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Reinaldo Azambuja vai investir mais de R$ 300 milhões para ampliar acesso a esportes e cultura no Estado

Candidato do PSDB apresentou propostas para a juventude em bate-papo que reuniu mais de mil jovens de vários segmentos sociais de Mato Grosso do Sul

09-09 Reunião vom JuventudeO candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) se reuniu, na noite dessa terça-feira (9), com mais de mil jovens de vários segmentos sociais de Mato Grosso do Sul para o bate-papo “Tempo Jovem”. Durante o evento em Campo Grande, Reinaldo apresentou as principais propostas voltadas para a juventude, nas áreas de geração de emprego, cultura, esportes e arte, habitação, educação e saúde. O Estado conta com cerca de 600 mil jovens e adolescentes, mais da metade da população de Campo Grande.

Um dos desafios será aumentar o orçamento para as ações nas áreas de esporte e cultura. A proposta do tucano é investir mais de R$ 300 milhões nos segmentos. Isso é possível com a aplicação de 1,5% da receita anual do Estado na cultura, cerca de R$ 200 milhões, e outro 1% (cerca de R$ 140 milhões) para o esporte. Ano passado, o governo estadual investiu apenas cerca de R$ 10 milhões em ações na área de esportes.

“Acredito que a cultura e o esporte são instrumentos importantes para a inclusão social dos jovens, principalmente os que vivem nas periferias e no interior. E não tem como você ampliar o acesso sem priorizar os investimentos”, disse Azambuja.

Reinaldo lembrou que a judoca Layane Colman, de 17 anos, medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude, realizado mês passado na China, começou no “Projeto Esperança” (atual Projeto Judô Nota 10), apoiado por Azambuja quando era deputado estadual. “E quando era prefeito de Maracaju construímos quatro centros poliesportivos para dar oportunidades de lazer para a juventude”, completou.

Apoio aos dependentes de drogas

09-09 Reunião vom JuventudeReinaldo propôs outras novidades voltadas ao segmento jovem, como a parceria com a sociedade civil organizada para apoiar dependentes de álcool e drogas, um dos principais fatores responsáveis pela violência e morte entre os jovens. “O Estado não pode ser ausente. Tem que apoiar a família para que o usuário de droga tenha condições de se recuperar e voltar a produzir, a ter uma vida normal”, afirmou.

Bolsa universitária

O tucano também vai melhorar e ampliar a bolsa universitária, para incentivar o ingresso de jovens carentes no ensino superior. Hoje, segundo Azambuja, a metade dos alunos que concluem o ensino médio desiste da universidade. Outra medida na área da educação é dar autonomia financeira à Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems) para ampliar o acesso dos jovens ao ensino gratuito e de qualidade, com a criação de novas unidades.

“A universidade é um instrumento de desenvolvimento para o Estado e tem que ter recursos para investir na valorização do professor, na melhoria dos laboratórios e na ampliação das unidades no interior”, disse.

Primeiro emprego

Para melhorar a inserção da juventude no mercado de trabalho, Reinaldo defendeu duas ações: ampliar os cursos de capacitação profissional e incentivar as empresas que receberem benefícios fiscais a contratarem jovens para o primeiro emprego.

“Além de trabalhar para que o desenvolvimento chegue ao interior vamos discutir com as empresas que recebem incentivos do governo uma contrapartida para a dar oportunidade aos jovens”, afirmou.

Outra proposta inovadora será a ampliação de novos projetos na área da habitação para atender jovens casais, principalmente os de baixa renda, para ter acesso à casa própria. “Esse apoio é importante para que o casal de jovens tenha condições de criar sua família”, disse.

“O tempo do jovem é agora”

O estudante Rafael Rodrigues afirmou que “o tempo do jovem não é o futuro, mas é agora”. “Essa é a nova política. Com Azambuja, o jovem terá emprego de qualidade, melhor qualificação profissional, uma oportunidade para ingressar no mercado de trabalho”, ressaltou.

O líder estudantil Renato Almeida também apontou os motivos para a juventude apoiar o tucano. “Chegou a hora de a gente crer em coisas novas. Sair desse sistema monótono que nunca traz nada e sempre mantém aquela mesma porcaria que não traz mudanças, não traz desafios para as pessoas voltarem a acreditar na cidade”, afirmou.

