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Varejo tem melhor resultado para abril dos últimos 11 anos

Brasília (DF) – Diante da retomada de crescimento da economia brasileira, as vendas do comércio varejista surpreenderam e registraram a maior alta para abril dos últimos 11 anos, impulsionadas principalmente pelos setores de supermercados e vestuários. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou nesta terça-feira (13) que as vendas avançaram 1% em abril em relação a março. Já a receita nominal teve alta de 1,3%.

De acordo com o portal G1, o resultado foi o melhor para o mês desde 2006, quando o índice avançou 1,1%. Em abril de 2008, o indicador também subiu 1%. O desempenho também foi muito melhor do que o esperado em pesquisa da Reuters, que indicava recuo de 0,55% e 1,30%, respectivamente.

Para o deputado federal Giuseppe Vecci (PSDB-GO), a alta no setor é reflexo direto das medidas positivas implantadas pela gestão do presidente Michel Temer nesse quase um ano de governo. “Estamos procurando consertar o Brasil. É lógico que as questões políticas agora podem refletir nesse crescimento, mas é muito positivo ver que a maioria dos indicadores subiram. De forma lenta e gradual, mas sempre para cima”, afirmou.

A reportagem cita que três das oito atividades pesquisadas pelo IBGE avançaram entre março e abril. A principal influência positiva foi a dos hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com um aumento de 0,9% nas vendas.

Em comparação com abril de 2016, o varejo cresceu 1,9%. Foi o primeiro positivo dos últimos 24 meses, interrompendo uma sequência de quedas que teve início em abril de 2015.

Segundo o tucano, após os sucessivos governos petistas, o país finalmente passa a ver resultados positivos em diversos setores da economia. Na avaliação dele, o comércio varejista é apenas mais um indicador que conseguiu ser revertido com o fim da “política desastrosa” praticada pelo PT.

“Isso ocorreu com as exportações, com o PIB, com o emprego. Se conseguimos retomar a expectativa de mudança, de reforma, de ajustes nas finanças públicas, certamente obteremos indicadores ainda melhores”, completou.

Ainda de acordo com o G1, as atividades de tecidos, vestuário e calçados vieram logo em seguida, com aumento de 3,5%. Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação também obtiveram taxas positivas (10,2%).

Clique aqui para ler a íntegra da matéria do G1.

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