O governo anunciou nesta segunda-feira (6) a ampliação do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida para famílias com renda mensal de até R$ 9 mil. Esse limite era anteriormente de R$ 6,5 mil/mês. O anúncio foi feito pelo ministro das Cidades, deputado federal licenciado Bruno Araújo (PSDB-PE), em cerimônia no Palácio do Planalto comandada pelo presidente Michel Temer.
O ministro das Cidades destacou que, com as mudanças anunciadas hoje, o Brasil conhece um “pacto” firmado entre o governo e o setor da construção civil. “O que fazemos hoje é selar um compromisso que, com a participação de recursos do Tesouro Nacional e do FGTS, o governo atende a uma demanda da sociedade. É o governo fazendo sua parte e com a presença maciça do setor da indústria, tenho certeza de que serão incrementadas mais contratações para a geração de imóveis, geração de empregos e renda permitindo que novas famílias realizem o sonho da casa própria”, destacou Bruno Araújo.
O ministro lembro que o Minha Casa, Minha Vida chegou em 2015, durante o governo da ainda presidente Dilma Rousseff (PT), a sofrer uma forte paralisia. Mas que, ao longo de poucos meses do governo Temer, o programa não apenas foi mantido mas revigorado.
“Nesses compromissos hoje assumidos, de elevarmos a renda para R$ 9 mi, abrimos para mais brasileiro a participação nesse importante programa social. É um programa que gera empregos e que melhora a qualidade de vida das pessoas. Nesses poucos meses de governo, o presidente Temer entregou um portifólio completo de sustentabilidade de um programa de habitação no Brasil”.
O governo também elevou o valor teto dos imóveis que poderão se valer de recursos do FGTS. No Distrito Federal, São Paulo e Rio, o aumento será de R$ 225 mil para R$ 240 mil. Já nas capitais de Norte e Nordeste, a mudança vai de R$ 170 mil a R$ 180 mil.