PSDB – MS

Dilma Rousseff

“Existe algo novo no Brasil e temos a responsabilidade de manter isso vivo”

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni71-300x199Durante a primeira reunião da Executiva Nacional do PSDB após as eleições de 2014, o presidente nacional do partido, senador Aécio Neves (MG), afirmou que é responsabilidade da oposição manter vivo o sentimento de mudança que aflorou no Brasil a partir das eleições deste ano. Aécio prometeu cobrar melhorias do governo federal com base nas mesmas convicções que o moviam enquanto candidato à Presidência da República.

“Existe algo novo no Brasil e temos a responsabilidade de manter isso vivo. Trazer para o campo oposicionista as mesmas convicções que tivemos ao debater com esse governo. Depende de nós fazer com que a chama que cresceu na sociedade brasileira e se espalhou continue. Farei a oposição ao lado de vocês com as convicções com que governaria, pensando nos mais pobres, que mais precisam. Não vamos permitir que dividam o Brasil entre nós e eles”, disse.

Segundo colocado na disputa presidencial, com os votos de 51 milhões de brasileiros, Aécio destacou que sela, a partir da presente data, um pacto de construção de uma “revigorada e vitoriosa oposição”, que disputou as eleições “falando a verdade e apresentando aos brasileiros a possibilidade de uma nova construção política ética”.

“Mais de 50 milhões de brasileiros foram às urnas, de forma absolutamente livre, para dizer o que queriam para o Brasil, o que pensavam que deveria ocorrer no Brasil pelos próximos anos. Sou um democrata. Lutei com as armas que tinha, as armas da verdade, da compostura, da coragem, combatendo como aprendi a combater na política, onde a meu ver as ideias é que devem brigar, não as pessoas. Não obtivemos a maioria dos votos, mas a mesma coragem e determinação com as quais me preparei para governar o Brasil trago hoje, para participar da nova oposição que aqui se reúne”, salientou.

Compromissos

Ao lado de prefeitos, deputados, governadores eleitos e líderes de partidos aliados, Aécio afirmou que pretende acompanhar as ações do atual governo e qualificar a oposição. Ele anunciou a criação de um grupo de trabalho que será responsável pela fiscalização dos compromissos assumidos pela presidente da República, Dilma Rousseff, durante a campanha.

“Estou reunindo e organizando um grupo de trabalho técnico que vai permanentemente avaliar as ações de cada uma das áreas desse governo, para que possa municiar aos senhores para cobrar cada um dos compromissos que eles assumiram com os brasileiros durante a campanha eleitoral, e que estão muito longe de cumprir”, detalhou.

“Hoje o que nós temos é um governo envergonhado, pelas armas que usou para vencer as eleições. Mas do outro lado, temos também um Brasil revigorado, vivo, que reencontramos nas ruas. E é esse Brasil que vai fazer a mudança”, acrescentou o senador.

Duas marcas

Aécio ressaltou que a campanha presidencial de 2014 trará consigo duas marcas “claras e distintas”. Uma delas, protagonizada pelos adversários, foi a “campanha da infâmia, da mentira, da utilização absolutamente sem limites da máquina pública em benefício de um projeto de poder”.

“Pelo menos cumpriram com a palavra. Disseram que iam fazer ‘o diabo nas eleições’. O diabo se envergonharia de muitas coisas que foram feitas durante essa eleição. Ocuparam as nossas empresas públicas, agora os Correios, para uma atuação infame. Ninguém jamais vai saber quantos foram os panfletos distribuídos sem chancela pela candidatura oficial. Infelizmente, milhões de brasileiros vão deixar de saber qual teria sido a nossa mensagem, porque aquilo que nós distribuímos em várias partes do país não chegou”, disse.

Para o senador, a ingerência nos Correios e as ameaças de descredenciamento de beneficiários do Bolsa Família e de retirada da lista do Minha Casa, Minha Vida, caso votassem na oposição, são práticas que “não cabem em um regime democrático”. Aécio criticou ainda os ataques dirigidos à sua candidatura, de Eduardo Campos e de Marina Silva, ambos do PSB. “Sabiam que era mentira, e fizeram da mentira sua principal arma de luta. Isso não dignifica a vitória que tiveram”.

Aécio destacou ainda que “sempre que o PT teve que optar entre o PT e o Brasil, o PT ficou com o PT, e quem saiu perdendo foi o Brasil”.

