PSDB – MS

Guilherme.Aguiar

Em artigo, senador Aécio Neves aborda a queda de confiança dos brasileiros

Aecio-Neves-George-Gianni-PSDB-2-240x300O que está acontecendo com o Brasil? Trabalhadores, empresários, donas de casa, muita gente já não esconde a preocupação com os rumos do país e anda fazendo a mesma pergunta. Onde foi parar aquela euforia, inflamada por um discurso que apregoava um patamar de desenvolvimento jamais visto na nossa história?

Já não é possível esconder as fissuras na paisagem econômica. A geração de empregos registrou o pior julho dos últimos dez anos. A renda média do trabalhador vem caindo há cinco meses. O setor de serviços desacelerou, a indústria perdeu competitividade. Com a economia patinando, viramos o “patinho feio” entre as nações emergentes.

O ciclo virtuoso do crescimento chegou ao fim sem as mudanças que o país tanto demanda. Desperdiçamos uma safra recorde de oportunidades durante a última década. E percebemos que agora faltam a aqueles que têm a responsabilidade de governar a energia e a competência necessárias para reagir.

O governo queima credibilidade ao afrontar os fundamentos clássicos da administração e do bom senso. Como entender a manutenção de uma máquina pesada e cara, quando a qualidade da nossa infraestrutura está em 107º lugar no ranking de 144 países do Fórum Econômico Mundial? Qual é nossa prioridade, afinal?

Retrato deste descompasso, o PAC é um inventário de obras inconclusas, com projetos ressuscitados para abastecer palanques políticos. Setores estratégicos da economia pagam o preço de erros sérios de planejamento, como o caso das hidrelétricas do rio Madeira.

Cresce o incômodo com a falta de transparência. O governo injeta bilhões no BNDES e não permite que a sociedade, que paga essa conta, conheça o destino desse dinheiro, alimentando as suspeitas de privilégios que não atendem aos interesses nacionais.

Fica evidente a distância entre discurso e realidade. Os mesmos programas são lançados diversas vezes, como se fossem novas iniciativas. O governo que se recusou assumir a sua parte no compromisso previsto na Emenda 29 e vem diminuindo há dez anos a sua participação nos gastos com saúde é o mesmo que lança projetos improvisados, como o Mais Médicos, que não resolve os problemas, mas alimenta o marketing oficial.

Para voltar a apostar no futuro os brasileiros precisam recuperar a confiança no país. Para tanto é essencial que o governo faça pelo menos o básico: controle a inflação, equilibre as contas públicas, priorize os gastos em educação, saúde e segurança e crie condições institucionais para que os investimentos privados floresçam. Acima de tudo, o momento requer uma gestão de responsabilidade.

Confiança –esta palavra anda fazendo muita falta entre nós.

 

Publicado na Folha de S.Paulo

“Os maus negócios da Petrobras”, análise do Instituto Teotônio Vilela

Plataforma-de-Petroleo-Foto-Divulgacao-Petrobras1-300x199Como é possível uma empresa faturar mais de um trilhão de reais e não produzir um único centavo de lucro com o negócio? Esta situação ruinosa está acontecendo na maior companhia brasileira, a Petrobras, em razão de uma política que não apenas lhe tolhe os ganhos, como também coloca o Brasil na contramão da agenda da sustentabilidade.

Os maus negócios da Petrobras vêm se dando em suas operações de venda de combustíveis, como relata o Valor Econômico em sua edição de hoje. Desde que o PT assumiu o comando do país, as refinarias da companhia venderam R$ 1,15 trilhão em combustíveis e não ganharam nadinha com isso. Pelo contrário: as operações causaram perda de R$ 663 milhões à empresa no período.

A situação agravou-se nos últimos dois anos e meio. De janeiro de 2003 a junho último, a Petrobras vendeu R$ 540 bilhões em combustíveis e obteve prejuízo de R$ 39,6 bilhões com a operação. O rombo anulou os lucros alcançados pela empresa com a comercialização de derivados nos oito anos anteriores.

