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NOTA DA JUVENTUDE DO PSDB EM SERGIPE

logo-600x400O governo federal que se autointitulou “Pátria educadora”, que disse que a educação será a prioridade das prioridades, realizou cortes de mais de R$ 12 bilhões das verbas públicas destinadas para a Educação Federal.

As instituições federais de ensino já se deparavam com imensas dificuldades administrativas e financeiras, agora muitas ficarão completamente inviabilizadas de dar continuidade ao ano letivo de maneira satisfatória.

O Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) parou suas atividades por falta de verbas no mês de janeiro. Nas universidades como a Federal do Goiás (UFG), da Paraíba (UFPB) e Federal Fluminense (UFF), entre outras, ocorreram greves de trabalhadores terceirizados por não recebimento de salário. E várias Universidades como as Federais da Bahia, Santa Catarina e Fluminense ameaçaram a suspensão do fornecimento de energia por não pagamento de contas.

Esse completo descaso e falta de flexibilidade dos governantes gerou uma greve dos professores das instituições federais que se arrastou por quase 5 meses e que teve como resultado um reajuste de 5,5% para agosto de 2016 e 5% em janeiro de 2017 no salário dos professores. Conquista irrisória comparada aos prejuízos que a educação sofreu.

Os estudantes de outros estados continuaram pagando seus aluguéis, os formandos tiveram que aguardar e tiveram seu planejamento de trabalho/residência/especialização comprometidos (para se ter uma ideia, os estudantes da Universidade Federal de Sergipe (UFS) do Campus Lagarto nem sequer começaram o período 2015.1, dito isto no mês de outubro de 2015) e o que é pior: foi negligenciado o direito universal de desfrutar de uma educação pública, gratuita e de qualidade aos alunos.

Por sinal, há um mito etimológico que diz que a palavra aluno significa “sem luz”. O governo parece que está querendo levar esse significado ao pé da letra. Nesta condução obscura e desastrosa é assim que vão ficar os alunos, as universidades e o país

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