PSDB – MS

Guilherme.Aguiar

Emprego na indústria recua pelo terceiro mês seguido, diz IBGE

Industria-pesada-foto-Gilson-Abreu-ANPr-300x200O Estado de S. Paulo – O emprego na indústria recuou 0,2% na passagem de junho para julho, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa a terceira queda consecutiva do indicador.

Na comparação com julho de 2012, o emprego industrial teve queda de 0,8% em julho deste ano. No acumulado de 2012, os postos de trabalho na indústria recuaram 0,8%. Em 12 meses, a queda é de 1,1%.

O número de horas pagas pela indústria, descontadas as influências sazonais, caiu 0,3% em julho ante junho. Em comparação com julho do ano passado, o indicador recuou 0,8%. No ano, o indicador relativo ao número de horas pagas pela indústria acumula queda de 0,9% e, em 12 meses, recuo de 1,2%.

Leia a íntegra da matéria do Estado de S. Paulo AQUI.

Aécio Neves enaltece luta dos brasileiros para construção de um país melhor

Inserções nacionais do PSDB voltam ao ar em rádio e TV nos dias 21, 26 e 28 de setembro; deputada Dione comenta vídeos

Dione_Hashioka_foto_Marcos_SouzaO presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), ressalta a luta dos brasileiros pela construção de um Brasil melhor nas inserções nacionais político-partidárias neste mês. Os vídeos começaram a ser exibidos nessa terça-feira (10/9) e serão reprisados em 21, 26 e 28 de setembro.

Para a deputada estadual Dione Hashioka (PSDB-MS), as inserções vêm ao encontro das recentes manifestações populares que varreram o país de norte a sul. “O povo nas ruas já manifestou a sua insatisfação, resta ao legislador ouvir estes anseios e minimizar o sofrimento. Vamos conversar com quem quer nos ouvir”, disse a deputada.

“Tem muito político que adora dizer que mudou o Brasil, mas quem muda o Brasil todo dia é você. Você que acorda cedo para chegar ao trabalho, que economiza no mercado para pagar as contas no final do mês; você que ainda estuda, mas já está dando aquela força em casa”, diz Aécio num dos vídeos.

Serão 10 inserções de 30 segundos em cada um dos três dias restantes previstos para este mês. Os vídeos vão ao ar entre 19h30 e 22h. Além disso, no dia 19 de setembro, as emissoras veicularão o programa nacional do PSDB, com 10 minutos de duração.

Assista às inserções no link 

PSDB entra com representação contra Dilma no TSE

padrao_foto_logo-300x200Brasília – O PSDB entra nesta quarta-feira (11) com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a presidente Dilma Rousseff por propaganda eleitoral antecipada em rede pública de rádio e TV. O discurso à nação foi ao ar na última sexta-feira (6), em razão do feriado de 7 de Setembro.

A representação foi anunciada pelo presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), em nota divulgada à imprensa no dia do pronunciamento. “Desrespeitando o cargo que ocupa, a presidente Dilma Rousseff transformou o espaço republicano de rede nacional de rádio e TV, prevista para finalidades específicas, em acintosa ferramenta eleitoral”, disse o senador.

Na representação, o PSDB afirma que a presidente ultrapassou os limites da publicidade institucional, conforme prevê o artigo 37, § 1º, da Constituição Federal, e usou a rede pública de comunicação para fazer proselitismo político.

“É sabido que a popularidade da Presidente da República, como futura candidata à reeleição, sofre duro golpe no presente ano, especialmente após as recentes manifestações que tomaram as ruas das cidades brasileiras”, diz trecho da representação.

O partido alega que não é possível tolerar o mau exemplo da primeira mandatária da República e pede punição ao TSE. “Desse modo, a fim de preservar a necessária igualdade de oportunidades entre os partidos e candidatos às eleições, pede-se que esse colendo Tribunal Superior Eleitoral reprima, com máximo rigor, o abuso verificado”.

Baixe aqui a representação.