Cidadãos livres

Segundo Aécio, a outra marca deixada pelas eleições deste ano foi o seu reencontro com “os cidadãos livres desse país”.

“Essa é a marca a que vou me ater. Essa eu vi de perto, convivi, me emocionei, me fez acreditar que vale a pena sim fazer política. As pessoas voltaram a se abraçar nas ruas, voltaram a se cumprimentar, a se olhar. Pessoas idosas, de 80, mais de 90 anos, que se encontravam comigo, faziam um esforço enorme para chegar próximo de mim e dizer ‘eu vou às urnas dar o meu voto à você, pela mudança. Cuide dos meus netos, dos meus bisnetos’. Os desenhos, as mensagens das crianças que iam para suas escolas com as cores da bandeira nacional por uma causa que valia à pena. Os jovens que readquiriram nas universidades a capacidade do debate, do enfrentamento, de dizerem que ‘o lado bom é o nosso, o da honradez, o da verdade”, afirmou.

O senador encerrou sua fala dizendo que o governo federal não deve contabilizar a oposição pelo número de cadeiras ocupadas no Congresso Nacional, e sim pelos “51 milhões de brasileiros atentos, acordados, vigilantes e que não aceitam mais serem governados da forma como foram até aqui”.

“Esse é o nosso papel, e vamos juntos fazer a mais vigorosa oposição que esse Brasil já assistiu, em benefícios dos brasileiros, da democracia, da liberdade, e dos valores como a ética e a moral”, completou Aécio.

Aécio Neves abre 8 pontos de vantagem sobre Dilma Rousseff, mostra pesquisa

aecio-neves-orlando-brito-22-300x200A primeira pesquisa eleitoral divulgada após o primeiro turno da eleição presidencial mostra o candidato da Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, com 54% dos votos válidos, contra 46% da candidata petista, Dilma Rousseff.

O levantamento foi feito pelo instituto Paraná Pesquisas, contratado pela revista Época. Foram entrevistados 2.080 eleitores, em 152 municípios de 19 Estados.

A grande vantagem de Aécio pode ser explicada, de um lado, pelo o desejo de mudança expressado nas urnas pela maioria esmagadora da população; e, de outro, pela onda da razão que se espalhou com velocidade pelo país e contribuiu para direcionar esse desejo para candidatura mais apta a implementar as mudanças de que o Brasil tanto precisa.

Em entrevista à Época, o economista Murilo Hidalgo, presidente do Paraná Pesquisas, afirmou que “Aécio Neves inicia o segundo turno com uma boa vantagem, porque herdou mais votos de Marina Silva”.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral, sob o número BR 01065/2014. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, com uma margem de erro de 2,2% para mais ou para menos.

“O Mensalão 2″, análise do ITV

petrobras-sede1-foto-divulgacao-1-300x182No Brasil da era PT, tornou-se difícil saber onde começa e onde termina o mar de corrupção. A única certeza é que, enquanto o mesmo time se mantiver no comando do país, o surgimento de novos e mais escabrosos casos é apenas questão de tempo. O escândalo da hora é sempre pior que aquele que o antecedeu.

O partido que se notabilizou por institucionalizar a compra de votos como método de governabilidade também se destaca por ter transformado o mensalão numa prática permanente. O que muda é o caixa de onde saem os recursos para irrigar bolsos dispostos a vender apoio político: são cada vez mais polpudos.

Estamos agora diante do que se pode chamar de “mensalão 2”: a sangria de dinheiro da Petrobras para remunerar uma imensa e escusa rede de sustentação ao governo do PT no Congresso. Pelo pouco que já se sabe, ministros de Estado, governadores, senadores e deputados estão na lista da grossa propina. Deve haver muito mais.

As revelações foram feitas por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e divulgadas na edição da revista Veja desta semana. Preso em março, depois solto e novamente encarcerado em junho, ele decidiu entregar nomes de quem se beneficiou de esquema que, calcula-se, pode ter lesado os cofres públicos em R$ 10 bilhões nos últimos anos.

Pelo que Costa afirmou, a rede de corrupção era alimentada com o equivalente a 3% do valor dos contratos que a área que ele comandou fechava. Se considerados apenas os investimentos realizados pela diretoria de Abastecimento, daria R$ 3,4 bilhões, num cálculo linear feito pelo Valor Econômico com base nos balanços da estatal entre 2004 e 2012.

