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Tucanafro MS irá iniciar campanhas contra o racismo nas escolas de Campo Grande

tucanafro-ms-300x271O Presidente do Tucanafro Mato Grosso do Sul, Rafael Domingos, se reuniu ontem (06) com a Secretária Municipal de Educação de Campo Grande, Ângela de Brito, para discutir a implementação de campanhas de conscientização sobre o racismo nas escolas do município. No dia 20 de novembro se celebra o Dia da Consciência Negra e o objetivo é aproveitar a época para valorizar a cultura afrodescendente entre as crianças e jovens.

Duas campanhas do Tucanafro serão trabalhadas,  “A Luta não é só do negro, é de todos nós” e “Moreno não, sou negro! Afirme sua Negritude”.

As campanhas

A primeira tem o objetivo de conscientizar as pessoas sobre o problema do racismo, ainda invisível aos olhos de muitos. Mesmo com tantos acontecimentos envolvendo o tema, muitos ainda minimizam o problema sem conhecer a verdadeira proporção deste mal que prejudica a sociedade.

Negros têm piores salários, são as maiores vítimas da violência, têm menor expectativa de vida e menos oportunidades profissionais. A desigualdade racial é visível em todas as áreas de comparação. Ao contrário de outros movimentos, o Tucanafro quer unir pessoas, sejam negras ou não, na luta contra o problema. Com mais pessoas combatendo o racismo, mais pessoas estarão conscientizadas e engajadas na luta contra este mal.

Já a segunda tem o objetivo de afirmação do negro perante a sociedade. Devido a questões históricas de repressão dos negros, muitos chegaram a pensar que ser negro é algo negativo. Ao afirmar a negritude, ele mostra orgulho de sua cor e beleza, provando que não há nenhum motivo para esconder isso. A atitude tem que ser afirmativa!

Tucanos condenam tática petista de ocultar aumento do número de miseráveis no país

indios_miseria1-300x225O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), chamou de “desonestidade” a manobra adotada pelo governo para abafar os efeitos negativos do estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que apontou o avanço do número de miseráveis no país em 2013.

Atualizado sem alarde em 30 de outubro, o Ipeadata, banco de dados digital do órgão, mostrou que essa faixa da população cresceu de 10,08 milhões, em 2012, para 10,45 milhões no ano passado. A divulgação dessa informação deveria ter ocorrido há aproximadamente um mês. Em função da corrida eleitoral, no entanto, acabou sendo adiada por decisão política.

“Veio às claras o motivo pelo qual o governo Dilma proibiu o Ipea de divulgar dados durante a campanha eleitoral: pela primeira vez em dez anos, o número de miseráveis voltou a subir”, disse o tucano, que relembrou o conflito criado na instituição a partir de ordem da cúpula do órgão para postergar a apresentação do levantamento. “Dois pesquisadores do instituto pediram demissão como forma de repúdio à censura imposta. Uma vergonha!”, completou.

Na mesma linha se manifestou o deputado Otavio Leite (RJ): “O aparelhamento, as intervenções e a manipulação de dados são características de governos autoritários e, por isso, colocam nossa democracia em risco. Ganhar a qualquer preço tem um preço”, disse o tucano.

Leite recordou ainda a recente crise no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), deflagrada contra a decisão do governo de suspender até janeiro de 2015 a Pnad Contínua, nova e mais ampla pesquisa sobre mercado de trabalho no país. Servidores do órgão pressionaram e conseguiram retomá-la em maio. “A intervenção do governo nos institutos de pesquisa só ocorre quando os dados não lhes são favoráveis. Primeiro foi no IBGE e depois no Ipea.”

Desafios econômicos – Além de contestar o método adotado por Dilma e sua equipe para ocultar números negativos, os tucanos apontaram falhas administrativas na gestão petista que culminaram no aumento de miseráveis no Brasil. “Isto é um reflexo direto da alta da inflação que a presidente insiste em negar que existe. Os desafios econômicos que o país enfrenta não podem ser ignorados ou escondidos”, observou o deputado Rodrigo de Castro (MG).

