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Pela 1ª vez desde 1992, país tem corte de vagas de empregos nos 12 meses do ano

ctpsA previsão de alta na taxa de desemprego antes do mercado voltar a crescer parece se concretizar. Pela primeira vez desde que começou a série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em 1992, o mercado formal de trabalho vai encerrar 2016 com perda de empregos em todos os 12 meses.  Já são 21 meses consecutivos de demissões acima das contratações.

Desde abril, o Caged vem apresentando, consecutivamente, saldos mensais negativos inferiores aos registrados nos mesmos meses de 2015. Mesmo assim o desempenho foi insuficiente para que o mercado formal de trabalho voltasse a abrir vagas de empregos, com as admissões superando as perdas de ocupações. A expectativa de especialistas é que o quadro volte a melhorar no segundo semestre de 2017.

O deputado federal Vitor Lippi (PSDB-SP) afirma que esse resultado é consequência do desgoverno do PT. “Infelizmente, nós estamos vivendo essa herança catastrófica do PT que deixou o país numa situação dramática sob o ponto de vista econômico. E as demissões acabam sendo consequência dessa total desestruturação da economia do país. O que é pior, afetou também, além do desemprego, trouxe o fechamento de dois milhões de empresas no Brasil e afetou seriamente a arrecadação dos estados. Vários estados estão quebrados. Os municípios deixaram de cumprir o seu papel”, afirmou.

Vitor Lippi ressalta a contribuição dada pelo PSDB à agenda positiva para retirar o país da crise. O tucano salienta que o governo de Michel Temer já tem tomado medidas para a retomada do crescimento da economia do Brasil.

“A PEC do Teto [dos gastos] está aí aprovada. Há outras medidas importantes, como a utilização do Fundo de Garantia para ajudar o comércio do país, ampliar o consumo. Foi ampliado também o tempo para o pagamento das dívidas das empresas brasileiras. Enfim, várias medidas estão sendo tomadas. Nós esperamos que, para o ano que vem, nós possamos ter uma agenda positiva para a retomada  dos empregos no Brasil, a recuperação da economia.”

 

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