A consequência política e eleitoral é cristalina: neste período, a candidata-presidente Dilma Rousseff foi a figura de proa da Petrobras. Como ministra de Minas e Energia e da Casa Civil, como presidente do Conselho de Administração da estatal e como presidente da República. O mensalão 2 é obra de Dilma e do PT, assim como o mensalão 1 foi obra de Lula e seus 40 réus.

Assim como seu tutor, a atual presidente insiste em dizer que nada sabia e que, enquanto comandou a administração da Petrobras, suas decisões mais importantes foram tomadas com base em documentos falhos. Será que ela acha que isso é abonador?

Agora, confrontada com as novas revelações, diz que “não lançam suspeita nenhuma sobre o governo, na medida em que ninguém do governo foi oficialmente acusado”. Das duas, duas: Dilma é conivente com malfeitos que se acumulam em sua gestão e age de forma temerária ao comandar o país. Tanto numa hipótese quanto na outra, a conclusão é uma só: não merece continuar por mais quatro anos assistindo impassível ao mar de lama avançar.

Justiça veta ataque do PT à democracia

logo-600x400-300x200A Justiça Eleitoral negou pedido do PT para que a Coligação Muda Brasil, do candidato Aécio Neves, parasse de usar na internet o slogan e a hashtag da campanha “Vem Pra Urna”, lançada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em outubro do ano passado. O objetivo da campanha era conscientizar as pessoas, especialmente os jovens, para que não deixassem de votar nas próximas eleições.

No desespero de se manter no poder acrescido do histórico autoritarismo e desrespeito às regras democráticas, o PT cometeu a desfaçatez de alegar que o fato de a Coligação Muda Brasil incentivar a ida dos cidadãos às urnas prejudicava a presidente Dilma.

A Justiça concedeu liminar atendendo à solicitação do PT, e a Coligação Muda Brasil precisou tirar a campanha do ar até o julgamento do caso. Este acaba de sair e não poderia ser mais prejudicial ao PT. Além de ter a liminar revogada e o pedido negado, o partido ainda levou uma “bronca” do Ministério Público Eleitoral.

Em seu parecer sobre o caso, a Procuradoria salientou que o ato do candidato Aécio Neves em usar a campanha “Vem Pra Urna” é em favor da democracia brasileira e recomendou ao PT que sua insatisfação fosse resolvida “por um comportamento de igual adesão à campanha da Justiça Eleitoral”, em vez de tentar impedir que outros candidatos aderissem a ela.

Para qualquer pessoa em sã consciência, o parecer da Procuradoria e a decisão judicial expressam o bom senso, mas o problema é que o PT funciona com uma lógica própria. Atônita diante da ação judicial de que foi vítima, a Coligação Muda Brasil se viu obrigada a defender o óbvio. Alegou que “o fortalecimento da democracia passa pela efetiva participação popular na escolha de seus representantes e que é dever de todo democrata o engajamento em iniciativas que visem a incentivar o comparecimento do eleitor às urnas”.

Após a decisão final do caso, o coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil, Deputado Carlos Sampaio, lamentou a incapacidade da candidata Dilma Rousseff de trabalhar com o conceito de democracia em sua plenitude. “A vertente autoritária e antidemocrática do Partido dos Trabalhadores foi, nesta oportunidade, reconhecida pelo Tribunal Superior Eleitoral”, afirmou.

Obras de Dilma e do PT são para inglês ver (ou cubano usufruir)

dilma-abr-300x206Dilma ficou conhecida no país quando foi apresentada em 2007 como “mãe” do PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento. Quem os brasileiros ainda não conheceram, no entanto, é o próprio PAC. Até agora, o que se vê é apenas marketing e desperdício de dinheiro, com obras atrasadas ou paradas, canteiros enlameados, orçamentos estourados e projetos que nunca saem do papel.

A única obra de grande impacto que Dilma pode se orgulhar de ter inaugurado em sua gestão não fica no Brasil. Fica em Cuba. O porto de Mariel, ultramoderno, foi construído a 40 km de Havana, e a conta foi quase toda paga pelos brasileiros. O Brasil emprestou cerca de R$ 2 bilhões para ilha de Fidel Castro. Uma parte do dinheiro foi a fundo perdido, o que significa que Cuba nem precisa se preocupar em pagar.

