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PSDB – Tucanafro
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Aécio quer que mulher negra ganhe mais espaço na política e promete melhoria nas condições de trabalho

21 de outubro de 2014
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aecioÉ praticamente impossível falar da história do Brasil e não citar a participação do povo negro para a construção do país. Se lá trás o negro venceu e conquistou a sua liberdade, atualmente a guerra ainda não está vencida, é preciso que homens e mulheres negros alcancem com os não negros um equilíbrio dentro da política e no comando de cargos importantes no país.

O candidato à presidência Aécio Neves pretende fazer com que a mulher negra tenha mais espaço e importância dentro da política no país. Ele irá lutar pela ampliação de ações afirmativas para inserção social de negros e indígenas nas universidades, nos espaços políticos e nos cargos públicos. Portanto, com essa proposta será efetivado o Estatuto da Igualdade Racial em até 12 meses e a instituição de cotas de 50% de mulheres negras no Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial e de 50% de negros e de povos tradicionais nas candidaturas partidárias.

Dentro do PSDB já existem negros que fazem historia e conquistaram o seu lugar em cargos de importância, como o caso de Luislinda Valois, primeira juíza negra do Brasil. A juíza se filiou ao partido há pouco mais de um ano e se identificou com a sigla pelas suas lutas sociais no decorrer de sua trajetória. Luislinda já foi agraciada com medalha Zumbi dos Palmares, da Câmara de Vereadores de Camaçari, interior da Bahia, e é reconhecida nacionalmente pela sua história de superação.

Juvenal Araújo, presidente nacional do Tucanafro, o líder da militância negra do PSDB, ressaltou que o partido ganhou muito com a filiação da desembargadora. “Luislinda é uma referência para os negros de todo o país. Uma pessoa cuja história de vida inspira a todos. É uma honra recebê-la no PSDB, o partido de Fernando Henrique Cardoso, o presidente que mais fez pela população negra brasileira”.
Luislinda representa a mulher essa que, desde cedo, aprendeu a lutar e batalhar por seus direitos, mesmo sendo vítima de tantos casos de preconceito.

Pensando nisso é que Aécio quer dar o lugar merecido a essas mulheres, para que elas possam não só representar uma classe ainda tão pouco reconhecida, mas que possa ser a voz do negro dentro da política pública nacional.

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