PSDB – MS

PSDB-MS

Alunos da Rede Estadual deverão ser orientados sobre Educação Financeira

O governador Reinaldo Azambula sancionou a Lei 5.360, de autoria do deputado estadual Marçal Filho (PSDB), que dispõe sobre a inclusão do tema Educação Financeira nos componentes curriculares das escolas da Rede Estadual de Ensino. Deverão ser contemplados e desenvolvidos princípios de planejamento, gerenciamento, avaliação e controle da economia pessoal e familiar.

Conforme a nova norma, que entrará em vigor somente em 2020, o tema deverá ser abordado aos alunos do Ensino Médio, em caráter complementar. “Os estudantes obterão informação, formação e orientação para o desenvolvimento de competências financeiras. A ideia é preparar as novas gerações para fazer uso inteligente e responsável do dinheiro e dos recursos, evitando o desperdício e valorizando o consumo com base em critérios racionais”, destacou Marçal.

Pichação

Ainda foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (2), a Lei 5.361, que obriga o ressarcimento integral dos danos, mais o pagamento de indenização correspondente a duas vezes o valor do prejuízo causado por aquele que pichar, vandalizar ou depredar patrimônio público, no Estado de Mato Grosso do Sul.

Também de autoria do deputado Marçal, a nova lei diferencia o grafite e estabelece que quem realizá-lo com autorização do órgão público não estará sujeito a punição. “Embora ambas sejam pinturas feitas com tintas spray ou de latas, na prática, a principal diferença é que a pichação advém da escrita, enquanto o grafite está diretamente relacionado à imagem”, explicou o parlamentar.

 

Heloíse Gimenes – Assembleia Legislativa

“Estou muito motivada para trabalhar e fazer política com seriedade, atuando de forma honesta e transparente para MS e todo o Brasil”. Leia a entrevista da semana com a deputada federal Rose Modesto

Com mais de 121 mil votos, a marca de mulher eleita deputada mais bem votada proporcionalmente em todo Brasil, tem nome e sobrenome. Rose Modesto,é sul-mato-grossense, nascida em Culturama, distrito de Fátima do Sul. Professora de História, ela conta que política entrou em sua vida quando lecionava, em Campo Grande, na Escola Municipal Padre Tomaz Girardelli. Rose foi vereadora por dois mandatos e vice-governadora do Estado. Como deputada federal, a educação e o combate ao feminicídio tem sido suas bandeiras. Conheça um pouco mais da trajetória a  de Rose Modesto,  a nossa entrevistada da semana.

 

  1. Rose me fala um pouco sobre a sua trajetória política. Como ela começou?

Tudo começou com um trabalho social desenvolvido em Campo Grande, na Escola Municipal Padre Tomaz Girardelli. Ali, com apoio da direção e a vontade dos alunos  criei o projeto “Aprendendo com Música”. A proposta se ampliou e começamos o projeto “Tocando em Frente”, que atualmente disponibilizam aulas de artes, esportes e reforço escolar.

A partir deste momento fui participando cada vez mais das questões sociais e políticas até tomar a decisão de sair candidata à vereadora. Fui eleita vereadora em 2008 com 7.536 votos (1,87%). Sai à reeleição, em 2012, obtive 10.813 votos (2,50%), sendo a segunda mais votada da Capital. Pelo trabalho desenvolvido na Capital aceitei o desafio de disputar o executivo estadual como vice-governadora. Eu e o governador Reinaldo Azambuja saímos vitoriosos. Foram quatro anos de muito aprendizado, pude conhecer os quatro cantos do nosso Estado, conhecer realidades diferentes. Criei um relacionamento muito bom com os gestores sul-mato-grossenses, o que nos levou a visionar um novo caminho para minha trajetória política como Deputada Federal.