Fernando Henrique imortal: ex-presidente toma posse na ABL

fhc-11-225x300Brasília – O ex-presidente da República e presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, assumiu na noite desta terça-feira (10) a cadeira de número 36 da Academia Brasileira de Letras (ABL).

A cerimônia foi realizada na sede da ABL, no Rio de Janeiro, e contou a presença do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG). Para o senador, o posse de FHC sinaliza uma Academia Brasileira de Letras antenada com os grandes debates que precisam ocorrer no Brasil.

“Para a Academia é também um privilégio ter alguém com a história, com a obra intelectual do ex-presidente Fernando Henrique. Acho que é um belíssimo casamento. E é a oportunidade de a Academia, e ela tem feito isso com outros nomes que aqui têm chegado, estar se atualizando, estar cada vez mais debatendo temas que interessam à sociedade”, afirmou Aécio.

Biografia

Fernando Henrique acumula na vida pública uma rica história de luta pela democracia. Em 1988, atuou como um dos relatores da Constituinte e fundou o PSDB ao lado de Mário Covas, Franco Montoro, José Serra e lideranças de outros partidos.
Antes de chegar à Presidência da República, o tucano foi senador e ministro das Relações Exteriores e da Fazenda. Nesse último cargo, coordenou, em 1993, o lançamento do Plano Real, colocando fim a um longo período de hiperinflação.

Fernando Henrique foi eleito presidente da República em 3 de outubro de 1994, em primeiro turno, e empossado em 1º de janeiro de 1995. Em 3 de outubro de 1998, foi reeleito, também em primeiro turno.

Formado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), da qual se tornou professor em 1952, o novo imortal da Academia Brasileira de Letras escreveu diversos livros sobre mudança social, desenvolvimento e democracia, com obras traduzidas para diversos idiomas.

Deputado destaca estabilidade econômica do País como o grande feito de FHC

Ex-presidente da República toma posse hoje como imortal da Academia Brasileira de Letras

rinaldo_modesto_foto_giuliano_lopes_alO ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, toma posse nesta terça-feira (10/9) como imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Eleito no fim de junho, FHC escreveu diversos livros sobre mudança social, desenvolvimento e democracia.

Todavia, o líder do PSDB na Assembleia Legislativa de MS, Rinaldo Modesto, destacou o legado político de FHC para o País. “Quero enaltecer o trabalho que ele realizou para combater a inflação, que corroia o lado mais sensível dos brasileiros: o bolso. Vejo isso como a maior conquista que ele trouxe para o País, a estabilidade econômica”, disse Rinaldo.

Antes disso, FHC já acumulava uma história de luta pela democracia. Em 1988, atuou como um dos relatores da Constituinte e fundou o PSDB ao lado de outros líderes.

Também antes de chegar à Presidência da República, o tucano foi senador e ministro das Relações Exteriores e da Fazenda. Nesse último cargo, coordenou, em 1993, o lançamento do Plano Real, colocando fim a um longo período de hiperinflação.

Fernando Henrique foi presidente da República entre 1995 e 2002, tendo vencido ambas as eleições no primeiro turno.

Formado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), da qual se tornou professor em 1952, o novo imortal da ABL escreveu, dentre outros, “A arte da política: a história que vivi” (2006), “O presidente segundo o sociólogo, entrevista a Roberto Pompeu” (1998), “A construção da democracia” (1993) e “Dependência e desenvolvimento na América Latina”, com Enzo Faletto (1969, reeditado em 2004.
(Com assessoria de imprensa do PSDB Nacional)

Fernando Henrique toma posse na ABL nesta terça-feira (10)

FHC-foto-Magdalena-Gutierrez-IFHC-300x200Brasília – O ex-presidente da República e presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, assume nesta, terça-feira (10), a cadeira de número 36 da Academia Brasileira de Letras (ABL). A cerimônia será no Rio de Janeiro, às 21h.

FHC foi eleito no fim de junho com 34 dos 39 votos possíveis. Bem-humorado, disse que a vitória foi seu melhor desempenho eleitoral na carreira. “Não há eleição fácil, mas o resultado foi o melhor”, disse o novo imortal , na época.

