“Estamos muito contentes com o caminhar do nosso município. Tivemos inúmeras dificuldades na administração nos primeiros anos, mas aprendemos com os erros a fazer o melhor e principalmente a investir”, afirmou o prefeito.
A cidade de Água Clara fica a 204 quilômetros de distância de Campo Grande e abriga cerca de 15 mil habitantes. O prefeito revelou que com muita perseverança e força de vontade conseguiu, junto com sua equipe, economizar R$ 9,6 milhões que serão revertidos em obras para atender a comunidade.
“Fizemos uma verdadeira ginástica financeira e conseguimos poupar R$ 9,6 milhões para investimentos nas áreas de infraestrutura e pavimentação. Os pagamentos de fornecedores estão em dia e a folha dos funcionários é efetuada antes do último dia útil de cada mês. Nosso objetivo é garantir ao cidadão uma administração que planeja e organiza ações em prol de todos da nossa comunidade”, declarou.
Asperbrás
No dia 10 de julho deste ano, foi lançada a pedra fundamental de início das obras da indústria do grupo Asperbrás na cidade de Água Clara. Com a construção da fábrica serão aplicados R$ 304 milhões na economia da cidade e de Mato Grosso do Sul. A empresa atua em várias áreas como montagem de projetos industriais, construção e incorporação imobiliária, segmento de agronegócio e atualmente direciona suas atenções para um projeto de produção de eucalipto para atender uma futura fábrica de MDF (placa de fibra de madeira de média densidade).
Nessa fase da construção, a indústria contratou mil funcionários e para a operação serão empregados cerca de 400 trabalhadores. “A vinda da Asper está atraindo indústrias moveleiras para se estabelecer no município e assim vamos nos tornar um polo. Estou contente com os resultados dos sacrifícios e a colaboração da equipe afiada. Cortamos gorduras, enxugamos os custos e agora temos dinheiro em caixa para seguir com o desenvolvimento”, finalizou o prefeito.
Outros projetos que devem beneficiar a cidade são a construção em janeiro de 2016 da PCH (Pequena Central Hidrelétrica) Verde 4A, no Rio Verde e a possível instalação de uma termelétrica movida a biomassa de eucalipto de 43 Megawatts.