O parlamentar reiterou o papel da oposição daqui para frente, apoiada por mais de 51 milhões de brasileiros que votaram no candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG). “Estaremos atentos e fiscalizando. Nosso papel, agora, é mais importante do que nunca e representaremos uma parcela da população que não aceita mentiras e números manipulados.”

Do Portal do PSDB na Câmara

Reinaldo pede ao MP apoio para construir política de Segurança Pública para o Estado

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Foto: Jessica Barbosa

O governador eleito Reinaldo Azambuja se reuniu nesta quinta-feira com o procurador-geral de Justiça Humberto Brittes e integrantes do Ministério Público Estadual. Reinaldo pediu o apoio do MPE para construir uma política de Segurança Pública para o Estado e para implantar a proposta de transparência em tempo real das despesas e receitas do governo, compromissos de sua campanha eleitoral.

“É essencial a construção de uma política de Segurança Pública para Estado. Não é ter uma polícia de governo, mas de Estado, que envolva todas as áreas da segurança pública”, disse Reinaldo.

Conforme o Procurador-Geral de Justiça, Reinaldo demonstrou forte preocupação com a violência e um olhar especial sobre as fronteiras. “O governador eleito está quebrando um paradigma ao procurar o MP para ter o apoio logístico para que a criminalidade seja combatida em todos os níveis […] Ele quer a integração do Ministério Público com as forças de segurança – polícia civil, militar e federal”, comentou Brittes. “Pela primeira vez um governador veio ao Ministério Público pedindo esse apoio, essa interação entre as forças de segurança pública”, completou.

Na reunião, o Procurador-Geral apresentou quadros do Ministério Público para integrar a equipe de transição. Os partidos aliados também já fizeram as indicações, mas os nomes só serão anunciados quando a equipe estiver fechada, possivelmente na segunda-feira.

Ainda nesta quinta-feira, Reinaldo participa de evento na Famasul, às 17h. Amanhã, ele deve visitar o Tribunal de Justiça.

 

(Da assessoria de imprensa de Reinaldo Azambuja)

Nota à imprensa – PSDB defende o avanço das investigações da CPMI da Petrobras

O PSDB não pactua com qualquer tipo de acordo que impeça o avanço das investigações da CPMI da Petrobras.

Lutamos pela instalação da CPMI. Temos de ir a fundo na apuração do chamado ‘Petrolão’ e na responsabilização de todos que cometeram eventuais crimes, independentemente da filiação partidária.

Essa é a posição inarredável do PSDB.

Brasília, 06 de novembro de 2014

Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB

“A Oposição é um Movimento”, análise do ITV

aecio-neves-senado2-300x199Aécio Neves reassumiu ontem suas funções como senador da República. Deixou claro que a oposição ao governo recém-reeleito será vigorosa, mas estritamente pautada nos marcos democráticos. Apresentou-se firme diante do clamor por liderança que os brasileiros pedem, no mesmo instante em que a candidata vitoriosa busca as barras de seu tutor para refugiar-se.

Aécio fez discurso no Senado em que demarcou as balizas em que pretende marchar representando os mais de 51 milhões de brasileiros e brasileiras que depositaram nele sua confiança e seu voto. Uma oposição sem adjetivos, a favor do Brasil e na defesa dos valores mais caros aos nossos cidadãos de bem: ética, honestidade, eficiência e, sobretudo, compromisso com uma vida melhor para a população.

O pronunciamento, antecedido por um encontro suprapartidário reunindo os que não comungam das ideias defendidas pelo PT, também serviu para denunciar as armas vis que a candidatura oficial usou para conquistar a vitória. Em especial, o medo disseminado entre os mais pobres e as mentiras mil vezes reiteradas.

Aécio fora recebido no Congresso um dia antes nos braços do povo. Por onde passa, é agora saudado pelos que se frustraram com a vitória do governo, pelos que lutaram pela mudança tão aguardada, mas que não aconteceu. Há nítido anseio por um novo Brasil, que uma oposição revigorada e bem comandada levará adiante.