A razão desta desastrosa trajetória empresarial é conhecida: a política adotada pelo governo federal em relação ao preço dos combustíveis vendidos no país. Para evitar uma disparada ainda maior da inflação, os valores cobrados dos consumidores ficaram longos períodos praticamente congelados no país, obrigando a Petrobras a matar as perdas no peito.

É incrível como uma empresa petrolífera é forçada a atuar por anos a fio sem poder lucrar com seu principal negócio, ou seja, vender os combustíveis que produz e refina. Mas é isso o que está ocorrendo no país na era petista. Não fossem os ganhos obtidos com a área de exploração e produção de petróleo, a Petrobras provavelmente teria naufragado de vez.

Atualmente, os preços dos combustíveis praticados no Brasil estão defasados cerca de 30% em relação ao mercado internacional. Com a escalada recente do dólar, a situação agravou-se e a companhia passou a acumular perdas mensais de R$ 700 milhões. A possibilidade de conceder novo reajuste passou a ser considerada pelo governo.

Por vários outros aspectos, a estatal não passará incólume pela experiência de gestão levada a cabo pelos petistas. Eles foram os primeiros depois de Fernando Collor a levar a empresa produzir menos petróleo, quebrando uma série ascendente que vinha desde a gestão Fernando Henrique. Sem falar também no primeiro prejuízo trimestral contabilizado neste século, registrado no segundo trimestre do ano passado.

Desde o início de 2010, a Petrobras perdeu praticamente metade de seu valor de mercado. Quase US$ 100 bilhões evaporaram ao longo do período, à medida que foi ficando evidente que a companhia terá dificuldades crescentes para honrar seus compromissos, principalmente os do pré-sal. Boa parte do dinheiro injetado pelos acionistas na operação de capitalização, em 2010, simplesmente evaporou.

A interferência da política federal nos preços praticados pela Petrobrás também causa outro indesejável efeito indireto: deprime a produção brasileira de etanol. Como o combustível renovável concorre diretamente com os fósseis, o valor cobrado por estes limita o praticado sobre aquele. Como consequência, o setor agoniza.

Nas duas últimas safras, a produção nacional de etanol caiu 15%, levando dezenas de usinas a fechar as portas e demitir mais de 18 mil trabalhadores. O Brasil, que figurava como provável maior potência produtora e exportadora de combustível limpo e renovável do mundo, hoje chega a importar álcool dos Estados Unidos…

Ao mesmo tempo, a política de subsídio aos preços da gasolina resulta em aumento explosivo do consumo deste combustível, contribuindo para piorar as nossas condições ambientais. No ano passado, enquanto o consumo total de combustíveis cresceu 6% no país, o de gasolina aumentou 12% e o do etanol caiu 9,6%. Nos dois últimos anos, a frota de veículos flex que usam etanol caiu à metade.

Usar uma empresa como a Petrobras como instrumento de manipulação de mercado só serve para produzir desequilíbrios e ineficiências. A estatal é um patrimônio do povo brasileiro que o governo petista está dilapidando, ao mesmo tempo em que coloca o país na contramão do que o mundo cada vez mais pratica em relação ao desenvolvimento sustentável. É um mau negócio, em todos os aspectos.

“A palavra final é do Congresso”, por Carlos Sampaio

Carlos-Sampaio-foto-George-Gianni-300x199Depois de mais de 12 anos, o Congresso Nacional finalmente voltou a discutir os vetos presidenciais. Trata-se de um momento histórico que deve ser celebrado e registrado, pois representa a retomada do papel fundamental do Legislativo de dar a última palavra nas questões que lhe dizem respeito.