Não bastasse isso, o acordo foi feito do jeito que políticos pouco afeitos à transparência, como os ditadores de Cuba e seus admiradores do PT, gostam. O governo Dilma tornou secretos todos os documentos que tratam da transferência de dinheiro a Cuba. O conteúdo dos papeis só poderá ser conhecido em 2027.

O aporte anual de dinheiro que o governo do PT fez em Cuba é 15 vezes maior do que todos os investimentos federais realizados em portos brasileiros no ano passado. Num ranking de qualidade do setor portuário, feito em 2009, o Brasil ocupa o 123º lugar entre 134 países.

O Porto de Santos, o principal do país e o maior da América Latina, está assoreado, o que impede que os cargueiros de última geração, que necessitam de profundidades superiores a 14 metros, atraquem no terminal. No ano passado, uma safra recorde de grãos causou fila de espera média de uma semana para os navios atracarem e congestionamento de 20 km nas rodovias de acesso. Um verdadeiro caos. Por que acontece isso? Um dos principais motivos é que só 13% da carga do porto de Santos é transportada por trens, que atingem velocidade média de 23 km/h – os vagões americanos de carga circulam a 80 km/h.

Mas onde estão as ferrovias prometidas pelo PAC? Atrasadas, é claro. A Ferrovia Norte-Sul deveria estar pronta em 2010, com 4.100 km ligando o Pará ao Rio Grande do Sul. No entanto apenas 700 km, entre as cidades de Açailândia, no Maranhão, e Palmas, no Tocantins, estão de fato em funcionamento. Em maio, a presidente inaugurou trecho de 780 km entre Palmas e Anápolis, mas ele não terá em 2014 nenhum impacto no transporte de carga do país. Falta tudo na ferrovia, até trilho. Alguns trechos, antes mesmo de ficarem prontos, já se transformaram em ruína, com mato e erosão.

Também estão atrasadas as obras das ferrovias Transnordestina, cortando o Piauí, o Ceará e Pernambuco, e primeira fase da Ferrovia Oeste-Leste, na Bahia.

 

 

Outras obras

 

A transposição do Rio São Francisco deveria ficar pronta em 2010, mas hoje, quatro anos depois, tem só metade das obras concluídas. Nenhum dos lotes que compõem a transposição está 100% pronto. O mais próximo do término, com somente 16 km, está 87% concluído. Mesmo assim, a presidente Dilma decidiu inaugurar trechos em ato realizado em maio de 2014. O custo da obra quase dobrou: saltou dos R$ 4,5 bilhões R$ 8,2 bilhões.

A duplicação de mais de mil quilômetros da BR-101, uma das mais importantes rodovias brasileiras, foi dividida em cinco grandes grupos. Todos tiveram seus prazos e investimentos alterados diversas vezes. O conjunto todo ficará com sobrepreço de quase R$ 3 bilhões.

Também estão atrasadas as obras das refinarias de petróleo Abreu e Lima, em Pernambuco, Premium I, no Maranhão, e Premium II, no Ceará. A Abreu e Lima, que deveria estar pronta em 2010, viu sua planilha de custos saltar de R$ 4 bilhões para R$ 35,8 bilhões, tornando-se a refinaria mais cara já feita até hoje em todo o mundo.

Nas obras mais urgentes para a população, o descaso é o mesmo. No governo Dilma, só 12% das 31.181 obras cadastradas no eixo Comunidade Cidadã foram finalizadas. Aí estão incluídas 6 mil creches, 8.600 Unidades Básicas de Saúde e 500 Unidades de Pronto Atendimento. Destas últimas, só 23 foram entregues. Dos R$ 23 bilhões previstos para essas obras, Dilma só investiu R$ 4,5 bilhões. Nove entre cada dez obras de saneamento previstas no PAC não foram concluídas.

Das quase 50 mil obras e empreendimentos que integram o PAC 2, só 5.833 (11,6%) estavam concluídas ou em operação após três anos e três meses de início do programa. O orçamento de 12 das principais megaobras aumentou R$ 42,7 bilhões. E o que é pior: mais da metade das obras (53%) nem sequer saiu do papel.

Outro dado que deixa evidente que o PAC nada mais é do que uma jogada de marketing: a taxa de investimento em infraestrutura no país não se moveu. Em 2002 era de 1,2% do PIB. Caiu para 0,8% em 2007 e retornou a 1,2% em 2010. Em 2013, foi reduzida a 1,01% do PIB, excetuando-se os subsídios ao programa Minha Casa Minha Vida.