 

  1. Sobre o desafio de se candidatar e ganhar como a deputada federal mais votada. Qual foi é o sentimento?

A todo momento, na vida pública, enfrentamos desafios. A candidatura à deputada federal foi mais um inserido nesse processo no qual queremos levar nosso projeto em defesa das crianças, mulheres e o social, que passa pelo combate à violência. São propostas que considero primordiais para consolidarmos uma sociedade mais equânime, no qual a mulher mantenha suas conquistas e desbrave novos horizontes. Só que isso passa pelo social, que por sua vez depende do econômico. Então, devemos promover o desenvolvimento econômico aliado a políticas públicas sociais. Essa é minha postura na Câmara dos Deputados.

Defendo o crescimento do país, mas sabemos que precisamos trabalhar, apresentar soluções para questões históricas e culturais envolvendo, entre outras coisas, a questão de gênero. Isso passa pelo respeito à mulher, sua valorização, sua condição de mãe, trabalhadora. Hoje em Brasília vejo que meu trabalho só está começando. É cansativo, são reuniões, debates, votações, mas a presença é que garante o espaço para levar a opinião de quem eu represento, apresentar minhas propostas nas áreas sociais e no setor educacional.

  1. Entre vários temas que você vem defendido, a questão do Feminicídio e da Educação são suas maiores bandeiras.

O Feminicídio é uma crueldade! É a condição do homem usar sua força física – que é maior do que a da mulher – para impor sua vontade. Como se dá isso? Primeiro passa pela relação de confiança, ou seja, um vínculo criado entre homem e mulher na qual esta mulher passa a ser vítima de seu parceiro, tanto psicologicamente como agressivamente, aliado ao fator da dependência econômica ou afetiva. Com o tempo, aquelas agressões verbais ou físicas se intensificam até culminar no homicídio quando a mulher busca se livrar, ou quando o companheiro sente que sua hegemonia sobre a companheira está ameaçada. Por isso é necessário estar atenta a qualquer ato que possa levar até o Feminicídio. E é bom lembrar que Feminicídio não acontece somente em famílias pobres, a dominação machista passa por todas as classes sociais. É preciso criar meios de prevenção e combate, e é isso que proponho na Câmara dos Deputados.

A educação, defendo por reconhecer que sou fruto dela. Por ser de família humilde, vi o quanto a possibilidade de ter o conhecimento acadêmico me deu condições de estar onde estou hoje e a moldar meus valores. Defendo que a educação tenha sempre mais recursos, tanto que faço parte da Comissão Especial do Fundeb, que tem como uma de suas metas aumentar o repasse para a Educação, integro a Comissão Externa que acompanha os atos do Ministério da Educação. Estamos promovendo audiência pública para debatermos a aplicação da prova do Enem 2019, para sabermos como anda a gestão da prova. Os recentes casos de má gestão no MEC nos preocupa, e é nossa atribuição fiscalizar o trabalho do Ministério.

  1. Pra você, qual a importância do Projeto 1568/2019?

Este Projeto altera o Código Penal e a Lei de Crimes Hediondos estipulando que o autor do Feminicídio cumpra pena de no mínimo 20 anos em regime fechado. Para isso damos nova redação ao artigo 121 do Código Penal ao definirmos que a reclusão nos casos de cometer homicídio contra a mulher por razões da condição de sexo feminino (Feminicídio) passa a ser de 20 a 30 anos. O texto atual define que a prisão poderá ser definida pelo juiz entre 12 e 30 anos.

É um projeto importante porque vai contribuir para reduzir a quantidade de feminicídios no Estado e em todo o país já que o autor vai saber que sua punição será maior. A sensação de impunidade será reduzida. Hoje, o marido mata a esposa. Se for punido com 12 anos, em poucos anos está solto se for réu primário. Com nossa lei isso muda. Uma vida feminina passa a ter muito mais valor. Em Mato Grosso do Sul já foram registrados 17 casos de Feminicídio de 1º de janeiro até 4 de junho deste ano, as vítimas tinham entre 17 e 56 anos. As estatísticas ainda apontam que a maioria foi morta a facadas e dentro de casa. Dos suspeitos, 82% estão presos e dois cometeram suicídio após os crimes e um está foragido.