Desde que assumi o mandato na Câmara Federal, em 2002, por mais absurdo que possa parecer, nunca apreciei um veto presidencial, pois, contrariando a lógica, o ciclo de tramitação de um projeto de lei encerrava-se com o veto do Executivo. Isso aviltava o Legislativo, pois reduzia, sobremaneira, a atuação de deputados e senadores. Portanto, louvo esse momento ímpar em que participo da retomada da apreciação dos vetos pelo Congresso, numa demonstração de respeito à Constituição e valorização do Congresso.

Essa vitória inquestionável do Legislativo não se perde pelo fato de o Governo, na esteira do que foi dito por alguns, ter conseguido manter os quatro vetos submetidos à análise do Congresso no último dia 20. Derrota alguma houve se nos dermos conta de que o Congresso Nacional voltou a ter a palavra final na apreciação dessas matérias. Derrota alguma houve se levarmos em conta que, passados 12 anos, a população voltou a participar, ativamente, de uma sessão na qual vetos presidenciais foram votados pela Casa Legislativa. A presença maciça de representantes de categorias envolvidas nas discussões das propostas que foram objeto dos vetos, com especial destaque para a do “ato médico”, por si só, já demonstra a relevância dessa memorável sessão ocorrida na semana passada.

As vantagens da restituição ao Congresso da autonomia na questão dos vetos presidenciais são evidentes: primeiro, voltamos a respeitar o que diz a própria Constituição Federal, que garante soberania aos congressistas para deliberar sobre o assunto.

Segundo, sublinha a responsabilidade de ambas as partes (governo e Congresso) na discussão dos projetos, uma vez que, não raras vezes, esse “veto terminativo” do Executivo servia de pretexto para eximir de responsabilidade aqueles parlamentares que preferiam se esconder atrás da caneta do presidente da República – afinal, é mais cômodo para alguns aprovar um determinado projeto e, com isso, evitar polêmicas com seus pares no Congresso, sabendo que, depois, a proposta será vetada pelo Executivo e ponto final.

Por último, o certo é que essa nova prática estimula a participação popular através dos movimentos sociais e entidades civis organizadas, que podem acompanhar a discussão dos vetos e pressionar segundo seus legítimos interesses, já que agora há data marcada, todo mês, para a apreciação dessas matérias.

Enfim, estou convencido de que os grandes vencedores, nessa questão, independentemente da manutenção ou derrubada de um veto presidencial, são o Congresso, que vai poder cumprir à risca o seu papel constitucional de legislar, e a população brasileira, que agora pode acompanhar de perto a discussão desses mesmos vetos sem ter que se curvar às famosas canetadas do Executivo.

(*) Carlos Sampaio é deputado federal e líder do PSDB. Artigo publicado no jornal “Correio Popular” em 26/08.

FHC faz palestra em seminário do Tucanafro

FHC-foto-Magdalena-Gutierrez-IFHC-300x200No próximo sábado, 31, o ex-presidente da República e presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, ministrará palestra no seminário em comemoração aos 10 anos do Tucanafro – secretariado da militância negra do PSDB.

Na ocasião, FHC falará sobre o negro na sociedade brasileira, o pioneirismo nas políticas de ação afirmativa no país e a atuação do PSDB junto aos segmentos da sociedade. O seminário será realizado das 8 às 12 horas, na sede do Diretório Estadual do PSDB-SP.

Data e horário: 31/08, das 8 às 12 h

Local: Diretório Estadual do PSDB-SP

Av. Indianópolis, 1123 – Moema

Tucanafro reúne lideranças e militância para debater políticas públicas para população negra

tucanafro-bh-foto-PSDB-MG-300x200Belo Horizonte – O Tucanafro, mais novo núcleo temático do PSDB, iniciou, na noite desta quinta-feira (22), em Belo Horizonte, o 1º Simpósio Nacional da Militância Negra – O Negro Pensa o Brasil.

Cerca de 250 pessoas, entre parlamentares, lideranças tucanas e militantes, lotaram o auditório da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para a abertura do encontro. Eles assistiram à palestra da desembargadora Luislinda Valois, primeira juíza negra do Brasil, sobre a presença do negro nos espaços de poder.

