PSDB – RS

Plano de Governo de Eduardo Leite tem foco em recuperar o RS e segurança como prioridade

Para resolver uma situação de emergência intensa, como a que vive o Rio Grande do Sul, são necessárias medidas também de emergência. Esta é a base do plano de governo de Eduardo Leite (PSDB), candidato ao governo do Estado pela frente Rio Grande da Gente (PSDB, PTB, PP, PHS, PPS, Rede e PRB).

Tanto na área econômica quanto nas prioritárias, saúde, educação e segurança pública, as mudanças devem ser numerosas e significativas: eliminar sobreposições de funções e órgãos, estabelecer um teto para os gastos públicos, salário justo para professores junto a um plano de carreira, repressão ao tráfico de drogas e ao crime organizado, e ampliação da rede de saúde com redistribuição de leitos são algumas das propostas.

A segurança pública, um dos temas mais cobrados pelos gaúchos, visto o crescimento dos índices de violência dos últimos dez anos, é uma das prioridades do governo de Eduardo.

A violência afeta muito os gaúchos, que sofrem com o medo e, também, desestabiliza o Estado, que perde credibilidade para atrair investimentos. Com o combate à insegurança é possível alcançar um ambiente que favoreça o empreendedorismo, propicie a recuperação da economia e ainda gere renda, riqueza e empregos.

Como vai ser

  • Recompor o efetivo e remunerá-lo adequadamente. Junto, uma política de repressão e trabalho na reinserção do detento à sociedade.
  • Regime de controle das armas de fogo, forte repressão ao tráfico de drogas e ao crime organizado através de um trabalho em conjunto do estado e dos Poderes e Instituições que integram o Sistema de Justiça Criminal.
  • Criar um sistema virtual para monitorar e mapear os indicadores de criminalidade, facilitar e otimizar o trabalho de ações policiais.
  • Para a reinserção, novos programas específicos de inclusão social serão criados com o propósito de diminuir a reincidência criminal.
  • Uma nova e moderna rede de casas prisionais com capacidade média de 300 pessoas será criada em parceria com a iniciativa privada, para reduzir significativamente o déficit de vagas do sistema, facilitar o controle interno e coibir a ação s facções criminosas.

Menos tributos

Eduardo defende a redução da carga tributária, a desburocratização, parcerias público-privadas e concessões que melhorarão substancialmente a infraestrutura do Estado, principalmente no que diz respeito aos modais ferroviário e hidroviário, fundamentais para dar suporte a uma nova rede de rodovias e para reduzir a dependência do modal rodoviário.

Turismo, cultura e qualidade de vida

Propostas de fomento ao turismo, esporte e cultura, estão claramente expostas e terão papel essencial para a retomada de uma qualidade de vida dos gaúchos recuperando o estado para que volte a ser exemplo ao restante do país. O apoio ao empreendedorismo nestes setores, efetivar as leis de incentivo e melhorar a infraestrutura são algumas das ações colocadas por Eduardo.

Valorização dos professores

Eduardo se compromete com uma remuneração justa e com um plano de carreira para os professores da rede pública, a fim de estimular o ingresso profissional, formadores da sociedade futura do Rio Grande do Sul.

A formação continuada para os educadores também é um ponto destacado no plano de governo de Eduardo, que expõe a proposta como uma forma de aperfeiçoar e atualizar conhecimentos dos profissionais da educação e, em consequência, melhorar o ensino na rede pública.

Mais rede de saúde

A falta de leitos é um problema que atinge todo o estado, isso porque muitos leitos estão concentrados em determinadas cidades e não conseguem atender toda a região.

Para isso, Eduardo propõe uma redistribuição dos leitos já existentes, que aproveite as estruturas em funcionamento. O programa ainda defende a parceria com a rede privada para qualificar e expandir a rede pública.

No que diz respeito à saúde mental, as propostas são de aumento à rede especializada e ampliação dos leitos psiquiátricos em hospitais gerais.

RUMOS

O programa de governo de Eduardo Leite é baseado no movimento Rumos, uma plataforma colaborativa, plural e inovadora. Que, neste ano, através de painelistas de renomes, 440 especialistas em gestão e finanças, desenvolvimento, educação, segurança e saúde, com a participação de partidos políticos, entidades e da sociedade civil, mapearam 441 lacunas e formularam 396 propostas de melhoramentos para o Rio Grande do Sul, com o propósito de reconstruir um Estado eficiente.

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