  1. Tem mais alguma coisa que gostaria de falar que não foi perguntado ou deixar uma mensagem?

O Brasil vive um momento muito difícil, fazer política se tornou um grande desafio, pelo desgaste que vive hoje a classe política e todos Partidos. Nós só vamos conseguir vencer esses desafios com muito trabalho e seriedade, atuando de forma honesta e transparente. Eu particularmente estou muito motivada para trabalhar assim, e fazer política dessa forma, para Mato Grosso do Sul e para todo o Brasil.

Geraldo Resende vistoria obras da Saúde em Maracaju e Sidrolândia

O secretário de Estado de Saúde Geraldo Resende vai estar nesta sexta-feira (28.06) nos municípios de Maracaju e Sidrolândia, vistoriando obras de construção de unidades hospitalares. A agenda começa em Maracaju, às 14h30, com uma reunião no gabinete do prefeito Maurílio Azambuja e, na sequência, vistoria às obras de construção do Pronto Socorro Municipal.

Na sequência, às 17 horas, o secretário estará em Sidrolândia, acompanhando a obra de ampliação do Hospital Beneficente Elmíria Silvério Barbosa, com a construção de uma nova maternidade e de um centro cirúrgico. As ações nas duas cidades têm recursos oriundos do Município, Estado e União, articuladas por Geraldo Resende quando no exercício do mandato de deputado federal, até dezembro do ano passado.

Maracaju

A construção do pronto socorro de Maracaju é uma obra que está sendo executada com recursos oriundos de um trabalho de parceria entre o deputado federal, o senador Waldemir Moka e o prefeito Maurílio Azambuja. Do total de R$ 2,7 milhões para a edificação, R$ 900 mil são oriundos de emenda individual de Geraldo, outros R$ 900 mil, viabilizados pelo senador Waldemir Moka e R$ 900 mil, recursos da Prefeitura de Maracaju. A unidade terá 1.200 metros quadrados de área construída e será dotado de 11 leitos de observação, além de toda a estrutura da urgência e emergência.

Para a ativação do Pronto Socorro, já estão sendo encaminhados procedimentos necessários à compra de equipamentos, orçados em R$ 1,3 milhão, os quais já contam com recursos garantidos pelo deputado federal licenciado Geraldo Resende e atual secretário de Estado de Saúde, no valor de R$ 500 mil. O restante do valor deverá ser custeado pelo governo estadual.

Outra unidade de saúde que vai ampliar o atendimento médico em Maracaju é a maternidade municipal, que será construída em local anexo ao Hospital. O projeto foi aprovado pela caixa Econômica e o processo já foi finalizado pela Prefeitura.

O custo estimado da obra é de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 500 mil de emenda parlamentar do então deputado Resende e R$ 1 milhão do Governo de Mato Grosso do Sul. O projeto prevê uma maternidade completa e moderna, com 482,76 m² de área construída, recepção, enfermagens, sanitários, área de ventilação, sala de plantonista, antecâmara pré-internação, dentre outros. Serão ofertados serviços de ginecologia e obstetrícia, puericultura, nutrição, salas de exames e de pequenas cirurgias.

Sidrolândia

Em Sidrolândia, Geraldo Resende vai vistoriar as obras, já concluídas de construção de uma nova maternidade e um novo centro cirúrgico no Hospital Elmíria Silvério Barbosa, de Sidrolândia. Essa conquista também é resultado uma parceria entre o secretário, a Associação Beneficente que administra a unidade hospitalar e o governo do Estado.

Com a ampliação, Sidrolândia ganha um novo centro cirúrgico e obstétrico completo e de última geração, composto por salas para recepção de pacientes, para materiais e roupas esterilizadas, enfermagem, prescrição, parto normal (três salas), sala de pós-cirurgia com quatro leitos, sala de equipamentos, lavagem de materiais, desinfecção química, armazenagem de materiais esterilizados, quarto para médico plantonista, farmácia, sala de higienização (recém-nascido), e dois centros cirúrgicos.

