PSDB – MS

Vice

“Aloysio será valioso colaborador de Aécio”, diz Figueiró

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Reinaldo, Aloysio e Figueiró

O senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) afirmou que a escolha do senador Aloysio Nunes (PSDB) como candidato a vice-presidência na chapa de Aécio Neves (PSDB) representou o reconhecimento da trajetória responsável e das qualidades do político paulista.

Para Figueiró, o atual líder do PSDB no Senado é um homem de atitudes coerentes, com alta capacidade de gestão e interação com outras lideranças, tanto políticas, quanto sindicais e empresariais, com largo conhecimento da realidade brasileira, seus problemas e aflições do povo.

“Creio que a escolha dele não foi para sensibilizar seus conterrâneos paulistas, numa chamada coalizão ‘café com leite’, mas sim porque Aloysio será um valioso colaborador de Aécio na travessia do mar revolto de hoje para a calmaria de águas de paz e prosperidade em nosso país, disse Figueiró.

Figueiró participou de reunião na noite desta terça-feira (1) no gabinete do senador Aécio Neves com os senadores Aloysio Nunes e Agripino Maia (DEM-RN) e o deputado federal, Reinaldo Azambuja (MS).

 

 

(Da assessoria de imprensa do senador)

Aloysio Nunes: “Estamos compondo uma chapa que vai dar o sangue”

aecio-executiva-10-300x200Brasília – Confirmado nesta segunda-feira (30) o candidato a vice-presidente pelo partido nas eleições presidenciais deste ano, em chapa encabeçada pelo senador Aécio Neves, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), prometeu que a composição “dará o sangue” nesta campanha. Aloysio Nunes destacou a capacidade de Aécio em conduzir alianças políticas e ressaltou o espírito de união.

“Estamos compondo uma chapa que vai dar o sangue”, disse Aloysio. O senador paulista afirmou que o PSDB chega unido para a disputa presidencial e elogiou a capacidade de Aécio Neves para a condução das alianças.  “Aécio conseguiu encarnar o desejo de aliança e entusiasmo e montou uma grande coligação.”

Consciência

O senador disse ainda que será um “vice consciente” de seu papel no projeto do PSDB para o país. “Tenho orgulho e felicidade de ter como companheiro Aécio Neves. Ajudarei no que puder nessa trajetória. Não os decepcionarei”, afirmou.

Aécio reiterou que a indicação de Aloysio foi apoiada pelas principais lideranças do PSDB, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo,  Geraldo Alckmin, e o ex-ministro José Serra. “Não foram convergências de campanha, e sim os interesses do Brasil que nos levaram a escolher o nome de Aloysio”, afirmou Aécio.

Trajetória

Aloysio lembrou sua trajetória política ao comentar a nomeação. O senador recordou do início de sua militância, aos 18 anos de idade, e ressaltou que sua vida pública foi marcada pela defesa de valores como democracia, liberdade, pluralismo e a luta pela igualdade.

O paulista também lembrou a parceria que fez com Aécio Neves, quando ambos eram deputados federais, e o atual presidente do PSDB o convidou a ser vice-líder da bancada. “Aprendi com Aécio muitas lições sobre a vida parlamentar”, afirmou Aloysio.

Ex-ministro da Justiça durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, Aloysio falou ainda sobre o discurso de ódio adotado por membros do PT contra as lideranças oposicionistas. “Só isso sobrou a eles”, disse o senador, comentando o mau desempenho da gestão de Dilma Rousseff.

Aloysio Nunes para vice une Minas e São Paulo num só projeto, diz Monteiro

marcio_monteiro_foto_marycleide_vasquesO presidente do PSDB-MS e candidato a deputado federal Marcio Monteiro disse que a escolha de Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) para vice do candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) foi “uma grande acertada, uma vez que o senador Aloysio é um homem experiente, que representa o Estado de São Paulo muito bem”.

Monteiro disse ainda que a escolha do senador paulista une Minas Gerais e São Paulo num só projeto em favor do Brasil. “É uma pessoa extremamente leal ao partido, a esse grupo, inclusive tem uma relação muito forte com [José] Serra, com o ex-governador Serra, que mostra aí a importância dele no processo”, comentou ainda Monteiro sobre Aloysio.

