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PSDB – Tucanafro
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Igualdade e participação: lemas para a vida política de Cândida de Magalhães

22 de setembro de 2014
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candidaNascida e criada em Manaus, a delegada da Polícia Civil Cândida de Magalhães, candidata à deputada estadual pelo PSDB, iniciou a sua história como Presidente do Tucanafro Roraima em agosto de 2013, quando a militância chegou à região. Como diretora do Departamento de Direitos Humanos da Secretaria de Justiça de Roraima, Cândida iniciou ações para promover a igualdade racial e a diversidade, como a elaboração do conselho LGBT.

Mesmo com pele clara e, atualmente, cabelos loiros, a representante da militância negra sente-se honrada em atuar pelos negros e conta com orgulho as suas iniciativas. “Sempre defendi que devemos respeitar as pessoas, independente da raça, religião e origem. Liderar o movimento em Roraima é muito gratificante”, disse.

O Presidente do Tucanafro Brasil, Juvenal Araújo, sempre comenta em seus discursos que o objetivo do secretariado é unir negros e não negros na luta contra o racismo e que Cândida é um reflexo desta proposta. “Se restringirmos somente aos negros, não vamos sair do lugar nunca, porque ainda tem muita gente que nem acredita que o problema do racismo existe. Com os brancos do nosso lado, deixamos claro que não queremos competitividade, e sim igualdade,” afirma.

Outra causa defendida por Magalhães é a educação. Nessa área, um dos objetivos dela é desenvolver escolas de integração em respeito às diferenças – físicas, mentais, sociais ou raciais. Além de propor, Cândida faz questão de relembrar o seu período escolar, quando também frequentou uma escola semelhante a que pretende desenvolver. “Eu e meus dois irmãos estudamos no Centro do Desenvolvimento da Criança, em Manaus, durante o Ensino Fundamental. Lá, crianças com qualquer tipo de deficiência estudavam nas mesmas turmas que as outras sem limitações”, relatou.

A partir dessa experiência a candidata afirma o quanto é importante vivenciar para defender ou julgar alguma coisa. Para ela, isso serve como base para uma vida pública. “A política é uma arte linda, onde colocamos em prática o bem coletivo sobre a vontade individual. Por isso, quem almeja participar da política e de militâncias, não adianta só propor, é preciso ser participativo”, afirmou.

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