Essa obra demanda recursos da ordem de R$ 1,4 milhão, dos quais, R$ 1,1 milhão são oriundos do Ministério da Saúde, alocados por Geraldo Resende no Orçamento orçamento Geral da União/2014 e R$ 262 mil são da contrapartida do governo do Estado.

Governo do Estado recupera estrada vicinal de Nioaque, garantindo escoamento e transporte escolar

Abandonada há mais de 10 anos, a Estrada da Caroba, em Nioaque, está sendo recuperada e cascalhada pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), por determinação do governador Reinaldo Azambuja em atendimento ao pedido formulado pelo prefeito Valdir Couto Júnior. Trata-se de uma das principais vias de escoamento da produção que corta a zona rural do município e o transporte escolar.

Com mais de 60% da população residindo no campo, Nioaque tem uma das maiores malhas de estradas municipais, sendo interligado a apenas uma rodovia estadual (MS-347) por apenas 25 km. A manutenção das estradas vicinais é primordial para atender a produção agropecuária e acesso aos 12 assentamentos rurais, quatro aldeias indígenas e cinco comunidades quilombolas. A Estrada da Caroba atende ao Assentamento Palmeiras, com 200 famílias.

Com alargamento da pista e cascalho, estrada ganha trafegabilidade e mais segurança

“A área rural do nosso município é extensa, sem parcerias não é possível recuperar, a falta de recursos e pouco maquinário impede a prefeitura de trabalhar em regiões distintas ao mesmo tempo”, afirmou o prefeito Valdir Junior, ao agradecer o apoio do governador Reinaldo Azambuja. “Esse serviço tem sido feito de forma paliativo, mas com a parceria do Estado a Estrada da Caroba está sendo levantada e cascalhada, dando uma sobrevida maior”, disse ele.

Uma nova estrada

Sem manutenção por uma década, com a prefeitura realizando serviço emergencial com a ajuda de alguns produtores, esta via de escoamento encontrava-se em estado precário de conservação. Cortada por minadouros, a estrada apresentava erosões, buracos e alagamentos, impedindo o tráfego em época de chuvas. “A maior dificuldade agora é a falta de apoio de alguns fazendeiros para que a Agesul implante bacias de contenção”, explicou o prefeito.

Agesul já executou mais de 70% do serviço de raspagem e cascalhamento da estrada

Ao realizar inspeção esta semana à obra em execução há um mês, o chefe da regional de Jardim, Edmílson Nogueira Escobar informou que mais de 120 km da estrada já receberam serviço de raspagem e levantamento do leito, com 40 km de revestimento primário implantado. O acúmulo de areia ao lado das cercas das propriedades rurais e o solo úmido são as principais dificuldades para acelerar o serviço e garantir um tráfego normal e seguro.

“O aspecto e a trafegabilidade da estrada já melhoraram de forma significativa e os produtores e assentados estão muito contentes”, afirmou o regional da Agesul, estimando que o serviço seguirá por mais 20 dias. A estrada, segundo Edmílson, corta uma importante região de produção pecuária de Nioaque, além de atender aos pequenos produtores que comercializam seus produtores na cidade e municípios vizinhos, como Guia Lopes da Laguna e Jardim.

Texto: Sílvio de Andrade – Subsecretaria de Comunicação (Subcom)

Onevan é homenageado em sessão que marcou 40 anos da Constituição

O deputado estadual Onevan de Matos foi homenageado pela Assembleia Legislativa em sessão solene, ocorrida na última terça-feira, que marcou os 40 anos da promulgação da Constituição do Estado e a instalação do parlamento estadual.

História – Após a criação de Mato Grosso do Sul, em 11/10/1977, ocorreram as primeiras eleições legislativas da nova unidade da federação em 15/11/1978, na qual foram eleitos os 18 deputados constituintes – os trabalhos parlamentares foram iniciados após a instalação do Estado, em 01/01/1979.

“O desafio não era apenas de ‘instalar’ a nova unidade da federação, mas, assegurar direitos, deveres e cidadania – especialmente através de obras e investimentos – à população. Olhando para a história, penso que cumprimos da melhor forma possível esta missão, que se consubstanciou na promulgação da Constituição do Estado”, explicou Onevan de Matos.