Ao mesmo tempo em que Aécio retoma o papel que dele espera o sentimento verdadeiro e patriótico ora existente no país, a presidente da República refugia-se debaixo das asas de seu tutor, Luiz Inácio Lula da Silva. É flagrante a diferença de posturas e de atitudes. Fica a impressão de o eleitorado ter feito a escolha trocada…

Desde a eleição, o governo de Dilma Rousseff só fez revelar fracassos – que, aliás, já vinham de longa data. Desde a eleição, a presidente reeleita ainda não apresentou ao país – como, aliás, não fizera durante toda a campanha – nenhum novo rumo para tirar-nos do atoleiro em que ela mesma nos colocou.

Pior ainda, ao ver-se em dificuldade para montar a equipe com que governará pelos próximos quatro anos, correu para seu porto seguro de sempre: o ex-presidente que lhe alçou ao posto e que lhe dá guarida. Como dialogar com quem não sabe aonde quer chegar, muito menos como fará para lá aportar?

O que resta evidente é que o país crítico, mobilizado, consciente e convicto de suas crenças terá na oposição que emergiu das urnas sua melhor representação. As forças que sustentaram a candidatura de Aécio Neves deixaram de ser só políticas e se tornaram um movimento, que, inexorável, continuará a avançar.

Em entrevista à rádio Estadão, Aécio Neves defende criação de nova CPMI da Petrobras

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni2-300x199O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, disse, nesta quinta-feira (5), se até o final dos trabalhos da CPMI que apura as denúncias de esquema de corrupção na Petrobras, em dezembro, os fatos não estiverem elucidados, defenderá a continuidade das investigações no próximo ano. Em entrevista ao vivo à Rádio Estadão, Aécio antecipou que iniciará a coleta de assinaturas para a instalação de uma nova CPMI logo no início da próxima legislatura.

“É preciso que o governo pare de agir no sentido de dificultar as investigações em relação ao esquema de corrupção que tomou conta da Petrobras. As ações do governo é que vão orientar, é que vão definir que nível de diálogo efetivamente eles querem. Nós vamos cobrar que as investigações continuem. E já anunciei que, se no encerramento da CPMI este ano, não estiverem ainda elucidados em profundidade todo esse esquema, ou até onde quem ele atingiria, quais as suas ramificações dentro do governo, que a partir de 1º de fevereiro, na reabertura do Congresso, vamos iniciar a coleta de assinaturas para uma outra CPMI”, afirmou.

Indagado sobre um possível acordo entre partidos da base para impedir a convocação de  políticos pela CPMI, Aécio rebateu: “Na verdade nós temos uma minoria, do ponto de vista numérico, pouco expressiva na CPMI. O governo é que define as oitivas, quem são as pessoas a serem chamadas. Eu não participei dessas reuniões, mas no que depender de mim e, se não for possível chamar ainda este ano, que isso seja feito a partir do início do ano que vem.”

Aécio lembrou ainda que essa CPMI só foi instalada após ele e um grupo de senadores de oposição recorrerem ao Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. “E conseguimos que ela fosse instalada. Porque a base do governo no Senado e na Câmara não queria”, acrescentou.

Clique AQUI para acessar o link da entrevista.

Senado aprova IPCA como novo indexador das dívidas dos estados, índice defendido por Aécio

aecio-neves-plenario-sf-foto-george-gianni--300x199Depois de 12 anos de promessas dos governos do PT em rever a dívida dos estados com a União, foi aprovado, nesta quarta-feira (05/11), pelo Senado, projeto que possibilita a redução dos encargos pagos por estados e municípios sobre suas dívidas. A revisão da dívida dos estados é uma bandeira do senador Aécio Neves, desde 2003, quando assumiu o governo de Minas Gerais.

Reivindicação antiga de governadores e prefeitos, que veem suas dívidas crescerem mais de 20% ao ano, o projeto do Executivo troca o indexador dessas dívidas, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), como sugeriu o senador Aécio Neves em projeto apresentado em 2012. Além disso, reduz os juros, dos atuais 6% a 9% ao ano, para 4% ao ano.  Pelo projeto de Aécio Neves, o melhor para os estados seria taxa real de juros ainda menor, de 2% ao ano.

