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Fica Vivo, programa criado por Aécio, reduziu em até 55% o número de homicídios

17 de setembro de 2014
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fica vivoCriado em 2003, o programa Fica Vivo surgiu com um propósito nobre: reduzir e prevenir a criminalidade nas regiões com altos índices de homicídios em Minas Gerais. O Fica Vivo é controlado pela Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade (Cepec) por meio dos Centros de Prevenção à Criminalidade (CPC), que são as sedes de referência para as comunidades atendidas.

O foco do programa são jovens de 12 a 24 anos residentes em áreas com altos índices de criminalidade violenta no estado. Por meio do programa, são desenvolvidas ações de intervenção estratégica, que reúne os órgãos de defesa social e sistema de justiça criminal, e de proteção social, através da constituição de redes locais de assistência, atendimento psicossocial, articulação de grupos de jovens e projetos comunitários, além da inclusão dos jovens em atividades culturais, esportivas, educacionais e de inclusão produtiva.

O lugar escolhido para a sede central do programa foi o aglomerado “Morro das Pedras”, por ser um local com alta incidência de homicídios. A participação da comunidade por meio da fixação de cartazes, distribuição de panfletos e palestras em escolas, foi fundamental para que o programa se consolidasse.

Ainda de acordo com a Secretaria de Estado da Defesa Social (SEDS), as atividades do programa são baseadas em dois grupos de atuação, que são o de intervenção estratégica e proteção social. O primeiro grupo reúne os órgãos de Defesa Social (polícias Civil, Militar e Federal), o Poder Judiciário, o Ministério Público e as prefeituras municipais. Este grupo é responsável pelo planejamento e a coordenação de uma repressão qualificada e eficiente. Já o segundo, de proteção social, se constitui a partir de ações de atendimento e de trabalho à população.

Como estratégias, são oferecidas palestras, oficinas, atendimentos psicossociais, projetos locais, multiplicadores e grupos de jovens com o intuito de discutir o tema de prevenção à criminalidade. O programa oferece acompanhamento especializado e oficinas voltadas para o esporte, arte e a cultura para jovens entre 12 a 24 anos que se encontram em situação de risco social.

O Fica Vivo é desenvolvido, atualmente, em 27 Centros de Prevenção à Criminalidade e tem crescido gradativamente. Segundo a Secretaria de Estado da Defesa Social (SEDS), desde sua criação, o programa realizou, em média, 13 mil atendimentos por ano, reduzindo em 50% os índices de homicídio nas regiões que atende.

Para Juvenal Araújo, o programa é uma prova do que Aécio pode fazer pelo Brasil. “Precisamos mudar as políticas de inclusão e de combate à violência. O governo atual fracassou, e o número de assassinatos, especialmente o de negros, demonstra isso. Aécio vai expandir as boas práticas por todo o Brasil e fazer com que formemos cidadãos melhores,” avaliou.

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