que a gestão profissional fosse deixada de lado e cada vez mais burocracias impedissem a nossa retomada de crescimento. Precisamos urgentemente de mudanças.

Quando, na campanha, o agora deputado federal pelo Rio Grande do Sul e futuro prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr., prometeu à população uma gestão eficiente, baseada em profissionalismo, com redução de secretarias, cargos de confiança e funcionários desocupados, privilegiando assim o indivíduo como pessoa capaz de tomar as decisões que ritmem o seu futuro. Criando alternativas para que cada um possa viver mais por sua vontade, é possível reduzir custos e aumentar a qualidade de vida. É necessário que todos se deem por conta de que o Estado somos todos nós e que é possível e benéfico viver como cidadãos mais livres, levando em conta um governo mais enxuto e eficiente.

Esperamos que, quando assuma a prefeitura de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr. consiga transformar suas promessas em realidade. Estaremos ao lado do prefeito para apoiar nas mudanças e dar continuidade ao nosso trabalho em defesa das bandeiras do Sindilojas Porto Alegre: combate ao comércio informal, eficiência em segurança pública e redução e simplificação dos tributos. De qualquer forma, cobraremos atitudes caso não sejam tomadas medidas que modifiquem o atual cenário. Queremos uma cidade com profissionais capacitados para gerir e pessoas dispostas a questionar. Afinal, todos nós somos o governo.

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