Decisão do TSE a favor de auditoria colabora com transparência pública, diz Sampaio

carlos-sampaio-foto-george-gianni-psdb--300x200O deputado Carlos Sampaio (SP) enalteceu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deferiu pedido de auditoria nos sistemas eleitorais feito pelo PSDB. Para o tucano, a medida colabora com a transparência pública e o fortalecimento da democracia brasileira. O parlamentar divulgou nota à imprensa nesta quarta-feira (5) comentando o assunto.

Segundo ele, o processo de auditoria ampla e irrestrita por um partido político após as eleições é fato inédito no país. Na próxima semana, o partido apresentará os nomes dos peritos indicados a compor a equipe responsável pela análise técnica do processo de votação eletrônica. Havia uma entrevista coletiva sobre o tema marcada para a tarde desta quarta, mas ela foi cancelada.

“O PSDB cumpriu o papel que lhe é devido, ciente de que age em nome dos mais de 50 milhões de cidadãos brasileiros que depositaram seu voto em favor das mudanças que o Brasil tanto precisa”, explicou Sampaio na nota. O tucano estranhou a publicação de matérias indicando o indeferimento do pedido, já que a decisão do tribunal garante a realização da perícia e nega apenas a formação de comissão de partidos.

Por unanimidade de votos, o plenário do TSE garantiu ao partido pleno acesso aos sistemas de votação, apuração e totalização dos votos das eleições de 2014. Relator do caso e presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli ressaltou que a legislação eleitoral determina total acesso aos partidos políticos e outras instituições. “Todos os eventos da urna são postos à disposição dos partidos. Ou seja, é altamente normatizado o procedimento, com transparência, com publicidade”, ressaltou o magistrado.

Do Portal do PSDB na Câmara

“Assistimos ao despertar de um novo país: crítico, sem medo e mobilizado”, diz Aécio no plenário do Senado

aecio_plenariosenado_orlandobrito_2-300x200O primeiro discurso do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), no plenário do Senado após as eleições de 2014, nesta quarta-feira (5/11), foi marcado pelo agradecimento aos 51 milhões de brasileiros que confiaram em sua candidatura à Presidência da República. Aécio afirmou que o Brasil assistiu ao despertar de um novo país nas urnas – crítico, sem medo e mobilizado, com voz e convicções.

“Esse é o fato mais marcante, extraordinário e maravilhoso dessas eleições, que a história haverá de registrar: nós assistimos ao despertar de um novo país. Um país sem medo. Um país crítico. Um país mobilizado. Um país com voz e convicções. Um país que não aceita mais o discurso e a propaganda que tenta sempre justificar o injustificável. Que tenta esconder a realidade. O Brasil que saiu das urnas é um novo Brasil, onde os brasileiros descobriram que podem eles próprios ser protagonistas do seu próprio destino”, avaliou.

Aécio destacou que viveu uma das jornadas mais importantes de toda a sua trajetória política, “a mais difícil e desafiadora que um homem com responsabilidade pública pode protagonizar”.

“Estou agradecido e honrado pela manifestação de mais de 51 milhões de brasileiros de todas as nossas regiões, de todos os municípios, de todas as idades e classes sociais, que viram na nossa candidatura a possibilidade de construir um caminho melhor, para mudar de verdade o Brasil”, disse.

Aplaudido pelos parlamentares presentes, o discurso teve vários apartes, entre eles dos senadores Pedro Taques (PDT-MT), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Cyro Miranda (PSDB-GO), Ana Amélia Lemos (PP-RS), Cristovam Buarque (PDT-DF), Magno Malta (PR-ES), Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e Sérgio Petecão (PSD-AC). Ao final do pronunciamento, Aécio foi saudado pelo deputado Beto Albuquerque (PSB-PE), vice-candidato à Presidência da República na chapa de Marina Silva.

Disputa desigual
Aécio destacou que, durante sua campanha, se colocou como alternativa na defesa de um Estado mais eficaz, valorizando a transparência e a meritocracia no serviço público, a retomada de reformas para a modernização da economia, uma agenda de desenvolvimento sustentável, a maior participação do investimento privado na infraestrutura, a manutenção e o avanço dos programas sociais.