Homenagens – A Assembleia Legislativa homenageou os 18 deputados constituintes – incluindo Onevan, que exerce o nono mandato legislativo – mediante a entrega de um diploma e o lançamento de um selo postal pelos Correios, que marca a data histórica do parlamento estadual.

O deputado estadual Onevan de Matos também foi homenageado pela sua equipe de trabalho – gabinete e escritório político de Naviraí – e amigos, que lhe entregaram uma placa congratulando-lhe pelos 40 anos da trabalho político-parlamentar em Mato Grosso do Sul.

“Quero mais uma vez agradecer a nosso Estado, que recebeu um jovem advogado mineiro vindo de São Paulo, em meados da década de 70, que chegou ao município de Naviraí com o único objetivo de exercer sua profissão, cujos carinho e confiança da população lhe outorgaram sucessivos mandatos eletivos e, desta forma, pode contribuir com a história da Assembleia Legislativa e do Estado de Mato Grosso do Sul”, finalizou o deputado estadual e constituinte Onevan de Matos.

Com 31 anos de história do PSDB, Sérgio de Paula diz que o é preciso fortalecer ainda mais o partido

Fortalecer o partido. Esta é a palavra que Sérgio de Paula, atual presidente estadual do PSDB de Mato Grosso do Sul, sempre diz. E nesses 31 anos de existência da Social Democracia no país, ele vê que a política hoje está baseada em extremos, e que é preciso voltar aos partidos de centro.

“Hoje o que vemos na política brasileira é a extrema direita e a extrema esquerda, e o centro deu uma diluída. Nós temos que voltar ao centro. Precisamos fortalecer o centro para retomar o poder novamente. Nacionalmente, temos o Dória, entre outras lideranças”.

Em Mato Grosso do Sul, Sérgio diz que é importante a aglutinar as lideranças do partido, unindo a experiência com a juventude. “Temos intelectuais, gente que movimenta, que trabalha na rua, ou seja, temos várias lideranças no partido e precisamos aproveitar isso”, diz.

Sobre como o PSDB de Mato Grosso do Sul fará para continuar tendo a sua sigla com a maior representatividade política no Estado, o presidente fala que o trabalho a ser realizado é ousado e desafiador, mas possível de ser cumprido.

“Vamos realizar um trabalho para buscar mais filiadas e filiados para o nosso ninho tucano. Temos uma meta de chegar em 50 mil ainda em 2019. É uma meta ousada, mas é por isso que a colocamos. Além disso, buscaremos também novas lideranças para serem candidatos a vereador, vereadora, prefeitas, prefeitos e vices também. Pretendemos lançar de 45 a 55 candidatos a prefeitos e cerca de 350 candidatos a vereadores”, afirma.

Para que o PSDB caminhe unido, De Paula também fala que é importante fortalecer os secretariados do partido, lançando mais candidaturas, para fortalecer os seguimentos. “Hoje temos duas mulheres prefeitas e queremos mais”.

Nacionalmente, o PSDB de Mato Grosso do Sul possui o governador Reinaldo Azambuja como uma liderança nacional por sua gestão competente e por ser o único governador tucano reeleito. Os sul-mato-grossenses possui 10% da bancada federal, com três representantes: as deputadas federais Bia Cavassa e Rose Modesto e o deputado federal Beto Pereira, que também é o secretário geral do PSDB nacional.  Os tucanos também são a maioria na bancada da Assembleia Legislativa, tendo os deputados estaduais Felipe Orro, Marçal Filho, Onevan de Matos, Rinaldo Modesto e Paulo Corrêa, que também é o presidente da Casa de Leis. Além disso, os presidentes estaduais da Juventude,  PSDB-Mulher, Tucanafro e  Diversidade possui um cargo no PSDB nacional em seus respectivos segmentos, tendo Hosilene Lubacheski como vice-presidente da Diversidade Nacional de Mato Grosso do Sul. Dos 79 municípios, a Social Democracia possui 42 prefeitos , 16 vice-prefeitos e 162 vereadores. Com quase 32 mil filiados no Estado, os votos na última eleição para Reinaldo Azambuja chegou a mais de 1,2 milhão.