O anúncio do senador Aloysio como vice foi feito nesta segunda-feira (30) por Aécio Neves, após reunião da Comissão Executiva do PSDB, em Brasília. Aécio confirmou também o senador José Agripino Maia (DEM-RN) como coordenador-geral da campanha para a presidência.

Vida e história do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)

aloysionunescomaecio-300x200Aloysio Nunes Ferreira Filho nasceu em São José do Rio Preto, em 5 de abril de 1945. É casado com a jornalista Gisele Sayeg Nunes Ferreira. Tem três filhas.

É formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP).

Na França, onde esteve exilado por onze anos, bacharelou-se em Economia e obteve o diploma de Estudos Superiores em Ciência Política pela Universidade de Paris.

Militou ativamente contra a ditadura no movimento estudantil. Foi presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Participou da resistência ao golpe de 1964, foi processado e condenado a três anos de reclusão com suspensão dos direitos políticos por dez anos. Buscou, então, asilo na França, onde permaneceu trabalhando e estudando de 1968 a 1979, na condição de refugiado.

Mesmo no exílio continuou sua militância, denunciando junto a organismos internacionais as violações aos direitos humanos praticados contra os opositores da ditadura brasileira.

Com a anistia, voltou ao Brasil e participou da fundação do PMDB, sob cuja legenda exerceu vários mandatos: dois de deputado estadual, vice-governador e deputado federal. Transferiu-se para o PSDB em 1997, partido pelo qual se elegeu duas vezes deputado federal.

É hoje senador por São Paulo e líder da bancada do PSDB. Nas eleições de 2010 obteve para o Senado a maior votação da história do seu Estado: 11.189.158 votos.

Foi secretário estadual de Transportes Metropolitanos, secretário de Governo do município de São Paulo, secretário-chefe da Casa Civil do governo do estado de São Paulo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República e ministro da Justiça.

Aloysio Nunes Ferreira é o candidato a vice na chapa de Aécio Neves

aecio-aloysio-300x200Brasília (DF) – O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), é o candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo senador Aécio Neves na disputa à Presidência da República. O nome de Nunes Ferreira foi anunciado nesta segunda-feira (30) após reunião da Executiva Nacional do PSDB em Brasília.

Aécio Neves confirmou ainda que o coordenador-geral da campanha será o senador José Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado.

O candidato à Presidência pelo PSDB disse também que Tasso Jereissati será candidato ao Senado pela legenda pelo Ceará.

Entrevista coletiva do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, após reunião em Brasília

reuniao-da-executiva-14-foto-igo-estrela-obritonews-300x200Entrevista coletiva – presidente do PSDB, senador Aécio Neves

Data: 22-04-14

Local: Brasília – DF

 

Assuntos: Manifestação de apoio dos presidentes estaduais do partido e CPI da Petrobras

 

Sobre carta assinada pelos 27 presidentes estaduais do PSDB e aprovada pela Executiva do partido em apoio à pré-candidatura do senador Aécio Neves.

 

Uma manifestação da unanimidade dos dirigentes do PSDB dos 27 estados, indicando meu nome como candidato do partido à convenção que será realizada em junho, candidato do partido à Presidência da República. Obviamente, isso só será oficializado em junho, no momento da convenção. Mas recebo essa manifestação unânime do meu partido com a humildade de quem sabe que essa é uma construção coletiva e uma construção que deve atender à totalidade do país, e não a um grupo de aliados. Por isso, devemos reforçar essa aliança daqui até o dia da eleição. Principalmente a aliança com a sociedade brasileira. Mas recebo também com a determinação de quem se julga preparado para iniciar um novo ciclo no Brasil, de eficiência, de ética na política, de coragem para tomar as decisões que, infelizmente, não vêm sendo tomadas. É um momento de unidade do PSDB, sacramentada por essa manifestação unânime dos meus companheiros de todo o país.

 

Sobre o candidato a vice.