“Também me posicionei na firme na defesa de valores que foram aviltados dia após dia. Na busca da recuperação da ética atropelada pelo vale-tudo político, na preservação do interesse público, tão vilipendiado por interesses privados e partidários, e no combate sem tréguas à corrupção, que atinge níveis como nunca antes se viu no país”, ressaltou.

Para Aécio, a disputa presidencial com a atual presidente da República, Dilma Rousseff, foi desigual, “em que os detentores do poder usaram despudoradamente o aparato estatal para se perpetuarem, por mais quatro anos, no comando do país”. “Esta é a verdade. Adotou-se um vale-tudo nunca antes visto na nossa história. Nossos adversários cumpriram o aviso dado ao país, de que nas eleições se pode “fazer o diabo”. E fizeram. Mostraram que não enxergam limites na luta para se manter no poder”, salientou.

“No geral, o que se assistiu foi uma campanha baseada no estímulo ao ódio – um projeto amesquinhado e subordinado ao marketing do medo e da ameaça. Tentaram, a todo custo, dividir o país ao meio, entre pobres e ricos, entre Nordeste e Sudeste, como se não fôssemos um só povo, um só país, uma só esperança de tempos melhores”, lamentou.

Arma dos adversários
O senador acrescentou que a principal arma dos adversários na disputa eleitoral foi a mentira. “Mentiram sobre o passado para desviar a atenção do presente. Mentiram para esconder o que iriam fazer tão logo passasse as eleições. Fomos acusados de propostas que nunca fizemos. Assistimos a reiteradas tentativas de reescrever a história, sempre nos reservando o papel de vilões que jamais fomos, e não somos. No entanto, não demorou muito para que a máscara começasse a cair”, disse.

Aécio lembrou que as insistentes negativas da presidente Dilma Rousseff quanto à alta dos preços e os riscos do crescimento inflacionário caíram por terra quando o Banco Central, apenas três dias após as eleições, elevou os juros para tentar conter o avanço da inflação. “Para a presidente, em sua campanha, elevar os juros era retirar comida do prato dos mais pobres. Pois bem. Se isso era verdade, foi o que ela fez logo que ganhou as eleições: prejudicando os brasileiros mais carentes. E sabia que iria fazer isso”, exemplificou.

Compromissos fundamentais
Em seu discurso, Aécio afirmou que três compromissos fundamentais vão orientar a nova oposição que se estrutura: o compromisso com a liberdade, com a transparência e com a democracia. “Este talvez seja o grande desafio do Brasil do nosso tempo: ser uma nação que garanta direitos dignos dos cidadãos. O Brasil real exige providências efetivas que resgatem os direitos das pessoas à vida, à dignidade. Basta de tanta omissão. Chega de terceirizar responsabilidades e penalizar estados endividados e municípios à beira do colapso financeiro”.

O senador acrescentou ainda que a oposição irá retomar o seu trabalho a partir de já com o ânimo redobrado. “Nossa travessia não terminou. Nós não vamos nos dispersar. Faremos uma oposição incansável, inquebrantável, intransigente na defesa dos interesses dos brasileiros. Vamos fiscalizar, acompanhar, cobrar e denunciar. Vamos combater sem tréguas a corrupção que se instalou no governo brasileiro. E, mesmo sendo minoria no Congresso, vamos lutar para que o país possa avançar nas reformas e nas conquistas que precisamos alcançar”, disse.

E completou: “É hora de olhar para frente. De cuidar do presente, para prover o futuro que o Brasil e os brasileiros merecem ter. A cada brasileiro e a cada brasileira que foi às ruas. Que vestiu as cores da nossa bandeira. Que enfrentou as calúnias e constrangimentos de um exército pago nas redes sociais. Que com alegria e esperança defendeu a mudança, a ética, e a união dos brasileiros. A cada um de vocês, digo em nome dos companheiros da oposição, agora e a cada dia dos próximos anos, estaremos presentes. Vamos em frente, juntos sempre, por um Brasil melhor que o Brasil atual”.