Membro de família humilde assim como muitos brasileiros, Eduardo Sol lutou e alcançou seus objetivos tendo foco nos estudos, embora tenha começado a trabalhar aos 16 anos. Criado em Padre Miguel, bairro de classe média baixa do Rio de Janeiro, por mãe professora e pai micro-empreendedor, Sol iniciou sua trajetória profissional no projeto de qualificação “Fazendo Fazer”, dirigido pela então Primeira Dama Ruth Cardoso.
Hoje, aos 32 anos, o candidato a deputado estadual e Presidente do Tucanafro Rio avalia seus projetos e diz ser fruto de uma política pública voltada a modificar a realidade dos jovens. Para incentivar e provar que é possível alcançar bons resultados mesmo sem muitos recursos, Eduardo usa sua vida como exemplo graças ao projeto oferecido pelo governo ainda quando adolescente. “Me tornei mestre e doutor em geografia política pela UFRJ, lecionando do ensino fundamental ao superior, nas mais diversas escolas e universidades do Rio de Janeiro”, contou.
Devido a sua formação intelectual e social adquirida na universidade e no meio em que circula, Sol é considerado um político autêntico, inovador e responsável pela elaboração de políticas públicas voltadas para o aumento da qualidade de vida. A respeito disso, o Presidente da militância negra tucana no estado diz o que projeta para o seu possível mandato: igualdade de oportunidades. “Adotaremos como diretriz político-jurídica a inclusão das vítimas de desigualdade étnico-racial e a valorização da igualdade de oportunidades. Para isso serão adotadas medidas, programas e políticas de ação afirmativa, bem como modificaremos as estruturas institucionais do Estado”, disse.
Para atingir os objetivos Sol destaca, assim como outros candidatos do Tucanafro, a importância da educação. Além da qualidade, o educador aborda novas maneiras de ensinar e expõe a ideia de uma grade curricular reformulada para atrair e incentivar os alunos. “É preciso garantir que o jovem permaneça na escola e completem a educação básica. A principal causa da evasão escolar é a má qualidade do ensino. Vamos promover um salto definitivo na qualidade do ensino básico, especialmente nas escolas públicas”, avalia.
Eduardo Sol completa esse raciocínio dizendo que falhar nesta tarefa é o mesmo que condenar o Brasil ao atraso, sem contar nas futuras gerações, que sofreriam com um futuro sombrio, sem emprego e expectativas promissoras.