O simpósio reunirá até sábado, representantes da militância negra de 27 estados para debater políticas públicas inclusivas voltadas para a população negra no país. Entre os temas a serem discutidos estão a promoção da igualdade racial; as cotas raciais e o mercado de trabalho para os negros; a realidade para vilas e favelas; redes sociais; e as manifestações de rua no país.

Durante o encontro, o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, saudou as lideranças tucanas em mensagem gravada em vídeo. O senador destacou o envolvimento da militância negra tucana para elaborar propostas a serem discutidas pelo partido.

“Esse é o primeiro grande encontro nacional do Tucanafro. Pela primeira vez, representantes de todos os estados se reúnem para esboçar um programa para o PSDB. Um programa inclusivo, de políticas públicas que possam atender, pra valer, os negros e descendentes de negros brasileiros. Queremos transformar o Tucanafro no mais vigoroso segmento de qualquer partido político focado nessa questão. Estou extremamente feliz e orgulhoso desse encontro porque o PSDB é um partido vanguardista e terá as propostas mais ousadas para garantir um tratamento isonômico e igualitário a todos os brasileiros”, disse.

Diálogo com a sociedade – Participaram do encontro o presidente do PSDB-MG, deputado federal Marcus Pestana; o presidente do PSDB de Belo Horizonte, deputado estadual João Leite; e o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Dinis Pinheiro.

Marcus Pestana, afirmou que o PSDB quer integrar a comunidade negra ao partido para ampliar o diálogo com a sociedade.

“Não queremos que o Tucanafro seja uma ferramenta para levar o PSDB à sociedade, mas para a comunidade negra trazer sua voz para dentro do PSDB. Queremos integrar a comunidade negra nas nossas práticas”, afirmou.

O coordenador nacional do Tucanafro, Juvenal Araújo, afirmou que as diretrizes estabelecidas no encontro serão importantes para o partido reforçar a luta da população negra no Brasil.

“Esse encontro é o início de uma mudança da questão dos negros no país. Somos responsáveis por formar as diretrizes do PSDB para discutir a questão racial no Brasil. O racismo ainda é um dos principais fatores das injustiças sociais o que envergonha o país. Metade da população brasileira é negra“, disse.

Homenagens – Durante a abertura do simpósio, o Tucanafro homenageou Efigênia Castro Pimenta, uma das precursoras do movimento negro de Minas Gerais. Outras lideranças também foram homenageadas com a placa que levava o nome da líder negra de 96 anos, 50 deles dedicados ao movimento.

“A homenagem não é só minha, mas a todos os negros do Brasil, pois ser negro nesse país não é fácil. O negro fez muito para o Brasil e deve ser respeitado”, disse.

Negros e poder – A desembargadora baiana Luislinda Valois, conhecida por ser a primeira juíza negra e por proferir a primeira sentença contra o racismo no país, também foi homenageada. Durante a palestra, a desembargadora falou sobre a ausência dos negros nas instâncias de poder.

“Nos espaços de poder não encontramos negro. A diretora daqui, o encarregado de não sei onde, são brancos. Isso não é errado. Mas que se dê oportunidade a todos. Com essa gestão que está aí a coisa está difícil. A situação é deprimente, é de doer. A minha preocupação é com o “PPP”, preto, pobre e periférico. O pouco que tínhamos nos foi tirado. E agora querem trazer profissionais de outros países. Temos uma juventude competente. Pra que buscar gente lá fora?”, questiona a desembargadora em referência ao programa Mais Médicos do governo federal.

Do PSDB-MG

Juventude do PSDB inicia processo para escolha do novo presidente nacional

juventude-300x200Brasília – Com a finalidade de eleger o novo presidente da Executiva Nacional da Juventude do PSDB, será realizado nos dias 21 e 22 de setembro, em Brasília, um encontro entre os 27 presidentes dos Diretórios Estaduais da JPSDB.