 

Para a editoria de artes

Principais propostas de Reinaldo para a juventude:

  • Ampliar os investimentos com a reserva de 1,5% do orçamento para ações na área da cultura e 1% para o setor de esportes;
  • Apoiar o tratamento de jovens dependentes químicos em parceria com instituições do terceiro setor;
  • Priorizar o ensino profissionalizante e ampliar a oferta de cursos e vagas na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (Uems);
  • Incentivar o primeiro emprego para jovens em empresas que recebem benefícios fiscais;
  • Criar novos projetos habitacionais para atender a demanda de jovens casais pela casa própria.

 

Fotos: Alexandre C. Mota e Jessica Barbosa

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

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Emprego industrial sofre mais uma queda em 2014

industriageral2Brasília (DF) – O setor industrial brasileiro sofreu com a queda de mais um índice neste ano: o de empregos. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal: Emprego e Salário, divulgada nesta sexta-feira (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o total do pessoal ocupado assalariado na indústria recuou 0,7% em maio ante abril. Na pesquisa anterior, o emprego já havia diminuído 0,4%.

O índice também caiu levando em consideração maio do ano passado: 2,6%. Este é 32º resultado negativo consecutivo na comparação do mesmo mês em 2013 e 2014. A pior queda aconteceu em novembro de 2009, chegando a 3,7%.

Em todo o ano de 2014, o número de pessoas empregadas na indústria já diminuiu 2,2%. Nos últimos 12 meses, a queda foi de 1,7%.

Pesquisa aponta que brasileiros estão menos otimistas com o país

ManifestaçãoFigueiróINT-300x200Brasília – Os brasileiros estão menos otimistas com o país. É o que apontou a pesquisa do Datafolha, em que leva em consideração fatores como expectativa relacionada à inflação, emprego, poder de compra e outros aspectos econômicos. O estudo agrupou resultados de pesquisas atuais e de 2013. As informações são do jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira (14).

O deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) alertou que a insatisfação da população é o resultado dos descaminhos do Brasil em relação aos projetos do governo federal, que são sem essência e “param no meio do caminho”.

Para o tucano, a população tem a percepção que o governo só é propaganda. “A administração do PT é marcada por escândalos, má gestão e por falta de infraestrutura. É um governo deteriorado”, alertou.

Pesquisa
O estudo é baseado em uma escala que varia de zero a 200. Nessa escala, o zero representa a total falta de confiança por parte de toda a população. Os 200 só seriam atingidos se todos os entrevistados demonstrassem entusiasmo máximo com todos os fatores avaliados.

Os dados da última pesquisa, realizada nos dias 2 e 3 de abril pelo Datafolha, mostraram que o índice de confiança caiu para 109. Em março de 2013, era 148. Há um recuo de 39 pontos, o que equivale a uma queda de quase 20% no sentimento geral de confiança dos brasileiros no país.

A pesquisa reforça a diminuição da taxa de aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff, pré-candidata à reeleição.

Segundo Macris, só é possível reverter à situação tirando o PT do comando. “Nós, da oposição, estamos prontos para a mudança de um projeto esgotado e a população também está começando a perceber essa necessidade de troca”, disse.

Alta da inflação deve causar impactos na geração de empregos em 2014

carteira-de-trabalho-foto-ebc-300x200Brasília – A tendência é que o desemprego volte a crescer em 2014 em decorrência do menor ritmo de criação de vagas e a renda mais pressionada pela inflação, segundo reportagem da Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (6). Os dados mais atualizados para 2013, até novembro, são de taxa de desemprego de 4,6%.

Integrante das comissões de Finanças e Tributação, Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, o deputado federal Valdivino Oliveira (PSDB-GO) concorda com a avaliação e atribui os impactos à “política econômica” do governo da presidente Dilma Rousseff.

“O que ocorre no Brasil é reflexo de uma política totalmente equivocada”, afirmou Valdivino. “Há equívocos na política cambial e também fiscal. A solução é tomar medidas de correção. Mas não acredito que o governo federal as adotará.”

Segundo analistas, ouvidos pela Folha, esses movimentos em direções opostas devem elevar em até um ponto percentual a taxa de desemprego. Desde janeiro, o saldo de novos empregos (trabalhadores admitidos, menos demitidos) foi de 1,547 milhão.

Valdino também criticou a chamada contabilidade criativa. E ressaltou: “O que há são menos investimentos, menos gastos e menos consumo e o reflexo desse conjunto na economia.”

Pensando MS aponta saúde, emprego e renda como prioridades da Região Norte

Reinaldo_PensandoMS_foto_Jéssica_BarbosaOs levantamentos realizados na região Norte por meio do projeto Pensando Mato Grosso do Sul, coordenado pelo deputado federal Reinaldo Azambuja (PSDB), apontaram saúde, emprego e renda, educação e segurança como os principais problemas que a população enfrenta. Em relação à saúde, os entrevistados citaram a falta de especialistas e a ineficiência da estrutura hospitalar, como a escassez de equipamentos para o Hospital Regional de Coxim.