Aécio lidera em MG e no DF

aecio-neves-botucatu-foto-marcos-fernandes1-300x200O candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves, é líder nas intenções de voto em Minas e no Distrito Federal, segundo pesquisa MDA/EM Data divulgada neste domingo pelos jornais Correio Brasiliense e Estado de Minas.

Em Minas, Aécio tem 41,8% das intenções de voto no primeiro turno, contra 32,5% da candidata do PT. No Distrito Federal, Aécio aparece com 30,3%, contra 26,1% da petista Dilma Rousseff.

O levantamento mostra também que Aécio Neves sairia vitorioso contra a petista em um eventual segundo turno nos dois locais. No Distrito Federal, Aécio tem 50,8% dos eleitores consultados, uma frente de 18,9 pontos percentuais.  Em Minas, o candidato tem 46,6% dos votos, abrindo margem de 10,5 pontos percentuais.

As pesquisas foram realizadas entre 3 e 7 de agosto. Em Minas, a pesquisa ouviu 2.002 pessoas e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais. No Distrito Federal, a margem de erro é de 2,5 pontos e foram 1.501 entrevistados.

Goiás

Em julho, pesquisa havia revelado que os goianos já se decidiram por Aécio Neves. Levantamento do Instituto EPP – Empresa de Pesquisa e Consulta Ltda indica que Aécio teria 32% das intenções de votos, ante 26,1% de Dilma Rousseff. A  margem de erro de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

São Paulo

Pesquisa Ibope do final de julho também aponta empate técnico entre os eleitores de São Paulo. Aécio é o preferido entre 25% dos paulistas, enquanto a candidata do PT, Dilma Rousseff, marca 30%. A diferença fica dentro da margem de erro, de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo turno

Pesquisas realizadas nas últimas semanas em todo o país comprovaram o crescimento de Aécio, que está empatado com a candidata do PT na disputa do segundo turno, como divulgado pelos levantamentos Datafolha e Istoé/Sensus.

Nota à imprensa

logo-600x400-300x200A declaração do presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) de que irá representar na Procuradoria-Geral da República pelo uso do aeroporto da cidade de Cláudio sem homologação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) revela a realidade da campanha de Dilma Rousseff.

Não tendo como explicar a queda da atividade econômica do país, a escalada da inflação e o desarranjo econômico nas contas do governo, criam factóides para desviar a atenção do povo brasileiro.

A verdade é que o crescimento da intenção de votos em Aécio Neves, como revelam as últimas pesquisas eleitorais, a baixa aprovação do governo de Dilma Rousseff e seu alto e crescente índice de rejeição fizeram com que batesse o desespero na campanha do Partido dos Trabalhadores.

A consequência é que, não tendo mais o que dizer, se tornaram repetidores de um único discurso.

As explicações já foram apresentadas, e a prova da legalidade dos atos praticados pelo governo do Estado de Minas Gerais é incontestável. Agora é hora de falarmos do futuro do Brasil. E o futuro do país é a mudança.

Carlos Sampaio
Coordenador jurídico da Coligação Muda Brasil

Reinaldo Azambuja condena descaso do governo Dilma com prefeitos de MS após redução de 39% do FPM

Candidato a governador do PSDB lidera movimento em defesa dos municípios e já apresentou projeto no Congresso Nacional para novo Pacto Federativo

2012.04.25 - PSDB - Partido debate o Código Florestal.O candidato a governador Reinaldo Azambuja (PSDB) condenou, nesta sexta-feira (1), o descaso do governo de Dilma do PT com as cidades de Mato Grosso do Sul após a diminuição do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Principal fonte de receita da maioria das cidades, o FPM do Estado amargou um prejuízo de 39% nos meses de junho e julho, quando comparados a maio. O rombo foi de R$ 9,6 milhões.

O cálculo foi feito pela Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul). Conforme a entidade, a redução foi motivada pela isenção fiscal concedida pelo governo aos setores da economia, como a indústria de automóveis, por exemplo, que não recolhe mais o Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI).

O FPM é composto por 23,5% da receita do IPI e do Imposto de Renda. Os recursos do fundo são depositados nas contas das 79 prefeituras de Mato Grosso do Sul nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. A diminuição dos repasses foi de aproximadamente 14% para municípios como Dourados, Corumbá e Coxim.

