PSDB – SC

Para tucanos, corte de verbas contra Aedes confirma falta de compromisso de Dilma com a saúde pública

aedes_aegypt_2O Ministério da Saúde reduziu pela metade a verba extra repassada às prefeituras para ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. O corte acontece na fase em que os casos e óbitos por dengue bateram recorde no País e, mais grave ainda, no momento em que teve início um surto de microcefalia associada ao zika vírus.

Em dezembro de 2013, quando foram registrados 1,4 milhão de casos de dengue e 674 mortes, a União autorizou o repasse extra de R$ 363,4 milhões para os municípios. Já em dezembro de 2014, o valor do piso variável diminuiu para R$ 150 milhões e, em 2015, quando o número de pessoas infectadas chegou a 1,6 milhão, com 863 mortos, o valor da verba extra voltou a cair, desta vez para R$ 143,7 milhões.

Em Santa Catarina, o número de casos só aumenta, e em algumas cidades, como Itajaí, a situação é de alerta..

“A saúde pública no Brasil vive, sem dúvida, uma crise sem precedentes. O governo do PT usou até mesmo uma pasta fundamental como a saúde para atender a interesses partidários. Isso é muito grave, os resultados estão aí”, condenou o deputado federal Marco Tebaldi (PSDB-SC).

O deputado estadual e líder do PSDB na Assembleia Legislativa Serafim Venzon, que é médico, entende que o cenário de descontrole total da epidemia gerada pelo mosquito Aedes aegypti só escancara a calamidade e o descontrole do governo federal. “É a gota d’água. O governo perdeu o restinho de vergonha que lhe restava. Nesse momento grave, em que seria urgente uma mobilização contra essa epidemia, Dilma reduz verbas e deixa claro que a ela hoje só interessa se manter no poder a qualquer custo”, lamentou Venzon.

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