Durante o III Encontro Regional do Pensando MS, realizado no último sábado em Rio Verde, Reinaldo disse que em todo Estado faltam policiais e viaturas, mas no Norte do Estado existe um agravante: o mesmo delegado atende Alcinópolis, Figueirão, Costa Rica e Chapadão do Sul.

“Isso acontece em outras regiões também. Existe uma defasagem muito grande de viaturas, policiais e delegados no Estado. Como oferecer segurança às pessoas sem o mínimo de estrutura?”, questionou o deputado. Reinaldo lembrou que está trabalhando pela aprovação do Projeto de Emenda à Constituição que iguala o piso salarial de policiais civis e militares dos Estados ao do Distrito Federal (PEC 300).

O coordenador do projeto também ponderou que o investimento em educação, emprego e renda e infraestrutura urbana contribuem para a redução dos índices de violência. Ele defendeu a implantação de escolas de ensino de tempo integral em todos os municípios do Estado e escolas na zona rural. Durante o evento, moradores citaram que em algumas localidades, crianças que moram na zona rural levam até três horas para chegar à escola e outras três para voltar.

Outros pontos abordados pelo parlamentar foram a redução da carga tributária no Estado, a implantação de políticas fiscais diferenciadas para atrair indústrias à região, a manutenção das estradas vicinais e a pavimentação ligando a BR-163 a BR-359, via Pedro Gomes, um sonho dos moradores da região.

O próximo encontro do Pensando MS será em Naviraí, no dia 14 de dezembro.

 

(Da assessoria de imprensa do deputado Reinaldo)

Emprego na indústria recua pelo terceiro mês seguido, diz IBGE

Industria-pesada-foto-Gilson-Abreu-ANPr-300x200O Estado de S. Paulo – O emprego na indústria recuou 0,2% na passagem de junho para julho, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado representa a terceira queda consecutiva do indicador.

Na comparação com julho de 2012, o emprego industrial teve queda de 0,8% em julho deste ano. No acumulado de 2012, os postos de trabalho na indústria recuaram 0,8%. Em 12 meses, a queda é de 1,1%.

O número de horas pagas pela indústria, descontadas as influências sazonais, caiu 0,3% em julho ante junho. Em comparação com julho do ano passado, o indicador recuou 0,8%. No ano, o indicador relativo ao número de horas pagas pela indústria acumula queda de 0,9% e, em 12 meses, recuo de 1,2%.

Leia a íntegra da matéria do Estado de S. Paulo AQUI.

“A crise chega ao emprego”, análise do Instituto Teotônio Vilela

Desemprego-300x194A crise vai aos poucos se espraiando e agora já atinge também o mercado de trabalho. A geração de empregos perde força, num tom de cinza muito acima do esperado. São reflexos de uma economia em desaceleração, indicando que os bons ventos ficaram, definitivamente, para trás.

Pelas estatísticas do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgadas ontem pelo governo, foram abertos apenas 41,5 mil novos postos de trabalho no mês passado. Os resultados representam uma série de recordes, todos negativos.

Desde 2003, não se criavam tão poucos empregos no país num mês de julho. Também pela primeira vez em dez anos, o saldo líquido nas nove regiões metropolitanas foi negativo: foram fechadas 11 mil vagas nos grandes centros brasileiros no mês passado.

Todos os grandes setores econômicos geraram menos vagas agora do que um ano atrás. Exceto na agricultura, que caiu “só” 24%, os demais despencaram: a queda chegou a 93% no comércio, 80% na construção civil e 71% em indústria e serviços, sempre na comparação com julho de 2012.

Isso significa que os motores da economia estão perdendo propulsão de forma generalizada. Alguns segmentos específicos mais demitiram do que contrataram, fechando postos de trabalho. É o caso dos serviços industriais de utilidade pública e da extrativa mineral.

Subsetores da indústria de transformação – como material elétrico e de comunicações; madeira e mobiliário; borracha, fumo e couros; e vestuário – também eliminaram empregos no mês, assim como o comércio varejista e os serviços de ensino.

Um aspecto especialmente grave é o que acontece no comércio. Em julho, a atividade abriu apenas 1.545 vagas, no pior desempenho desde 1998, segundo a LCA Consultoria. Para se ter ideia do tombo, nos dois últimos anos a média de geração de empregos do setor no mês havia sido de quase 26 mil.