Veja abaixo quem são nossos prefeitos. Para saber quem são  os representantes tucanos sul-mato-grossenses, acesse https://bit.ly/2LnZ7R6

 

1. Amambai – Ednaldo Luiz
2. Anastácio – NildoAlves
3. Aquidauana – Odilon Ribeiro
4. Aral Moreira – Alexandrino Garcia
5. Bataguassú – Pedro Caravina
6. Bela Vista – Reinaldo Miranda Benites
7. Bodoquena – Kazuto Horii
8. Bonito – Odilson Arruda Soares
9. Caarapó – Andre Luis Nezzi de Carvalho
10. Camapuã – Delano de Oliveira
11. Cassilândua – Jair Boni
12. Chapadão do Sul – João Carlos Krug
13. Corguinho – Marcela Lopes
14. Corumbá – Marcelo Iunes
15. Dois Irmãos do Buriti – Edilson Manguinha
16. Douradina -Professor Jean Sergio
17. Figueirão – Rogerio Rosalin
18. Guia Lopes da Laguna – Jair Scapini
19. Iguatemi – Patricia Nelli
20. Inocência – Zé Arnaldo
21. Itaporã – Marcos Pacco
22. Itaquiraí – Ricardo Fávaro
23. Ivinhema – Eder Uilson (Tuta)
24. Jaraguari – Edson Rodrigues
25. Jardim – Guilherme Monteiro
26. Jateí – Eraldo Jorge Leite
27. Ladário – Iranil Lima Gomes
28. Nioaque – Valdir Couto de Souza Junior
29. Paranaíba – Ronaldo José Severino
30. Paranhos – Dirceu Betoni
31. Pedro Gomes – Willian Luiz
32. Ponta Porã – Helio Pellufo
33. Porto Murtinho – Derley Delevatti
34. Rio Brilhante – Donato Lopes
35. Rio Negro – Cleidimar da Silva Camargo
36. Rochedo – Francisco Junior
37. Santa Rita do Pardo – Cacildo Dagno Pereira
38. São Gabriel do Oeste – Jeferson Tomazoni
39. Selvíria – Dr. José Fernando Barbosa
40. Sete Quedas -Francisco Piroli
41. Taquarussu – Roberto Tavares Almeida
42. Três Lagoas – Angelo Guerreiro

 

“A reforma da Previdência Social na reta final da votação”, por Marcus Pestana

O assunto mais comentado na imprensa e nas redes sociais continua sendo a reforma de nosso sistema previdenciário. Assunto polêmico e de repercussão ampla, desencadeia um forte embate de opiniões dos mais variados matizes. É preciso muita serenidade e sensibilidade no tratamento do tema.

O Brasil precisa dar urgentemente uma guinada em seus destinos. O crescimento econômico é resistentemente baixo, o desemprego e o desalento assombram a vida de mais de 18 milhões de trabalhadores brasileiros, nosso desempenho nas avaliações internacionais de qualidade da educação é inaceitável, nos rankings de competitividade ficamos mal na foto e a capacidade fiscal de os governos gerarem políticas públicas impactantes é cada vez menor.

Para abordar uma crise tão profunda e cheia de faces não há a chamada “bala de prata”, uma panaceia qualquer ou um nocaute espetacular. Temos que percorrer uma longa agenda de reformas e mudanças visando recuperar os investimentos, melhorar a infraestrutura, qualificar o capital humano, aumentar a produtividade, tornar o ambiente de negócios mais saudável. Na melhoria do ambiente institucional, três grandes reformas deveriam puxar a fila: a previdenciária, a tributária e a política.