 

Temos tempo e vamos utilizar esse tempo. Até o início de junho essa questão estará definida. Temos nomes altamente qualificados que poderão acrescentar muito à chapa. Tenho recebido de todos os nossos companheiros uma demonstração de desprendimento muito grande, ninguém aqui quer impor absolutamente nada, todos querem ganhar as eleições. E aqui assistimos a um relato dos nossos companheiros que mostra que nenhum partido político, nenhuma aliança política hoje no Brasil, tem a solidez, a consistência, a musculatura dos palanques que temos em todas as regiões e em todos, praticamente, estados brasileiros. Isso nos anima muito, porque acho que esse sentimento de cansaço que estamos vendo hoje presente na sociedade brasileira poderá se transformar em um sentimento de esperança por um novo tempo na política e na vida dos brasileiros. E o PSDB é quem tem as melhores condições de representar esse tempo novo, Pelo que nós já fizemos lá atrás e pelo que temos condições de fazer no futuro.

 

Onde o PSDB tem dificuldades ?

 

Prefiro falar das facilidades. Em todos os grandes colégios eleitorais, os candidatos do PSDB hoje largam na frente. São os mais competitivos. Então isso nos dá muita segurança que, no momento da campanha, vamos estar não apenas com o número enorme de candidatos ao Parlamento estadual e federal, a governadores, mas vamos estar com a nossa proposta, com as nossas ideias, com o nosso projeto na boca das pessoas e espero, também, na cabeça, na esperança dos brasileiros. Porque a gente precisa resgatar a esperança, a confiança dos brasileiros na boa política. E nós praticamos a boa política. Estou extremamente animado não apenas com as perspectivas de vitória, mas, mais do que isso, com as perspectivas de fazer com que o Brasil volte a crescer com inflação controlada, com distribuição de renda mais adequada e mais justa para todos os brasileiros.

 

Sobre a CPI da Petrobras.

 

A nossa expectativa é que ela seja instalada, cumprindo aquilo que dispõe a constituição e o regimento do Senado Federal. Não instalar a CPI da Petrobras é impedir daqui para frente que qualquer investigação ocorra sobre qualquer fato e sobre qualquer denúncia em relação ao Poder Executivo. A CPI da Petrobras não é uma demanda das oposições, como os governistas gostam de dizer. É uma demanda da sociedade brasileira que está indignada, aviltada, com todos esses desmandos, com todos esses desvios. Espero que a decisão da ministra Rosa Weber seja pelo respeito à Constituição e, portanto, permitindo que se investigue a Petrobras. Se querem investigar outros temas que façam isso. Eles têm maioria para isso. E se faltar alguma assinatura, já anuncio que a minha está à disposição.

 

Sobre matéria publicada hoje revelando que a Petrobras se recusou a vender 50% da refinaria de Pasadena para a Astra Oil.

 

É mais uma notícia extremamente grave. O que nos preocupa é a governança. De que forma é governada uma empresa da dimensão da Petrobras, a maior empresa brasileira?  Já foi a 12ª maior empresa do mundo, hoje é apenas a 120ª maior empresa. Que discussão? Quais são os fóruns? Quais são os comitês por que passam decisões como essa? O que estamos percebendo é que, como disse certo dia o senador Pedro Taques, a Petrobras era administrada quase como uma quitanda.  Com excesso de poder a diretores, que tomavam ali as suas decisões, não se sabe se em benefício da companhia ou em benefício dos parceiros da companhia. Todas essas últimas declarações do presidente Gabrielli, dizendo que a presidente da República tem também que assumir a sua responsabilidade, todas essas novas denúncias que surgem a cada dia demonstram a necessidade urgente de termos uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o que vem sendo feito com a maior empresa brasileira que perdeu, apenas no governo da presidente Dilma, metade do seu valor de mercado.

 

A oposição indicará membros para uma possível CPI ampla?

 

Se depender da minha posição, sim.  Não temos que ter receios de quaisquer tipos de investigação. Agora, tem que ser uma comissão que investigue. Se for uma comissão simplesmente para adiar as investigações, para fazer ali um teatro, obviamente o nosso protesto é também uma decisão política. Mas se for essa a decisão que, a meu ver,  não atende aquilo que prevê a constituição e o regimento do Senado, eu advogarei internamente  que participemos sim e possamos fazer as oitivas sobre aquilo que efetivamente interessa à sociedade brasileira, esclarecer as gravíssimas denúncias sobre a Petrobras.