Trata-se de uma indicação clara de que as molas-mestras do modelo de crescimento que vigorou nos últimos anos no país enferrujaram. Consumo e renda em baixa, afetados por uma inflação renitente, estão agora martelando o mercado de trabalho.

No acumulado no ano, a queda verificada na geração de empregos formais é de 33%. São 457 mil empregos a menos do que os gerados entre janeiro e julho de 2012. Não é pouca coisa; na realidade, é o pior resultado para o período desde 2009. O Nordeste, onde estão as mais altas taxas de desemprego do país, fechou quase 9 mil vagas neste ano, segundo a Folha de S.Paulo.

Os resultados do Caged divulgados ontem são especialmente decepcionantes porque a expectativa era de que o país tivesse criado cerca de 100 mil empregos em julho. Não veio nem a metade disso, prenunciando a sangria que deve marcar o desempenho da nossa economia neste terceiro trimestre.

“O mais surpreendente do número do Caged divulgado ontem é o tamanho da queda, e não a redução em si, que já era esperada. Chama ainda mais atenção o fato de que o recuo na geração de empregos é generalizado na economia. A intensa desaceleração levanta a possibilidade de uma elevação mais rápida da taxa de desemprego”, analisa Fernando de Holanda Barbosa Filho, economista do Ibre n’O Estado de S.Paulo.

O aumento da taxa de desemprego ainda não aconteceu, conforme divulgou o IBGE nesta manhã. A média ficou em 5,6%, abaixo dos 6% de junho, mas maior que os 5,4% de julho de 2012. Particularmente piores foram os índices no Nordeste: na comparação com julho do ano passado, a taxa apresentou alta significativa em Salvador (de 6,7% para 9,3%) e em Recife (de 6,5% para 7,6%).

Mesmo diante de tudo isso, há quem, no governo da presidente Dilma, ainda considere que o Brasil “tem dado de goleada”, como disse ontem a ministra Ideli Salvatti. É gente que parece não ver que, na realidade, a defesa já foi toda vazada.

Esta dose excessiva de irrealismo e alheamento não ajuda nada no enfrentamento dos problemas que estão se acumulando no dia a dia do país. Preservar o emprego deveria ser prioridade número um do governo petista. Mas ele prefere cantar vitória muito antes da hora. Quem perde são os trabalhadores.

Emprego na indústria tem pior queda desde dezembro de 2009

Industria-em-baixa-Foto-Divulgacao-300x181Da Folha de S. Paulo – Em linha com a queda de produção registrada em maio e a piora do mercado de trabalho de um modo geral, o emprego no setor também recuou, segundo dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira.

Em maio, o total de pessoas ocupadas na indústria mostrou retração de 0,5% na comparação com abril, na série livre de influências sazonais (típicas de cada período).

O resultado reflete uma piora, já que veio após o emprego industrial ficar praticamente estável nos últimos meses.

Leia a íntegra do texto AQUI.

Para brasileiros, governo de Dilma Rousseff vai de mal a pior

A expectativa do brasileiro para os próximos seis meses não é nada animadora. É o que revela pesquisa CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgada nesta terça-feira (11) ao comparar dados de julho de 2012 e julho de 2013.

Parte da população não acredita mais que o governo da presidente Dilma Rousseff possa melhorar em áreas cruciais como Saúde (43,7% em 2012 para 26,2% em 2013), Educação (47,2% a 33,1%), Emprego (54,1% a 39,6%) e Renda (49,0% a 35,8%).

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Quando perguntados sobre a inflação, mais de 90% dos entrevistados afirmaram que houve algum impacto em sua renda mensal. Para 36,7% foi alto o efeito no bolso. Outros 36,6% disseram ter sido moderado e 18, 6% baixo.

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Em relação a crimes praticados por menores de idade, é grande o percentual dos que afirmam terem aumentado muito nos últimos anos: 69,1%. Ainda sobre Segurança, caiu o número de pessoas que crê em uma solução por parte de Dilma: passou de 39, 1% em 2012 para 29,1% em 2013 e consequentemente subiu o índice dos que julgam que a situação irá piorar: 17,1% a 27,3%.

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O governo do PT também não está preparado para enfrentar enchentes, secas e outras catástrofes naturais para 89,4% dos brasileiros.

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A pesquisa CNT ouviu entre os dias 1 e 5 de junho 2.010 pessoas. A margem de erro é de 2.2 pontos percentuais.

Veja também:

Do Portal da Liderança do PSDB no Senado