Mas a bola da vez é a reforma previdenciária. E por que, apesar de não ser uma varinha mágica que resolverá todos os problemas nacionais, ela tem hoje centralidade e urgência? A questão central hoje é o grave desequilíbrio das contas públicas. Isso impede a retomada dos investimentos, empurra os juros para a estratosfera, inibe a ação governamental. E o elemento central e explosivo é o desequilíbrio previdenciário.

Nunca é demais repetir. O sistema previdenciário foi consolidado mundo afora no século XX para proteger o trabalhador idoso e pobre que não consegue mais, por meio do seu trabalho, assegurar uma vida digna para si e sua família. O sistema tem que ser justo, portanto, do ponto de vista social. E sustentável, porque senão os direitos prometidos se assemelharão à venda de lotes na Lua.

O sistema brasileiro se esgotou, não é sustentável e muito menos justo. O déficit previdenciário cresce como bola de neve. E as futuras gerações é que pagarão o pato. E como dizer que é justo um sistema que concede um benefício médio de R$ 1.400 a dezenas de milhões de trabalhadores que se aposentaram no INSS e a outros poucos do regime próprio do setor público oferece aposentadorias e pensões médias entre R$ 9.000 e R$ 28 mil?

O relator da Comissão Especial, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), habilidoso e experiente, apresentou seu relatório refletindo a média das opiniões. Sabe que o pior inimigo do bom é o ótimo. O presidente Rodrigo Maia quer levar ao plenário ainda em julho. Mas a turbulência está só começando. A sociedade precisa aprofundar sua consciência sobre a gravidade da situação e agir junto à sua representação política no Congresso. Interesses feridos certamente exercerão forte pressão sobre os parlamentares.

Muito ainda há que se aperfeiçoar. Retirar Estados e municípios da reforma é gravíssimo equívoco. Desidratar a reforma atendendo a pressões setoriais e corporativas, também. O sistema de capitalização virá mais cedo ou mais tarde. Mas o fundamental é que a reforma da Previdência Social, robusta e eficaz, sirva de abre alas para tantas outras mudanças necessárias, e o Brasil retome a geração de renda e emprego para sua população.

(**) Por Marcus Pestana

Ex-deputado federal por Minas Gerais

PSDB completa 31 anos e segue com a missão de lutar por justiça social

O PSDB comemora nesta terça-feira (25) seus 31 anos. Criado em 1988, ano da promulgação da Constituição, o partido se tornou uma das maiores forças políticas ajudando a escrever a história do Brasil.

Graças ao trabalho e esforço do presidente de honra do PSDB, ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, em 1994, o Brasil conquistou a estabilidade econômica com o Plano Real. A herança bendita deixada pelos oito anos de governo FHC vai muito além do lançamento de uma moeda forte, da interrupção de anos de hiperinflação e da aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, pois viabilizou o lançamento de uma série de projetos sociais como o Bolsa Escola, o Vale Gás e o Cadastro Único, que juntos viraram o Bolsa Família.

Com os olhos voltados para o interesse do país, o PSDB de hoje mais uma vez está trabalhando para garantir a recuperação da economia brasileira e também a superação da crise de credibilidade que atinge hoje a política. Sua luta por justiça social segue firme, bem como seu compromisso com reformas estruturais que possam promover o desenvolvimento do país.

“Atualmente, o PSDB precisa, como todos os outros que têm uma certa noção de responsabilidade, separar o interesse do Brasil do interesse eleitoral. Às vezes você diz ‘vou votar contra a reforma da previdência porque vai beneficiar este governo’. Não. Eu acho que tem que apoiar o que for correto. Minha posição sempre foi muito clara nessa matéria. O que é correto tem que ser apoiado”, defende Fernando Henrique Cardoso.

O FUTURO

O secretário-geral da Executiva Nacional do PSDB, Beto Pereira (MS), afirmou que a grande marca do partido é “a serenidade, a responsabilidade e a gestão que sempre empreendeu em suas administrações”. Para ele, o PSDB já deixou um grande legado ao país, mas é hora de fazer mais.

“É um momento de reflexão para analisarmos o presente e planejarmos o futuro. Precisamos entender o que a população espera do PSDB, um novo partido, sintonizado com as ruas. Somos um partido responsável, mediador”, disse Beto Pereira.

