PSDB – MS

projeto de lei

Comissão aprova relatório de Figueiró que beneficia municípios pobres em programas habitacionais

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O senador classificou a proposta como relevante

A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado (CDR) aprovou um projeto relatado pelo senador Ruben Figueiró (PSDB-MS) que beneficia pequenos municípios das regiões Centro-Oeste, Norte, Nordeste e do Rio Grande do Sul. O projeto de autoria da ex-senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), PLS 331/06, autoriza a União a reduzir ou dispensar a contrapartida financeira nas transferências voluntárias destinadas a programas habitacionais.

O senador Figueiró classificou a proposta como relevante para permitir que os municípios de pequeno porte e reduzida capacidade de arrecadação possam ter acesso aos investimentos. “Os municípios mais pobres das regiões mais carentes não podem ser instados a contribuir com recursos orçamentários de que não dispõem”, disse.

A medida visa incluir municípios sem condições financeiras de participar nos custos de programas habitacionais realizados com recursos federais. A proposta altera o Estatuto da Cidade (lei 10.257/2001) e a lei que fixa as diretrizes gerais da Política Nacional de Saneamento (lei 11.445/2007).

Para receber o benefício, o município deve ter população inferior a 25 mil habitantes e apresentar indicadores de desenvolvimento econômico ou social inferiores à média nacional.

A matéria já foi aprovada pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e ainda será votada pela comissão de Desenvolvimento Regional em turno suplementar na próxima reunião.

 
Da assessoria de imprensa do senador Ruben Figueiró

Aécio Neves propõe que corrupção de menores seja crime hediondo e tenha penas triplicadas

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Proposta de mudanças consta de projeto de lei apresentado pelo senador Aécio Neves / foto: George Gianni

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), apresentou nesta quarta-feira (5) projeto de lei que torna crime hediondo e triplica a pena para quem usar criança ou adolescente para a prática de delitos. A proposta, se aprovada pelo Congresso, tornará a corrupção de menores um crime hediondo. E aumentará em até três vezes as penas hoje estabelecidas na lei.

Atualmente, as penas para corrupção de menores variam de um a quatro anos de reclusão, independentemente da gravidade do crime praticado.

O projeto de lei do senador Aécio Neves aumenta a pena para o corruptor para até 12 anos. Pela proposta, quanto mais grave o crime cometido ou assumido pelo menor, maior será a pena para o adulto que o acompanhou ou o induziu à pratica.

Crime Hediondo – Ao classificar a corrupção de menores como crime hediondo, o adulto condenado também não terá mais direito ao pagamento de fiança, aguardando julgamento na prisão, e terá dificultada a progressão para o regime semiaberto. Ou seja, terá que cumprir maior parte da pena em regime fechado.

Hoje, a corrupção de menores permite que seja cumprido apenas 1/6 da pena em regime fechado.

Pela proposta de Aécio, teriam que ser cumpridos 2/5 em caso de réu primário ou 3/5, em caso de reincidência.

Mudanças propostas

A corrupção de menores torna-se crime hediondo, o que a torna inafiançável.

Aumenta em até três vezes as penas para o crime de corrupção de menores.

A progressão de penas sobre de 1/6 para 2/5, quando for réu primário, ou 3/5, em caso de reincidência.

Como é hoje

Pena de 1 a 4 anos para corrupção de menores.

Como passaria a ser

Pena de 2 a 4 anos para o maior que induzir ou acompanhar menor que cometa crimes cuja pena seja de até 4 anos.

Pena de 4 a 8 anos para o maior que induzir ou acompanhar menor que cometa crime cuja pena mínima seja entre 4 e 8 anos

Pena de 8 a 12 anos para o maior que induzir ou acompanhar menor que cometa crimes cuja pena mínima seja entre 8 e 12 anos.

 

Assessoria de imprensa do PSDB Nacional

Embalagem de bebida alcoólica poderá ter foto de acidente de trânsito

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Para Azambuja, mensagens deverão contribuir na redução do número de acidentes / foto: Alexssandro Loyola

Todas as embalagens de bebidas alcoólicas poderão ter fotografias de acidentes automobilísticos e mensagens de advertência sobre o risco do consumo de álcool associado à direção. A medida está prevista no projeto de lei 5050/13, do deputado Reinaldo Azambuja (PSDB).

Azambuja acredita que as mensagens devem diminuir o número de acidentes no trânsito. “É dever do Poder Público zelar pela segurança da população e um dos meios de fazê-lo é a propaganda com conteúdo de advertência quanto aos males que a combinação álcool-volante ocasiona às famílias, à sociedade e aos cofres públicos”, aponta.

“As empresas que exploram o ramo de bebidas alcoólicas têm responsabilidades sociais e, por isso, devem contribuir para a mitigação dos efeitos que os seus produtos ocasionam, como é o caso de acidentes automobilísticos”, argumentou.

De acordo com a proposta, as fotografias e mensagens deverão ser trocadas pelo menos a cada cinco meses.

A proposta foi apensada ao projeto de lei 6869/10 e será analisada por comissão especial e pelo Plenário, em regime de prioridade.

 

 

Da Câmara Notícias

Com apoio de Reinaldo, CCJ da Câmara dos Deputados aprova Projeto dos Lotéricos

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Reinaldo integra a CCJ / foto: Alexssandro Loyola

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados aprovou por unanimidade o Projeto de Lei nº 4.280/08, que regulamenta o exercício da atividade e a remuneração do permissionário lotérico e fixa condições para sua atuação como correspondente bancário. Conforme o deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), integrante da CCJ, atualmente não existe uma lei específica que regulamente a atividade das casas lotéricas.

O projeto, que teve o apoio de Reinaldo, mantém o direito de exclusividade da Caixa Econômica Federal (CEF) nos contratos firmados com casas lotéricas para serem correspondentes bancários.

“A proposta traça diretrizes e critérios objetivos que asseguram a liberdade de iniciativa empresarial e profissional desse importante segmento econômico”, comentou o deputado.

Em Mato Grosso do Sul, atuam 155 empresas no ramo, segundo o presidente do Sindicato do Empresários Lotéricos de MS, Ricardo Amado. “A matéria é importante por regulamentar o relacionamento entre a Caixa Econômica Federal e as casas lotéricas. Hoje, é feito por meio de circular da Caixa”, explicou.

A proposta foi apresentada em 2008, pelo deputado Beto Mansur (PP-SP). Como tramitava em caráter conclusivo (apenas nas comissões designadas para analisá-lo), a proposta segue para análise do Senado, a não ser que seja aprovado recurso para votação em Plenário.

 
Da assessoria do deputado federal Reinaldo Azambuja