Publicada no Diário Oficial da União desta quarta (26), a portaria 597 do Ministério das Cidades, que autoriza a construção de mais de 4.700 novas unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em Pernambuco, reafirma o trabalho e a atenção especial para com o estado dedicados pelo ex-ministro e candidato a senador Bruno Araújo (PSDB).
A medida atenderá 65 municípios pernambucanos da área rural e seis da área urbana, incluindo o Recife, totalizando um investimento de R$230 milhões.
“Fico muito feliz em ajudar as pessoas que mais precisam. Essa medida garante a construção de 4.703 casas populares em 65 cidades do estado. Em pouco mais de um ano, trouxemos 25 mil casas para os pernambucanos”, registra o tucano.
“A última semana será decisiva na eleição ao Senado”
Em sabatina com os candidatos ao Senado – promovida pela TV-JC nesta quarta (26), Bruno Araújo fez um breve relato de sua experiência no Executivo – no comando do ministério das Cidades – e no Legislativo, ao exercer cinco mandatos de deputado (dois de estadual e três de federal), e disse entender que sua cota ao Parlamento foi cumprida. Por isso, o desafio de se lançar ao Senado, por acreditar que traria um “elemento novo” à disputa.
“Nunca entrei numa eleição de brincadeira. Entendi que tinha dado uma cota importante como deputado federal por três vezes e estadual por duas, me destaquei como um dos mais influentes no Congresso, o que mais trouxe recursos para Pernambuco, então nessa eleição fiz a reflexão, há pouco mais de 30 dias, de que poderia trazer um elemento novo à eleição de senador, usando o ativo da televisão para mostrar o que foi minha vida parlamentar e como ministro”.
Bruno acredita que o eleitor vem sendo, até o momento, tomado fortemente pela eleição presidencial, e só há poucos dias vem observando mais atentamente a disputa para governador. “Para a de senador ele (o eleitor) não foi ainda. A última semana será decisiva. É muito pouco tempo para o volume de informações que chega ao eleitor com tantos candidatos em várias disputas. Lembrando que a campanha foi reduzida. Nesse cenário, os menos desconhecidos ficaram prejudicados”.
O candidato do PSDB alertou para o fato de que o Senado “não é lugar para aposentadoria, nem para ficar refletindo sobre a vida”. Segundo ele, um mandato de 8 anos exige “entrega parlamentar”.
“Eu fiz muito como deputados. Garanti o fim dos impostos dos alimentos da cesta básica; a lei que rege todo o Código de Ciência, Tecnologia e Renovação é de minha autoria; a criação de uma nova regulamentação fundiária, que permita a desburocratização da entrega de escrituras para as pessoas que mais precisam, também é uma iniciativa minha. No Senado, vou me dedicar dia e noite para tirar aos impostos dos remédios. É um verdadeiro absurdo o governo cobrar tributo no zelo da saúde do cidadão”.