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The Economist ironiza atuação de Mantega e chama economia de “medíocre”

Guido-Mantega-Foto-Elza-Fiuza-ABr-300x200Brasília – A nova edição da revista britânica The Economist, que chegou às bancas nesta quinta (6), traz mais críticas à atuação do ministro da Fazenda, Guido Mantega, na condução da política econômica brasileira. As informações são do portal da revista Exame.

 

“Foi amplamente noticiado no Brasil que a nossa impertinência teve o efeito de fazer o ministro da Fazenda ficar ‘indemitível’. Agora, vamos tentar um novo rumo. Pedimos para a presidente ficar com ele a todo custo: ele é um sucesso”, ironiza a publicação.

 

Seis meses antes, a revista já havia sugerido à presidente Dilma a demissão do ministro, criticando as manobras contábeis para atingir a meta do superávit e classificando a economia brasileira como “decepcionante”. Desta vez, o termo usado foi “medíocre”.

 

Segundo o texto, a administração petista começou a se distanciar de premissas como a “meta de inflação de um Banco Central que opera com independência de fato, contas públicas transparentes, meta fiscal rigorosa e uma atitude muito mais aberta ao comércio exterior e ao investimento privado”, aproximando-se de um “capitalismo chinês de Estado”.

 

Ainda de acordo com a publicação, a presidente Dilma “assediou publicamente o BC para reduzir os juros”.

 

“Será um longo caminho para aumentar a confiança empresarial e dos investidores e para promover a melhora da ultrapassada infraestrutura brasileira que o país precisa para crescer”, completa.

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