“Os municípios já são penalizados por receberem a menor fatia do bolo tributário. Toda vez que a União concede isenção fiscal, os municípios perdem receita e isso afeta a qualidade dos serviços oferecidos à população. Enquanto isso, as responsabilidades dos municípios só aumentam”, explicou.

Novo pacto federativo

Reinaldo lidera um movimento que defende a reformulação do pacto federativo para melhor distribuir as verbas entre a União, o Estado e os municípios. “Quando da Constituição de 1988, os municípios brasileiros chegaram a ter 19% do bolo tributário nacional e, passados os anos, devido a planos econômicos e a governos, tivemos uma redução”, criticou.

Como deputado, Reinaldo apresentou Proposta de Emenda à Constituição (PEC-16), que determina que nos impostos em que a receita é repartida, a concessão de incentivos fiscais ficará sujeita à compensação financeira aos entes federados que sofram redução das transferências.

A proposta diz que poderão ser dados incentivos fiscais para as empresas da linha branca, empresas automobilísticas e outras. “Mas estabelece que se preserve a cota-parte dos municípios para não ter essa drástica redução no FPM,  que acaba atingindo diretamente o cidadão e a cidadã”, esclareceu.

 

Foto: Alexssandro Loyola

Assessoria de Imprensa Reinaldo Azambuja

(67) 3026-3187

Análises do mercado financeiro atestam fracasso da política econômica atual, avalia Aécio Neves

aecio-neves-sp-foto-marcos-fernandes21-300x201São Paulo (SP) – Economistas e analistas divulgaram, nesta semana, análises que refletem a preocupação de investidores com o futuro da atual política econômica da presidente Dilma Rousseff. Para os analistas, o pessimismo com a gestão petista faz com que as chances de vitória da oposição nas eleições presidenciais cheguem a 60%. Segundo economistas, os índices já estão em 70%.

O candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, avaliou que os resultados “apontam na mesma direção: o fracasso da política econômica da atual presidente da República”.

“Existe algo quando se fala de economia que é essencial e fundamental, chama-se expectativa. A economia se move em função de expectativas. A inflação se move em função de expectativas. Se você tem uma função represada, há uma expectativa de que, em determinado momento, ela vai ser liberada. Isso já gera uma prevenção, que acaba por alimentar a inflação. O atual governo, da presidente Dilma, perdeu a capacidade de gerar expectativas positivas, seja nos agentes internos, seja nos agentes externos. Isso impacta fortemente no nosso crescimento”, disse ele durante visita à 3ª Feira de Tecnologia da Zona Leste de São Paulo.

Para Aécio, é hora do governo federal parar de terceirizar responsabilidades, já que países vizinhos com economias menos complexas e estruturadas crescem mais do que o Brasil.

“O governo da presidente Dilma fracassou, e concordo com a maioria dessas análises. Mais quatro anos do atual governo do PT significa mais quatro anos de baixíssimo crescimento, mais quatro anos com a inflação sem controle e, infelizmente, com impactos que já começamos a perceber também no emprego”, acrescentou.

Nota do PSDB

destaque_nota-300x200A polícia do Rio de Janeiro, após  investigação que durou sete meses, prendeu  líderes de manifestações violentas que atacavam policiais e promoviam a destruição de patrimônio público. A polícia apreendeu com o grupo bombas de grande poder letal, além de fogos de artifício, pólvora e gasolina utilizados para produzir coquetéis molotov, que podem ferir gravemente. Nas escutas feitas com autorização judicial, foram flagradas conversas com planos de colocar bombas no metrô e incendiar a Câmara Municipal.

Logo após a prisão, surpreendentemente, o PT divulgou uma nota de solidariedade aos presos. Assinado por dirigentes do partido, o texto diz que “a prisão é uma grave violação dos direitos e das liberdades democráticas”.

O PSDB respeita os movimentos sociais que atuam dentro da lei e representam causas legítimas. Em nossa campanha, ouviremos os representantes da sociedade. Propostas desses grupos serão incorporadas ao nosso programa de governo. Mas não podemos compactuar com o crime e com grupos que usam a violência para tomar à força as ruas,  lugar que pertence, com legitimidade,  à população e suas reivindicações.

É preciso saber qual a posição da presidente Dilma Rousseff sobre a nota de seu partido: ela também apoia os que usam a violência contra o patrimônio público que pertence aos brasileiros e atacam as instituições  ou condena a posição de seu partido?

O país tem o direto de saber.