O deputado federal Eduardo Barbosa (MG) destacou que o partido tem a oportunidade de se reinventar e se reafirmar como alternativa de poder.

“Este talvez seja um dos momentos mais ricos que o partido vai viver, se reinventando, percebendo com clareza as diferenças internas e, com acúmulo de experiências que tem e amadurecimento, se reafirmar como alternativa de poder”, salientou.

Para o senador José Serra (SP), o partido deve continuar sua luta em defesa da democracia.

“O futuro do partido depende do seu presente de lutas, isto é, do que estamos fazendo hoje para fortalecer nossa democracia interna, para impedir retrocessos na democratização e no desenvolvimento do país, e oferecer soluções para os impasses nacionais. Em cada encontro, em cada reunião partidária, devemos fazer esse balanço e, em função dele, decidirmos o que fazer e partir para a ação”, afirmou Serra.

O senador Rodrigo Cunha (AL) afirma que é hora do PSDB se alinhar cada dia mais à renovação política.

“Neste aniversário de 31 anos do PSDB estou confiante de que o partido caminhe de mãos dadas com os desejos da sociedade brasileira por mais emprego e melhoria da economia. E que esteja cada vez mais alinhado com a busca de renovação da política”, defendeu o senador tucano.

E acrescentou: “Nessa data podemos olhar para trás e reconhecer as grandes conquistas que o Brasil alcançou por meio da atuação do PSDB. A responsabilidade fiscal, a estabilidade econômica, o Plano Real, os programas sociais e tantas outras iniciativas que orgulham a cada um de nós. Conhecendo essas grandes transformações, escolhi, ainda aos 16 anos me filiar ao partido e participar ativamente de suas decisões. Agora, devemos olhar para frente, reconhecendo os acertos e erros e nos colocando como um ponto de equilíbrio e sensatez para continuar promovendo no país os avanços necessários. Temos a experiência comprovada e a força de vontade para unir novamente o Brasil e garantir seu crescimento e desenvolvimento”.

Ao longo desses 31 anos, o partido ajudou na consolidação de reformas promovidas no país, principalmente durante a gestão tucana no Palácio do Planalto. O coordenador executivo do ITV, Betinho Gomes (PE), destacou a sua firmeza ao continuar defendendo medidas que buscam o avanço da economia.

“O PSDB foi o partido que mudou o país com reformas econômicas importantes. Agora o PSDB tem que ser o partido do futuro, da estabilidade política e da construção de um centro democrático que faça o país avançar”, afirmou Betinho Gomes.

A deputada federal Mariana Carvalho (RO) ressaltou que nessa data “podemos olhar para trás e reconhecer as grandes conquistas que o Brasil alcançou por meio da atuação do PSDB: a responsabilidade fiscal, a estabilidade econômica, o Plano Real, os programas sociais e tantas outras iniciativas que orgulham a cada um de nós. Conhecendo essas grandes transformações, escolhi, ainda aos 16 anos me filiar ao partido e participar ativamente de suas decisões.”

De acordo com Mariana Carvalho, é necessário olhar para frente: “Reconhecendo os acertos e erros e nos colocando como um ponto de equilíbrio e sensatez para continuar promovendo no país os avanços necessários. Temos a experiência comprovada e a força de vontade para unir novamente o Brasil e garantir seu crescimento e desenvolvimento.”

Para a deputada federal Mara Rocha (AC), é um orgulho integrar os quadros do PSDB.

“Ser PSDB é ter compromisso com os brasileiros. É ser parte do partido que, no governo, acabou com a inflação e retomou o crescimento e que acredita nos sonhos e na força da mulher na política”, afirmou Mara Rocha.

Atualmente, o PSDB tem mais de 1,4 milhão de filiados, 9 senadores, 30 deputados federais, 72 estaduais, 803 prefeitos e 5.346 vereadores. Além de três governadores.

Clique aqui para viajar no tempo e conhecer a história do PSDB.