Na ocasião, será realizada uma votação que elegerá o novo ocupante do cargo por maioria simples. Os candidatos devem se cadastrar exclusivamente no dia 6 de setembro, das 8h até às 18h, no email eleicao2013jpsdb@gmail.com.

Para o presidente da Juventude do PSDB em Minas Gerais, Caio Nárcio Rodrigues, a importância da votação é proporcionar aos jovens tucanos um processo eleitoral democrático, limpo e legítimo, de forma a devolver ao partido a constituição de uma Juventude eleita pelo voto.

“Esse edital é o conjunto das ideias de três pessoas que participaram dessa comissão transitória, eu, Mariana Carvalho e Michelí Petry, e mais três deputados indicados pela Executiva Nacional: Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Bruno Araújo (PSDB-PE) e Rodrigo de Castro (PSDB-MG). Fomos à exaustão para levar à nossa juventude as melhores alternativas”, explica.

“Estamos felizes por finalmente termos chegado a um consenso quanto a isso. Esperamos que os presidentes estaduais façam a discussão de seus posicionamentos em seus estados e tragam, nesta reunião, uma opinião consolidada e partilhada por todos”, completa.

Confira todas as informações sobre a eleição do novo presidente da JPSDB AQUI.

STF rejeita por unanimidade recursos de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT

bancoImagemFotoAudiencia_AP_246356-300x175Brasília – Ao término de mais uma sessão de análise de recursos dos réus do mensalão, nesta quinta-feira (22), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitaram unanimemente os embargos apresentados pela defesa do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores, Delúbio Soares.

O petista requeria a redução de sua pena: oito anos e 11 meses por corrupção ativa e formação de quadrilha. Segundo o presidente da Suprema Corte, Joaquim Barbosa, ele agiu com “intuito procrastinatório com vistas de adiar ao máximo o início da execução do acórdão”.

O STF também rejeitou os embargos apresentados pelo ex-sócio do publicitário Marcos Valério, Ramon Hollerbach, condenado a 29 anos e sete meses de prisão. O único recurso aceito parcialmente foi o de Enivaldo Quadrado, dono da corretora Bonus Banval condenado a três anos e seis meses. Ele pedia que sua pena, por ser inferior a quatro anos, fosse convertida em medidas alternativas.

O julgamento retorna na próxima semana, quando os ministros julgarão os recursos impetrados pela defesa do publicitário Marcos Valério.

Sobre o mensalão – O mensalão foi um esquema de compra de apoio político orquestrado durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ocorrido no ano passado, o julgamento resultou na condenação de 25 pessoas, entre elas do ex-ministro José Dirceu, braço direito de Lula, do ex-presidente do PT José Genoino, do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP) e do ex-tesoureiro petista Delúbio Soares.

AVISO DE PAUTA: Aécio inicia viagens pelo interior de SP nesta sexta

Aecio-Neves-Convencao-Foto-George-Gianni-300x200Brasília – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), reúne-se neste sábado (24/08), em Barretos (SP), com prefeitos e lideranças do partido, dando início a uma série de encontros regionais em todo o país para debate e troca de ideias. Nesta sexta-feira (23), Aécio Neves reúne-se com lideranças em Ribeirão Preto (SP).

Em Barretos, o presidente nacional acompanha visita ao Hospital do Câncer e ao Festival Queima do Alho.

 

Agenda: 

Ribeirão Preto (23/08)
20h – Reunião com lideranças
Local: Hotel Plaza Inn. Rua Rui Barbosa, 1120 – Ribeirão Preto – SP

Barretos (24/08)
11h – Visita ao Hospital do Câncer
Local: Rua Antenor Duarte Vilela, 1331

12h – Festival “Queima do Alho”

14h – Encontro com lideranças
Local: Parque do Peão. Rodovia Brigadeiro Faria Lima, km 428

Acompanhe informações, noticiário e fotos sobre os encontros no site oficial do partido: www.psdb.org.br

Mais informações: (31) 9666-1100