Fernando Henrique acumula na vida pública uma rica história de luta pela democracia. Em 1988, atuou como um dos relatores da Constituinte e fundou o PSDB ao lado de Mário Covas, Franco Montoro, José Serra e lideranças de outros partidos.

Antes de chegar à Presidência da República, o tucano foi senador e ministro das Relações Exteriores e da Fazenda. Nesse último cargo, coordenou, em 1993, o lançamento do Plano Real, colocando fim a um longo período de hiperinflação.

Fernando Henrique foi eleito presidente da República em 3 de outubro de 1994, em primeiro turno, e empossado em 1º de janeiro de 1995. Em 3 de outubro de 1998, foi reeleito, também em primeiro turno.

Formado em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), da qual se tornou professor em 1952, o novo imortal da Academia Brasileira de Letras escreveu diversos livros sobre mudança social, desenvolvimento e democracia, com obras traduzidas para diversos idiomas.

Entre os seus livros publicados no Brasil estão “A arte da política: a história que vivi” (2006), “O presidente segundo o sociólogo, entrevista a Roberto Pompeu” (1998), “A construção da democracia” (1993) e “Dependência e desenvolvimento na América Latina”, com Enzo Faletto (1969, reeditado em 2004. Entre os publicados no exterior, o mais recente é The accidental president of Brazil (2006).

Saúde: Gastos estagnados da União sobrecarregam estados e municípios

hospitalpeq-300x199Brasília – A velha discussão envolvendo a ineficácia do Sistema Único de Saúde (SUS), o sucateamento dos hospitais e a precarização dos serviços prestados ganhou um novo fator agravante: a estagnação dos investimentos da União no setor.

Segundo estudo publicado em julho pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), os gastos públicos do governo federal em saúde passaram do equivalente a 1,73% do Produto Interno Bruto (PIB), no ano 2000, para apenas 1,75% do PIB em 2011. As informações são do jornal Folha de S. Paulo (10).

Enquanto isso, os investimentos de estados e municípios no setor apresentaram franca expansão. Pularam de 1,16% do PIB, há 13 anos, para 2,16% em 2011. Isso quer dizer, em valores corrigidos pela inflação, que os gastos dos governos estaduais passaram de R$ 13 bilhões para R$ 42 bilhões no período. Já os municipais foram de R$ 22 bilhões para R$ 30 bilhões.

“A presidente Dilma e o PT só tinham o discurso de investir em saúde como prioridade enquanto estavam na oposição”, lamenta o deputado federal Cesar Colnago (PSDB-ES).

“Historicamente, tivemos uma retração dos investimentos do governo federal no setor, sobrecarregando quem tem menor participação na receita brasileira e quem paga mais: estados e municípios”.

O tucano critica a crescente diluição dos investimentos federais em saúde, enquanto os municípios gastam, em média, 30% de seu orçamento a mais que o mínimo determinado pela Constituição: 15%. Ele lembra ainda o fato de que o gasto público nacional no setor permanece pequeno para os padrões internacionais.

Enquanto o Brasil, em âmbito federal, estadual e municipal, destina 3,9% do PIB à saúde, países que também contam com atendimento universal, caso de França, Alemanha e Espanha, gastam em torno de 6%.

“Toda essa preocupação do PT com a saúde é uma falácia. Temos um estado brasileiro que, quando comparado aos vizinhos, tem uma relação de investimento per capita menor, um percentual de PIB menor, e se encontra em pior situação que países com um desenvolvimento semelhante”, aponta.

SUS – Colnago, que também é médico, mostra-se ainda extremamente preocupado com a situação de atendimento do SUS.

“Está certo que existem problemas de gestão, mas como é que o SUS se estrutura, com esses poucos recursos? Com uma tabela que não tem reajustes a mais de uma década?”, questiona.

E completa: “É uma violência do Estado brasileiro e do governo com a sociedade. Um brasileiro que só usa o SUS, que corresponde à maioria da população, leva em média entre 80 e 110 dias para conseguir uma quimio e radioterapia, já diagnosticado com câncer. Isso é ou não é uma vergonha?”.